CAPÍTULO II
Como vocês se lembram do primeiro capítulo, eu e o Carlos Henrique já estávamos bastante rodados na coisa de putaria entre dois amigos. Punhetas e boquetes já eram constantes em nossas brincadeiras adolescentes, nada inocentes. Mas a evolução da sacanagem não parou por aí. E nem podia. O próximo passo foi mais demorado mas a gente sabia que acabaria acontecendo: a gente tinha que se foder. Ambos éramos virgens, nunca tínhamos comido nenhuma garota e enfiar o pau na boca do outro e gozar era o máximo que já tínhamos feito. Agora, enfiar o pau na bunda do outro era um objetivo que perseguíamos, mas que era de difícil realização. Apesar de todas as facilidades de local e oportunidade, tínhamos os medos que todo garoto naquela época tinha. Achávamos que se déssemos o cú ficaríamos marcados para sempre, nossas pernas andariam mais afastadas e nossa bunda ficaria maior e todos saberiam que éramos viados. Enfim, muitas lendas e pouca informação. E tinha outro problema. Dar o cú era uma situação humilhante, apesar de já termos feito todas as sacanagens possíveis, ainda não tínhamos cruzado essa última fronteira que nos mantinha como homens. A gente falava sobre isso e já tínhamos resolvido que a gente ia se comer, mais cedo ou mais tarde. Quem is comer primeiro era outro dilema. Ninguém queria dar o cú antes. Apesar da confiança que tínhamos um no outro (você não confia no cara que engole a sua porra?) ninguém queria ser voluntário naquela missão sem retorno. Enfim, depois de muito falar sobre o assunto, acabamos descobrindo uma forma de resolver quem irir ganhar uma vara no rabo primeiro. Disputamos uma série de campeonatos de futebol de botão e numa melhor de dez ele ganhou seis vezes. Fiquei arrasado. Embora quisesse comer e, confesso, até ser comido, nem que fosse apenas para experimentar, eu só não queria ser o primeiro a dar o cú. E se ele me comesse e depois resolvesse não me dar o cú.? E se ele espalhar para todo mundo que me comeu? Mas não teve jeito, uma amizade longa estava em jogo e tive que ir para a forca.
Marcamos para um domingo à tarde quando não haveria risco de encontrar nenhum faxineiro do prédio aparecendo por ali (o que nunca nos preocupou antes). Levamos um rolo de papel higiênico para eventual limpeza e subimos para o 18 andar do prédio. Tudo a nossa volta estava em silêncio. A maioria dos moradores estava viajando no final de semana e teríamos mais tempo para brincar sem riscos. Inteligentemente começamos a ver as fotos das revistas pornográficas da nossa coleção e partimos para a punheta de sempre. Batemos punheta um para o outro e o Carlos Henrique chupou o meu pau com mais tesão do que nuca, só que preferi não gozar, não queria diminuir o tesão e acabar desistindo de dar o cú. Na minha cabeça, se eu não estivesse muito a fim da suprema sacanagem, não teria coragem de ir em frente. Depois que eu chupei seu pau e suas bolas, nós já estávamos em ponto de bala, prestes a explodir. Foi aí que o Carlos perguntou se já não estava na hora da gente foder. Ele não agüentava mais de tesão e queria me comer de qualquer jeito.
Normalmente, depois de tanta sacanagem já teríamos gozado uma três ou quatro vezes. Mas a gente estava se segurando para a primeira grande foda e nossos sacos doíam de tanta espera. Discutimos rapidamente qual seria a melhor posição e venceu a tradicional, fiquei de quatro na escadaria com as pernas afastadas. Ela cuspiu no meu cú e na mão que passou no pau para lubrificar. Ele se encostou em mim e senti a cabeça quente da sua pica se esfregando na abertura do meu cú. Aquela cabeça de pica, rosada e gostosa que eu tantas vezes havia chupado e mordido agora estava para iniciar sua primeira penetração em um cú. E era o meu cú! Mas não foi fácil como achávamos que seria, ele tentava enfiar dentro de mim, mas eu estava tenso e não me abria com facilidade. Ficamos naquela brincadeira de empurrar e tirar até que com mais e mais cuspe acabou que eu relaxei um pouco e a cabeça dele entrou no meu rabo. Tomei um susto enorme. Nem dor sentí, sentia apenas o cú ardendo um pouco. E foi uma coisa completamente diferente do que eu havia imaginado, mas de repente eu tinha um pau dentro da minha bunda e a sensação era um pouco de dor e muito prazer. É claro que teve o desconforto inicial com a pica forçando a passagem dentro de mim, mas esse momento acabou se transformando em puro prazer a medida que meu amigo enfiava e tirava o pau de dentro de mim com mais facilidade. Eu sentia seu pau entrar e sair, indo cada vez mais fundo, cada vez mais fácil. Eu agora só sentia um leve ardor e uma sensação de alargamento muito gostosa e comecei a ficar mais e mais relaxado. E querendo que ele continuasse mais e mais aquela massagem gostosa no cú. Ser comido estava rendendo muito mais prazer do que eu esperava. O incrível é que todo esse tesão causou em mim um efeito inesperado, meu pau havia brochado e o estranho é que apesar de ter broxado eu sentia que a cabeça do meu pau ardia e pingava todo aquele melado que sai de um pau em plena punheta, só que eu nem estava batendo punheta, eu nem me tocava, era uma sensação estranha, gostosa, como se meu tesão estivesse todo no rabo e o pau fosse apenas para descarregar o caldo. E eu aproveitei e passei o dedo várias vezes no meu pau para pegar aquele líquido e lamber os dedos. Que coisa gostosa, mais gostosa do que o gosto de esperma.
Em alguns minutos, o Carlos Henrique já estava bufando, suando muito, mas não parava de me comer, me comia gostoso, enfiava e tirava sua pica de dentro de mim com muita facilidade. Sentia ele batendo seu corpo na minha bunda cada vez mais forte, chegando até o fundo no meu rabo. Eu sabia que ele estava todo dentro de mim. Eu tinha um caralho enterrado inteiro dentro do meu cú! E estava gostando demais! Sentia meu cu se alargar para dar passagem para a sua vara e ele ir até o fundo. Suas bolas batiam no meu corpo quando atingia o fundo do meu cu. E cada vez mais rápido ele entrava e saía, gemendo de tesão e me fazendo gemer de prazer. Quanto mais rápido ele enfiava seu caralho no meu cu mais eu sentia suas bolas batendo em mim o que me deixava super excitado. Ele acabou gozando dentro de mim. Fez várias estocadas fortes enquanto gozava, parecia que não ia parar de gozar. Eu achava que iria perceber quando ele fosse gozar, que ia sentir o esperma quente dentro do rabo, mas percebi que não se sente coisa alguma, não se sente nada dentro do cú. Você sente os movimentos mais fortes, as estocadas indo mais fundo e o gemido contido de quem goza e ejacula dentro de você. Mas gostei de saber que o leite quente do meu amigo agora estava guardado dentro de mim. O Carlos Henrique acabou falando que já tinha gozado e perguntou se era para parar. Acho que ele pensava que eu iria gozar também, dando o cu. Bom, eu também pensava, mas isso só aconteceu depois de alguma prática.
Mas aí era a minha vez de foder e falei para a gente trocar de posição. Para minha tranqüilidade ele não discutiu e tirou o pau sujo de dentro do meu rabo e se limpou com o papel que tínhamos levado. Eu estava meio invejoso, meu amigo tinha fodido um cú e eu ainda não. Por isso queria logo começar a minha parte da festa. Eu já estava batendo punheta e meu pau totalmente duro e melado tinha que comer uma bunda de qualquer maneira. Nos posicionamos da mesma forma que antes, ou seja, o Carlos Henrique ficou de quatro e com suas pernas abertas. Repeti o processo de cuspir no cú e no meu pau para ter uma lubrificação boa, afinal, meu pau era maior do que o dele. Tentei entrar no cuzinho virgem do meu amigo, mas ele estava tão tenso quanto eu, apensar de já ter gozado. Como estava difícil, eu cuspia mais e mais, mas não estava adiantando. Desesperado, acabei fazendo uma coisa diferente, comecei a passar a língua direto no seu seu cú, molhando com saliva seu buraquinho rozado. Fiquei surpreso quando o Carlos Henrique disse que estava gostando e que a sensação da língua no cú era muito gostosa. Continuei fazendo aquilo até que resolvi enviar um dedo na sua bunda o que aconteceu com a maior facilidade. Achei divertido, e ele achou gostoso demais. Eu fiquei ainda um tempo lambendo seu cú e enfiando o dedo alternadamente até que resolvi enfiar o polegar que era mais grosso e depois enfiei dois dedos. Ele já não sentia dor nenhuma e demonstrava estar gostando muito da nova e inesperada experiência. Foi então que resolvi voltar ao plano original e comer aquele cú gostoso e molhado de tanta saliva. Já não agüentava mais esperar e não queria deixar passar a oportunidade de empatar o jogo. Ele estava ganhando de um a zero.
Encostei meu pau no seu cú e fui empurrando devagar. Sentí a natural resistência de um cú virgem, mas aquela brincadeira com a língua havia relaxado bastante o seu cuzinho e
a coisa ficou mais fácil. Seu ânus foi se abrindo a medida que meu pau ia forçando a entrada. Eu vi seu anel se abrir aos poucos e minha cabeça começar a entrar em seu rabo. Minha cabeça entrou fácil, mas o Carlos disse que doía um pouco e pediu para eu tirar e molhar de novo. Tirei e lambi novamente aquela abertura semi-virgem. Cuspi na cabeça do pau e enfiei de novo. Dessa vez apesar de uma pequena dor, ele deixou que meu pau ficasse alí, meio que entalado no cú até que ele se acostumasse com o arrombamento. Aos poucos ele foi comandando o jogo e dizendo para eu enfiar mais um pouco e parar. E de novo, enfiar e parar. Enquanto ele ia se acostumando eu sentia meu pau meio que estrangulado pelo seu cú muito apertado. Queria começar a foder de verdade, queria aquele vai e vem que ele fez em mim e que se me deu tanto prazer. Mas, com calma, chegamos nesse ponto. Aos poucos ele foi sentindo menos dor e me pedindo para acelerar os movimentos. Eu já estava entrando e saindo do cú do Carlos Henrique, ainda devagar, mas já conseguia chegar até o fim e tirar tudo de novo. Gostava mais quando a cabeça passava pela porta do cu, era nessa hora que eu sentia maior prazer. Não sentia tanto quando enfiava até o fundo, acho que quem sentia mais nessa hora era ele. Aos poucos fui mantendo o movimento de penetração limitado a entrar uns 4 a 5 dedos de forma que a minha cabeça estava sempre passando pela porta daquela bundinha branca, redondinha e muito gostosa. Eu tirava o pau todo para fora e tornava a enfiar no ânus apertado do meu amigo. Fiz assim várias vezes e depois ficava fodendo sem tirar o pau para fora. De vez em quando parava um pouco para tornar a cuspir no pau e continuava a meter naquele cú gostoso. É meio estranho, eu sei, mas achei um tesão você tirar o pau todo e ver a abertura do cú se fechando um pouco e, logo em seguida, você enfiar seu pau no cú que já não mostra mais resistência. Sua cabeça toca no cú e abre espaço para a cabeça entrar e seguir até o fundo. Eu repeti esse processo várias vezes e achei muito gostoso.
Não durou mais que alguns poucos minutos e eu gozei como nunca havia gozado antes. Sentia a explosão da porra dentro do cú de uma forma diferente da maneira que gozava na punheta ou quando o Carlos Henrique me chupava e me deixava gozar em sua boca. Sentia uma pressão no meio das pernas, atrás do saco, parecia que havia alguma coisa ali pressionando meu corpo e ajudando a expelir a porra toda que eu tinha acumulado. Bati no fundo do cú do Carlos Henrique várias vezes até parar de gozar. Quando tudo acabou, fiquei com o pau ainda dentro daquela bunda, sem coragem de tirar. Queria prolongar o prazer por mais e mais tempo. Só que o cú dele ardia e ele pediu que eu tirasse. Meu pau saiu ainda duro e escorrendo um pouco da porra que eu tinha deixado em seu cú. O Carlos Henrique falou qualquer coisa a respeito de que agora os dois já tínhamos fodido um cú, mas eu não conseguia prestar muita atenção. Me limpei e me vesti rápido. Meu coração estava acelerado e, após aquele primeiro troca-troca com um amigo, eu estava com pressa de sair daquele lugar e ir para casa. Queria pensar no que acontecera e precisava estar sozinho. Acho que o mesmo estava acontecendo com o Carlos Henrique, pois ele concordou logo em acabar as sacanagens e ir para casa.
Desci pela escada os doze andares até o andar em que morava e entrei em casa pelos fundos. Não falei com ninguém e fui direto para o banheiro. Entrei no chuveiro e comecei a me lavar todo. Desde o pau ainda um pouco sujo de merda, até o cú que ainda ardia um pouco. Passei os dedos tentando descobrir se havia alguma ferida porque ainda estava doendo um pouco depois de ter sido fodido. Estava tudo bem e, o mais incrível, eu senti um prazer legal quando passei meu dedo no cú para lavar. Enfiei um dedo para testar mais aquele prazer e achei que ainda era pouco. Enfiei dois dedos e, aí sim, senti novamente o prazer de ser enrabado. Meu pau se manifestou novamente, ficando duro em poucos segundos. Com dois dedos entrando e saindo do meu cú, lubrificado com bastante sabonete, debaixo da água quente do chuveiro, bati uma longa punheta, segurando na hora de gozar para prolongar ao máximo o tesão, até não conseguir segurar mais e deixar o orgasmo chegar. Gozei com a lembrança da hora em que gozei dentro do cú do Carlos Henrique. Gozei gostoso. Cansado, quase caí no sono debaixo da água do chuveiro. Naquela noite fui para a cama cedo, mas custei a dormir. Minha cabeça não parava de pensar e eu imaginava como seria nas próximas vezes em que a gente fosse para a brincadeira de sacanagem. Será que a gente ainda ia achar graça nas sacanagens de sempre? Será que alguma coisa iria mudar? Bom, o tempo mostrou que não, as coisas não mudariam, ou pelo menos mudariam para melhor. Muito melhor. E isso eu conto nos próximos capítulos.
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