Espantando o tédio

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 2790 palavras
Data: 26/07/2009 04:50:56

Espantando o tédio

Era mais um fim de semana, pior, seria uma semana inteira no meio dos matos, com pessoas mais velhas e desinteressantes, no auge dos meus 17 anos, tive de ir com meus pais para a fazenda da gente, além deles, umas tias e uns amigos deles, eu seria a única vamos dizer, abaixo dos quarenta. Minha mãe insistiu muito, alegando que meu pai não gostaria que eu ficasse em casa sozinha, e então fui obrigada, eram férias e eu teria de desperdiçar uma semana delas com eles. E assim fomos pra o que para mim seria uma semana de muito tédio. Nos dois primeiros dias eu logo me “enclausurei” na piscina, lendo um livro ou escutando musica, nem era muito percebida, os velhos estavam entretidos com lembranças em suas conversas, eu falava algumas vezes com minhas tias e logo voltava a minha concentração.

Acordei na manhã seguinte, tomei meu banho, comi algo, coloquei meu biquíni e rumei para a piscina, estava lá entretida quando notei um barulho de carro chegando, o silêncio do campo proporciona uma melhor audição, me levantei e percebi que gente que eu não conhecia havia chegado, eram um casal na casa dos cinqüenta e um garoto, eram amigos de uma das minhas tias. Fomos apresentados a eles, o garoto se chamava Igor, e tinha 16 anos, ele era bonito, mas de inicio não dei maior atenção a ele. O que seria natural no meio de tantos velhos era nos aproximarmos, ele me pareceu bem gentil e educado, mas um pouco calado. Logo voltei ao meu bronze diário, a única coisa que me restava fazer ali. No dia seguinte, eu estava na piscina como sempre e ele apareceu, fiquei na minha, lendo, ele tirou a camisa e uma bermuda e ficou de calção de banho e mergulhou na piscina, notei rapidamente como era bem cuidado, acho que devia malhar, ele nadou um pouco e saiu, e logo veio conversar, falou de como estava interessante estar no meio de tanta gente velha, concordei e sorri dizendo, nem me fale cara!

Ficamos conversando, falamos sobre escola, musica, cinema entre outros papos ele era uma companhia agradável, até porque eu não tinha muita opção né? Depois do almoço voltei a piscina e ele também, ele parece ter gostado da piscina, pois ficou um bom tempo nela, eu tava querendo me bronzear melhor e resolvi pedir pra ele passar bronzeador em mim, ele atendeu prontamente, pegou o frasco, derramou um pouco nas mãos e foi passando nas minhas costas, ele era bem cuidadoso e tinha um toque macio, eu disse que ele tinha ótimas mãos, ele agradeceu meio sem jeito, e seguiu passando o bronzeador, eu deitei e pedi pra ele passar nas costas, pois queria ficar bem bronzeada, ele atendeu, depois perguntei se ele não queria um pouco, mas ele disse que não, que não gostava muito de tomar sol. A noite fui dormir por volta das 22 horas, tava com muito sono.

Outra manhã de mesmice parecia que estava por vir, Igor mais uma vez apareceu e deu suas nadadas, pedi pra ele passar bronzeador novamente, ele sempre solicito atendeu, dessa vez deitei logo e pedi pra ele passar nas costas inteira, ele começou ao passar na lateral do meu corpo, de repente ele tocou em meu seio, ele ficou sem jeito e pediu desculpas, eu percebi que foi sem querer, mas resolvi brincar, chamando ele de safadinho, ele ficou bem vermelho, eu disse pra ele relaxar que eu estava brincando, ele aliviou-se um pouco, ao voltar a passar o bronzeador ele estava mais centrado nas minhas costas, eu disse pra ir nas laterais novamente, ele disse que poderia acontecer de novo, eu retruquei que não tinha problema, e perguntei se ele nunca tinha tocado nos seios de uma mulher, ele ficou meio surpreso, mas respondeu que sim, então eu perguntei qual era o problema? Ele respondeu que não tinha problema, ao me virar notei que o volume do calção dele estava um pouco maior que o normal, aquilo me excitou de certa forma, ainda não havia pensando nele com segundas intenções.

Depois de almoçarmos, voltamos pra nossa única “diversão”, e fui logo perguntando a ele se tinha namorada, ele disse que não, e perguntou o mesmo a mim, eu disse que não tinha, conversamos um pouco sobre o assunto, sempre fui “saidinha”, tinha perdido a virgindade aos 14 anos, meu pai ainda não sabia, minha mãe desconfiava, e então perguntei a ele se ele era virgem, ele disse que não, que tinha perdido com 15 anos, eu disse que ele era novinho na coisa ainda, o que ele retrucou dizendo que só fazendo pra saber, eu fiquei surpresa, ele era meio calado mas sempre tinha respostas na ponta da língua, notei mais uma vez um volume em seu calção e perguntei por que ele estava ficando de pau duro, ele ficou bem surpreso, eu sempre sacana, perguntei se era por minha causa, ele respondeu... por quem seria mais? A conversa foi ficando picante, de repente sua mãe apareceu e começou a conversar com a gente, o que esfriou a conversa, ela era bem legal, conversamos um pouco e logo a noite chegou, jantamos e fui dormir. Na manhã seguinte, eu acordei cheia de idéias na cabeça, começava a me interessar por Igor, mas nada muito forte, tomei meu banho matinal e meu café da manhã, e fui pra piscina, eu estava bem bronzeada depois de alguns dias, minha pele estava ainda mais morena, coloquei um biquíni mais claro, para dar um contraste com o tom da minha pele, e fui me bronzear, naquele dia todo mundo resolveu ir a praia, eu falei pra minha mãe que não iria, meu pai nem ligou muito, estava muito empolgado naqueles dias e nem ficou de marcação comigo, uma das minhas tias resolveu ficar, o que deixou meus pais mais sossegados, ela ficou preparando o almoço pra quando os demais voltassem, fui até onde minha tia estava e falei pra ela que já que estávamos só nos duas, eu ia pra piscina ela disse que não tinha problema, ao chegar na piscina eu decidi tirar a parte de cima do biquíni, pra ficar sem marcas, embora fosse difícil, eu já estava bem marcada, coloquei um mp4 no ouvido e pus meus óculos escuros, passado um certo tempo eu abri os olhos e notei que Igor estava nadando na piscina, fiquei um pouco nervosa, eu estava deitada de frente pra porta da área da piscina e ele com certeza me viu, depois de alguns instantes de incerteza, resolvi ficar na minha, ele saiu da piscina e veio em minha direção, perguntando se eu poderia passar bronzeador nele, eu tentei conter meu nervosismo, ele não tirava os olhos dos meus seios, durinhos e com a marca do bronze quase como naquelas revistas masculinas. Eu disse que não teria problemas, derramei o creme em minhas mãos e fui passando nas costas dele, ao tocar nele eu comecei a ter sensações, comecei a alisar ele bem lentamente, espalhando o produto por suas largas costas, ele tinha um bom físico pra alguém de sua idade, estava um pouco menos branco, nossas peles estavam bem contrastadas, segui besuntando ele, em alguns momentos eu me descuidava e meus seios tocavam nas costas dele, eu estava cada vez mais excitada, ele ficou na dele, então resolvi virar ele, e o puxei tascando um beijo na boca, ele não perdeu tempo e retribuiu, nossas línguas estavam ávidas, nos beijamos durante um tempo e nos separamos, notei seu pau quase saindo do calção, então me levantei e nos abraçamos, desci minha mão e comecei a acariciar seu pênis por cima do calção, ele suspirou e ficou alisando minhas costas, ele era um pouco maior do que eu, fomos para a beira da piscina, lembrei que minha tia estava na casa principal, o medo de ser pega começava a me excitar ainda mais, nos sentamos na borda da piscina e nos beijamos, ele passou a acariciar meus seios, comecei a gemer e a beijar ele apaixonadamente, desci minha mão e coloquei seu pau pra fora e comecei a punheta-lo, era uma cena bem luxuriosa, ele desceu sua língua por meu pescoço e logo chegou a um dos meus seios passou a língua no mamilo e eu suspirei, ele era bem desenrolado começou a sugar eles, o bronze deixava ele louco, ele olhava admirando, eu seguia com seu membro em minha mão ora alisava ora punhetava, de repente escutei minha tia me chamando e sua voz era próxima, tomamos um susto enorme, eu estava sem a parte de cima do biquíni, com marcas e chupões no seio, Igor saiu correndo pra o banheiro da área da piscina, eu disse pra minha tia que estava indo, ela falou algo e voltou pra casa, me senti aliviada, por ela não ter me visto, me vesti e fui falar com ela, que queria saber onde estavam algumas panelas, eu indiquei a ela e voltei pra piscina, Igor estava pálido ainda pelo susto, ficamos meio sem jeito e mal nos olhamos no resto do dia. Mas eu não tinha outra coisa na cabeça, eu queria transar com ele, o problema seria como, era muito difícil ali, aquela chance fora única, mas mulher querendo dar não tem quem segure.

No dia seguinte, seria nossa ultima noite na fazenda, ou seja, ou era aquele noite ou não seria, passei o dia maquinando como fazer, logo de manhã fomos na fazenda de um conhecido num programa bem tedioso, fiquei discretamente querendo falar com Igor, num dado momento eu disse a ele que a noite eu queria transar com ele, ele ficou meio surpreso e disse que tudo bem, mas como faríamos, eu disse que ia bolar algo e diria a ele. Voltamos pra nossa fazenda e fiquei imaginando como fazer a noite, notei que ele me evitava, talvez tivesse muito nervoso ainda pelo acontecido no dia anterior. Ao cair da noite jantamos, e naquele dia todo mundo provavelmente dormiria mais cedo do que o habitual, até pelo fato de que iríamos embora no outro dia de manhã, por volta das 22 horas estavam todos dormindo ou se ajeitando, eu dormia num quarto com minhas tias, meu pai pediu pra que eu trancasse a porta da frente, enquanto me dirigia a ela, tive uma idéia. Passei por Igor e pisquei o olho, fomos até a cozinha e disse a ele que eu iria deixar a porta da frente aberta, que ele fosse primeiro lá pra área da piscina e fica-se lá me esperando, todos estavam dormindo, minhas duas tias roncavam, aliás outro incomodo que tive de aturar naqueles dias, me levantei devagar e fazendo o máximo de silêncio, tirei minha calcinha, estava de saia e uma blusa, saí do quarto e fui em direção a porta, com o máximo de cuidado para não fazer barulho, abri a porta lentamente e sai, fechei a porta e fui na direção da área, com o coração saindo pela boca.

Cheguei lá, estava tudo escuro, comecei a chamar Igor baixinho, ninguém respondeu, chamei de novo e nada, fiquei puta, achando que ele tinha desistido, de repente ele aparece por trás, eu dei um grito e abafei na hora, soltei um monte de palavrões com ele, ele disse que eu era louca de ter imaginado aquilo, eu disse que nós éramos loucos mesmo. Fomos pra dentro da área e disse pra ele para irmos para o quarto que existe lá, acender a luz, poderia chamar a atenção, me lembrei que existia um lampião que meu pai guardava lá, acendi o mesmo, quem olhasse de fora notaria uma claridade do mesmo jeito, mas era bem menos chamativo que uma luz, ao passar o nervosismo inicial, Igor olhou e notou que o quarto estava “preparado”, existia um colchão de casal, eu arrumei um lenço grande e cobri o colchão, logo puxei ele e começamos a nos beijar apaixonadamente como sempre, tirei a camisa dele, eu estava louca e logo puxei a bermuda dele junto com a cueca, o pau dele duro saltou em minha frente, segurei ele nas mãos, tinha uns 17 cm, era meio grosso, comecei a punheta-lo, ele gemia, eu logo coloquei minha boca nele, comecei a lamber a glande, coloquei ela toda em minha boca, e usei minha língua pra esfregar ela, depois fui engolindo o resto, ele tremia de tesão, gemia muito, o pau dele estava duríssimo como uma pedra, fiquei dando umas lambidelas nele, tinha uma certa experiência nessa área mesmo sendo nova, então parei e tirei minha blusa e ele logo veio sugar meus seios, que também estavam duríssimos, chupou eles como um bebê, e estávamos embriagados de prazer, deitei no colchão e levantei a saia, ele me viu sem calcinha e riu, abri minhas pernas e ele logo se encaixou no meio delas, deitou em cima de mim e nos beijamos, o silêncio dominava o lugar, apenas nossos gemidos e beijos eram ouvidos, a luz vacilante do lampião dava um clima romântico a tudo, seu pau se esfregava em minhas coxas, ficamos nos alisando, eu segurava seu pau e esfregava ele contra minha xoxota, ele ficava louco, depois de algum tempo ele ergueu-se e apontou aquele pedaço de carne na entrada da minha xoxota, foi colocando um pouco nervoso, eu estava ansiosa pra recebê-lo ele forçou e foi entrando, eu suspirei, ele foi deitando sobre mim e seu caralho foi me abrindo, eu estava muito molhada, ele começou a penetração sem dificuldades, metia com muita vontade, ele gemia muito, eu acompanhava, alisava suas costas, seu membro estava duríssimo em minhas entranhas, ele seguia louco quase alucinado, eu agarrava os lençóis, alguns momentos ele parava um pouco e beijava meus seios e minha boca, dávamos beijos lascivos, ele me lambia, eu retribuía beijando o pescoço dele, abracei ele bem forte, ele gemia em meu ouvido, e não demorou a gozar, senti ele tremendo e seu pau cada vez mais duro tremia em minha vagina, logo derramou seu sublime liquido dentro de mim, eu estava tão louca que não me liguei no risco de engravidar, não pensava em nada, estávamos correndo um risco enorme, alguém poderia se dar conta de nossa falta, mas dizem que quando um homem e uma mulher estão sós, o diabo é a terceira pessoa, pois nada ocorreu. Ficamos abraçados, nos beijamos e ele deitou-se ao meu lado e ficamos um tempo em silêncio, nos contemplando.

Em pouco tempo estávamos prontos pra outra, ele logo estava ereto, me levantei e subi nele, segurei seu pau e fiquei me esfregando nele, masturbei ele um pouco, Igor me olhava admirado, creio que ele jamais pensasse que passaria dias como aquele, me deitei em cima dele e nos beijamos novamente, sentia seu membro se esfregando nas minhas coxas e as vezes nos meus pelos, me ergui, sua rola estava firme como um mastro, segurei ela e fui colocando na minha entradinha e fui sentando, deixei ele dentro um pouco para senti-lo, ele pulsava, comecei a cavalgar, ele segurou meus seios que ele tanto adorava e fomos juntos no prazer, algumas vezes eu ficava de cócoras e pulava em cima dele, mas logo cansava e voltava a ficar de joelhos, me sentia invadida por aquele membro, alguns momentos eu abaixava em direção a ele, que sugava meus mamilos e meus lábios, depois voltava a rebolar em cima dele, as vezes eu notava nossas sombras imitando nossos movimentos, ficamos naquele momento mágico, eu estava apaixonada e gostaria que o momento fosse eterno, em alguns minutos ele me segurou forte e começou a expelir mais do seu esperma dentro de mim, cai em cima dele e ficamos abraçados durante um tempo, não tínhamos idéia da hora e do tempo, estávamos no limiar de ser descobertos, ele logo começou a dizer pra voltarmos, achei horrível, por mim ficaríamos ali mais tempo, nos vestimos, eu recolhi o lençol e apaguei o lampião, tínhamos de ter cuidado ao voltar, entramos em silencio e ele logo foi dormir, nos beijamos rapidamente, coloquei o lençol, prova de nosso pecado, num cesto de roupa do banheiro, me lavei e quando ia saindo do banheiro minha mãe apareceu, tomei um susto, ela perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, que estava apenas fazendo xixi, não imaginava ela que eu estava encharcada pelo esperma do hóspede, fui dormir.

Ao acordar no dia seguinte não pude esconder minha decepção, Igor e seus pais saíram bem cedo, não nos despedimos, eu quase chorei, tive de conter as lágrimas, tudo fora tão intenso, porém, muito rápido, nunca mais nos vimos, descobri que eles moravam em outro estado, mas de qualquer forma fui eternamente agradecida pelo tédio e a monotonia quebrados naqueles dias.

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