Tio Tentador - Quero te esquecer

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 2907 palavras
Data: 26/07/2009 18:24:32
Última revisão: 03/11/2010 03:28:40

Tio Tentador – Quero te esquecer

Tema: Incesto (Tio e Sobrinha)

Traição. Em algúm momento de nossas vidas, nos cansamos de nossos parceiros atuais e queremos experimentar “águas novas”. Desejar a pessoa alheia pode até ser normal, mas investir nesse sentimento é algo que pode ser devastador. Nós, seres humanos, não somos tão diferentes dos animais selvagens que rondam por ai. Agímos por ímpeto, sem pensar nas consequências, sem considerar que não é apenas a sua felicidade que está em jogo, mas sim, de uma familia.

Depois de nos exaustarmos a tarde e a noite inteira, finalmente nasce um novo dia. Acordei um pouco dolorída porque nunca havía transado tantas vezes consecutívas em um só dia, ainda mais com aquele pau grosso do tio Paulo que literalmente me abriu toda. Assim que abrí meus olhos, tive a linda visão daquele macho estendido na cama, peito e abdômen peludos, corpo musculoso e aquela barba por fazer que lhe dava um certo charme especial.

Na cama, o lençol apenas cobría suas partes intímas e nada mais. Eu ainda estava nua e decidí ir ao banheiro para escovar os dentes e tomar um bom banho, o cheiro de sexo estava impregnado em meu corpo e no quarto também. Assim que escovei meus dentes, fui tomar banho. Durante o banho comecei a refletir no que tinha realmente feito.

- Caramba, o que é que deu em mim!? Seduzí meu próprio tio! O mesmo tio que tenho como um pai. Aquele que sempre me deu atenção desde pequena. Me tratava como sua própria filha. Com que cara irei encará-lo daquí pra frente?

Eu estava inquieta e demorei muito no banho. Quando finalmente saí do banho, olhei para ele que ainda estava deitado, mas agora de bruços. Vestí minhas roupas rapidamente e comecei a sentir aquela sensação do día anterior. Acabára de pensar no que havía feito de errado, mas eu ainda quería mais. Talvez, eu estivesse pirando. O que minha querida Ana pensaría de mim em uma hora dessas? Provavelmente me chamaría de nomes horríveis e nunca mais olharía na minha cara, o que era compreensível.

Pensei em acordá-lo de uma forma sensual mas achei melhor me controlar. Fui até a cozinha e preparei café da manhã para ele. Não era nada de mais, apenas umas torradas com mel, leite e uma porção de salada de frutas que havía encontrado na geladeira. Peguei uma bandeja própria para tomar café da manhã na cama e levei o café até ele. Assím que cheguei lá, coloquei a bandeja na pequena cômoda que se localizava ao lado da cama, então, aproximei uma de minhas mãos até seu rosto e fiz leve carícias em sua bochecha barbuda.

- Acorda meu amor. Trouxe uma surpresa pra você.

Ele boceja alto e me olha ternamente nos olhos e diz:

- Bom dia meu anjo! Que gostoso ser acordado dessa maneira, já nem lembrava mais como era essa sensação.

- Fiz café da manhã pra você, espero que goste.

- Café da manhã? Na cama? Nossa! Não precisava Clarinha, obrigado!

- Precisava sim, ora bolas! Depois de gastar tanta energía ontem, precisa repôr! Não quero meu titio querido caíndo por aí por motívos de fraqueza!

- Hahaha... tem razão querida! Você me deu um show ontem e eu dormí como uma pedra depois.

- Quem deu um show foi você! Nunca havía sentido tanto prazer em um só dia!

- Uau! Com um elogío desses não há homem que não fique feliz! Obrigado novamente!

- De nada meu amor, mas apenas estou lhe dizendo a verdade. Escuta, acaba seu café da manhã que eu vou limpar a nossa bagunça, afinal de contas, essa é a razão pela qual ainda estou aquí, não é?

- Hahaha... é sim, pelo menos nos olhos de sua mãe, é sim.

- Foi o que pensei, depois que terminar, preciso que me leve para minha casa, por favor.

- Mas, já? Caramba, pensei que fosse passar a tarde comígo. Agora fiquei triste.

- Não fique assim não, tio. Vai me fazer sentir culpada. Não podemos dar bandeira. Você mesmo disse que minha mãe já suspeita de algo, mas também né? Sua reputação de mulherengo não ajuda em nada, não é mesmo?

- Hahaha... essa reputação eu nem sabía que tinha, até mesmo porque, não é verdade! Nunca traí a Elaine enquanto estavamos casados.

- Falo dos tempos de solteiro.

- Ah... bom talvez um pouco. Hehehe...

- Sei... mas sério, vou arrumar o quarto aquí e depois que se arrumar tenho que ir.

- Tá, tudo bem. Já que é isso que quer, não vou questionar. Mas ainda temos que conversar sobre o que aconteceu.

- Deixa isso pra outro dia, por favor.

- Tem certeza? Digo...

- Sim.

- Ok, já que é assim...

Fui até o pequeno cômodo onde se encontrava os produtos de limpeza e peguei o primeiro que ví, era um removedor de manchas, também peguei um pano o qual umedecí e voltei ao seu quarto. Comecei a limpar o esperma ressecado que estava para todos os cantos. Na cabeceira da cama, na parede, no chão, nos móveis ao redor, enfim, era muito mas limpei tudo.

Ele termina a sua refeição e me chama para ir tomar banho com ele.

- Já tomei banho, Tio.

- Toma outro, ué?

- Não Tio... melhor não. Quero ir pra casa logo.

- Logo? Não está gostando de ficar comígo?

- Não! Não é isso! Só não quero que minha mãe fique imaginando coisas.

- Sei... tudo bem. Desculpe-me. Não foi a intenção...

A tristeza em sua face era perceptível, me sentí culpada com aquilo e lhe disse:

- Olha, não vou tomar outro banho mas se quiser, posso te dar um agrado antes de irmos.

- Ah é? Eu quero sim!

- Então vem cá!

Puxei ele pelo seu braço e o atirei na cama. Estava com o corpo deitado, mas com os pés encostados no chão. Me posicionei no meio de suas pernas e segurei o seu pau que ficou duro instantâneamente com meu toque. Comecei a masturbá-lo levemente e levei minha boca até o mastro, o qual lambí e até mordisquei várias vezes. Finalmente, eu o abocanhei todo, sentí meus maxílares se dilatando devído a grossura de seu pênis. Faltou muito pouco para que o pudesse engolír todo. Continuei a minha sessão de prazer até que sentí seus jatos de leite quente e agridoce me invadindo a garganta, os quais me fizeram engasgar mas assim que me recuperei engolí o resto.

- Nossa Clara! Devería patentear essa boquinha mágica sua! Meu Deus! Aaaaahhhhh.

- Modéstia sua, Tio. Agora vai tomar seu banho enquanto eu arrumo uma troca de roupas pra você.

- Tá. Mas você está me saindo uma bela de uma esposa, hein? Hahaha.

Quando ele disse isso, sentí um frio na barríga. Foi quando me toquei.

- De fato, estou agindo como sua mulher quando na verdade... somos tio e sobrinha.

Fiquei séria e não respondí ao seu comentário.

- Ih! Que que foi, hein? Falei algo errado?

- Não Tio, não é nada não. Besteira minha, pode ir tomar seu banho.

Ele foi tomar o seu banho e arranjei uma troca de roupas pra ele que estava em seu guarda-roupas. Aproximadamente, dez minutos depois ele saiu do banho enrolado em sua toalha com uma expressão um tanto quanto séria em sua face.

- A troca de roupas tá em cima da cama, Tio.

- Obrigado, Clara.

Ele falava de uma forma seca. A única razão que me vinha em mente para aquilo tudo era ele ter refletído nos acontecídos durante o banho, assím como eu fiz. Ele se vestiu e entramos em seu carro onde não trocamos nenhuma palavra se quer, durante o trajeto até minha casa. Assím que chegamos ele estaciona o carro em frente de casa e me diz:

- Clara... me perdõe.

- Perdoar por quê, Tio?

- Só me perdõe, por favor. Agora vai, tá em casa.

- Não vai me dar um beijo?

Ele não respondeu, apenas virou sua cabeça na direção oposta do banco de passageiros. Me sentí um lixo, queria chorar mas não podería, minha mãe iría suspeitar. Saí do carro correndo e ele disparou em alta velocidade assim que saí.

- Mãe? Cheguei!

- Oi filha! Tá tudo bem? Se divertiu com o Paulo?

- Tá tudo bem sim mãe. Me divertí bastante, mas a limpeza foi um pouco cansatíva.

- Ele nunca foi um homem muito organizado.

- Percebe-se. Hahaha...

- Hahaha...

- Mãe, eu ainda estou um pouco sonolenta. Se importa se eu for ir me deitar mais um pouco?

- Não... claro que não. Está tudo bem mesmo?

- Sim, está sim. Só um pouco de sono mesmo. Acho que dormí mal.

Fui até meu quarto e sem fazer barulho algúm comecei a chorar e questionar o comportamento dele. Momentos mais tarde, sem me dar conta, peguei no sono.

Muitos dias se passaram desde então, liguei para o tio Paulo algúmas vezes em seu celular. Eu acredíto que quando identificava que era meu número apenas ignorava as chamadas. Fiquei grilada com aquilo. Então, decidí ir até sua casa, até porque, tinha minha própria chave de sua casa então podería entrar lá quando quisesse, como sempre fiz.

Já era fim de tarde. Estava anoitecendo rapidamente. Entrei em sua casa e notei suas roupas jogada pelas escadas. Julgando pela falta de organização dele, não era nada de mais. Porém, algo me chamou a atenção em meio de suas roupas, havía uma troca de roupas feminina. Meu coração começou a bater forte, comecei a suar frio, ciúmes já estavam me corroendo por dentro. Tomei coragem e lentamente fui até seu quarto que de longe notei estar com a porta aberta. Foi quando me aproximei ao redor da porta que notei os gemidos e a onomatopéia do vai-e-vem. Sentí um ódio tremendo e me atirei pra dentro do quarto. Minha primeira visão foi ver uma mulher de quatro, devería ter seus 35 anos, com o tio Paulo ajoelhado por trás dela, estocando com veemência. Não notaram minha presença prontamente então gritei:

- Seu desgraçado!

- CLARA!?

A mulher soltou um berro e correu até a suite. Eu comecei a correr em direção a porta da sala para ir embora, não acreditava no que acabára de presenciar. Ele correu atrás de mim ainda nú, a única coisa que “vestía” era um preservatívo. Me alcançou e me agarrou pelo braço.

- Espere!

- Me larga seu traste! Me deixe ir em paz!

- Calma! Vamos conversar! Não é o que parece!

- Ah, tio! Me poupe, né? Se vai inventar uma desculpa, pelo menos seja criatívo! Qual é a sua hein, Tio? Come a sobrinha novinha e gostosinha e depois se desfaz e parte pra próxima? Me poupe, né? Estou decepcionada, pensei que fosse diferente dos outros, mas já ví que estava enganada. Quanto tempo faz que está com essa daí?

- Não é como parece Clara! Estou chateado em ouvir essas coisas de você, porque não é assim. Não te comí e me desfiz de você, apenas quería te esquecer como mulher. Você mexeu muito comígo, mas é minha sobrinha, não posso dar continuidade a essa loucura! É errado! Quanto a Roberta, eu a conhecí hoje e pensei que fosse uma boa saída para me esquecer de você. Ela é a primeira, caso esteja pensando que eu já havía feito isso antes.

- Você tem idéia do quanto me feríu fazendo uma coisa dessas? Estou com nojo de você! NOJO! Que ÓDIO!

Dizendo isso, me libertei de seu braço e continuei em direção a saída daquela maldita casa. Ele correu até mim novamente e dessa vez me abraçou por trás.

- Não! Me larga!

- Por favor Clara, me escuta. Ela não significa nada pra mim, eu apenas estava tentando fazer a coisa certa. Me perdõe!

- Me solte de uma vez! Não quero ouvir suas desculpas clichês de homem arrependido!

Em seguída, lhe dei um tabefe no meio da cara e conseguí fugir daquela casa. Corrí até minha casa em prantos e não parei até ter chegado. Por sorte, não havía ninguém em casa e fui me deitar em meu quarto e tentar esquecê-lo de vez. Chorei e o xinguei muito. Estava esgotada e acabei adormecendo.

Naquela mesma noite meu celular toca, era ele. Fiz o que ele vinha fazendo comígo, desliguei o celular e o ignorei. Voltei a dormir. Na manhã seguinte, estava péssima. Assim que terminei meu ritual matinal, fui até a sala pra assistir TV. Quando cheguei na sala ví o tio Paulo conversando com minha mãe. Tomei um susto e dei meia volta. De volta ao meu quarto, me enfiei debaixo das cobertas e não sabía o que pensar. Que diabos ele estava fazendo aquí? Como ousa? Depois de se comportar daquela maneira.

Algúns minutos depois ouví batidas na porta.

- Quem é?

- É o Tio, querida - Disse ele carinhosamente-.

Com medo de minha mãe desconfiar de algo, pedí que entrasse, ao invés de esculachá-lo. Pedí que fechasse a porta.

- Oi...

- O que você quer, hein? Quer me ferir mais ainda? Se é isso que quer então pode dar meia volta!

- Não, não é isso. Nunca foi isso. Jamais te feriría propositalmente.

- Ah é? Então achou que sair comendo todas por aí iría me fazer feliz? Que consideração de sua parte, obrigada.

- Não fala assim Clarinha. Já te falei porque fiz aquilo. Você mexe muito comígo, tenho medo que se levarmos isso adiante, acabe te prejudicando.

Ele se senta na beirada de minha cama e começa a alisar minha barriga por cima das cobertas.

- Desculpa o Tio, vai? Prometo que não faço mais isso.

- Como vou ter certeza?

- Quero selar um compromisso com você, se estiver disposta a arcar com as consequências.

Assim que ele diz isso, ele me entrega uma caixinha que eu abrí prontamente e dentro havía um medalhão na forma de algo que parecía ser uma orelha a principio.

- O que é isso, Tio?

- É a prova de nosso compromisso.

Então ele me mostra um medalhão idêntico ao seu, só que com a “orelha” esculpída do lado oposto. Quando juntou as duas partes, claramente se vía ser um coração.

- Que lindo!

- Pensei que fosse gostar. Comprei para a Elaine em uma certa ocasião mas ela nunca mereceu. Então, estou dando a você.

- Ai Tio! Eu te amo!

- Eu também te amo.

Puxei ele para cima de mim e o beijei alucinadamente. Fui retribuída prontamente. Ele foi se enfiando debaixo das cobertas durante o beijo. Quando terminamos o beijo ele tira meu short e calcinha e também tira as suas calças e cueca.

- Isso é muito arriscado, Tio! E se a minha mãe nos pega?

- Não quería um compromisso comígo? Então, mais cedo ou mais tarde vão descobrir. Se quer lutar por esse amor como eu quero, isso não vai ser problema algúm. Então? Está disposta?

- Mais do que tudo nessa vida!

- Eu te amo meu anjo.

- Eu te amo mais, meu amor.

Começou a me penetrar com muito carinho. Sentía minha vagina gritar de tesão. Estava toda molhada e quente como um vulcão por dentro. Assim que começou a bolinar meus peitos e me beijar novamente, sentí os orgasmos multiplos vindo. Minha xana se contraía e eu o sentía pulsar dentro de mim. Ele ofegava muito, eu não era diferente. Estava toda suada morrendo de tesão! Era uma sensação maravilhosa. Em seguída, ele começa a estocar-me rapidamente, sentía suas grandes bolas batendo em meu corpo e a cada centímetro de seu pau que entrava e saía lá de dentro, era um pequeno espasmo que eu tinha.

- Vou gozar minha linda! Já não estou agüentando mais.

- Goza dentro de mim tio!

- Mas Clara... eu …

- Estamos compromissados, certo?

- É... tem... razão... aaaaaahhhhh!

Sentí seu liquido de macho me preenchendo toda por dentro. A sensação era indescritível. Se entregar totalmente àquele homem que tanto amava era uma realização, me sentía uma verdadeira mulher. Aquela tora pulsava dentro de mim e despejava jatos e mais jatos de sua gala. Eu me contorcía e revirava meus olhos. Ele se desfalece em cima de mim e me beija ainda ofegante.

- Prometo... que vou... ser... só seu! Pra sempre.

- Isso que acaba de me dizer é musica para meus ouvidos!

Nos beijamos apaixonadamente e sentí seu membro enrijecendo novamente.

- Olha o que faz comígo Clara! O tesão é incessante. Não para!

- Me sinto da mesma forma, mas agora acho melhor ir se lavar e ir embora. Acho que o papai está pra chegar e acho que ele ainda não está pronto pra receber as noticias.

- Tudo bem meu anjo, eu vou sim, mas eu volto outro dia, tá?

- Vou estar esperando ansiosa.

Me deu um selinho e se levantou. Colocou a cabeça pra fora da porta para ver se minha mãe estava ao redor e com a calça e roupas de baixo em mãos, foi até o banheiro onde se lavou e depois que saiu ouví ele se despedindo de minha mãe e se foi. Em seguída, minha mãe entra no quarto. O cheiro de sexo era inconfundível.

- Está tudo bem, Clara?

- Está sim mãe, porque a pergunta?

- Não... nada não. Notei que ele demorou aqui. Pensei que tivesse acontecído algo...

- Só estavamos colocando o papo em dia mesmo, já que não nos vemos faz muitos dias.

- Aham... sei... eu vou servir o almoço em breve, não demore muito.

- Tá bom.

Foi dificil disfarçar meu espanto e preocupação. Sei que ela notou algo e “coração de mãe não se engana” já diz a crença popular. Por hora, apenas vou degustar das lembranças de momentos atrás e pensar em uma maneira de dizer toda a verdade. Papai será o maior desafiohttp://www.formspring.me/GalfordTheWolf (Se tiverem curiosidade e quiserem pergurtar-me algo, aqui é o lugar)

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Comentários

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Maravilhoso conto! Tenha certeza de que foi muito bom ...

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Bom não tem como te outra nota mesmo sendo fictício, poderia não ser

gosto desses contos que existe amor e não apenas sexo por sexo, prazer de verdade vem do amor e da cumplicidade

PARABENS

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Amei...posso me tornar sua amiga tbm?assim cmo a B??

Afinal meu apelido intimo,pessoal e verdadeiro vc ja sabe...

vc tem msn?qro te add...me manda em um dos meus contos...bjs

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nem há palavras pra esclarecer.

se fizeres um livro avisa ai que eu tentarei compra-lo

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Um dia (se me permitir...) serei sua fonte de inspiração para lindas e deliciosas historias de amor... vc é fabuloso! adoro ler vc (e o faço também nas entrelinhas...) bjs onde mais desejo!

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Lol! Puts, nem sei B.! Acho que até que teve no subconsciente, sei lá. Confesso que escreví sem pensar naquilo. A propósito, te mandei um e-mail com o link para a próxima parte do texto.

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Esse conto me faz lembrar "dele" sabe quem, né? Tive certa influência nesse daqui também ou não? Só curiosidade. 10 :)

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Meu conto tem o título de:" TIO CACHORRÃO". Julho deste ano.

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Super gostoso o clima desse texto, sei bem o que é isso, pois tb fodo gostoso minha sobrinha. É algo mágico e cheio de tesão, nunca gozei tanto quanto com ela, já fizemos amor umas quatro vzs, algo louco e cada vez queremos mais. Parabéns!

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