TARADINHA

Um conto erótico de Deusa Ninfa
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 26/07/2009 20:47:49

Bel era uma ninfetinha de pouco mais de 18 anos (quase 19, como costumava dizer), embora conservasse um jeito infantil de ser, meio menininha, com suas tranças a La Pocahontas e suas saias minúsculas que mostravam, displicente, a calcinha. Os seios pequenos e firmes de auréolas rosadas, denunciavam sua inexperiência sexual. E sempre andava com um pirulito girando dentro da boca.

Seu jeito pueril escondia um desejo latente, feito um vulcão prestes a entrar em erupção. Durante o banho, gostava de deixar o chuveirinho a lhe masturbar com o contato da água em seu clitóris ou deitava na banheira hidromassagem, chegando inclusive a gozar quando o jato forte de água tocava sua xaninha rosada. Mas sua fome de sexo nunca era saciada. Era como uma fêmea no cio, ávida por fornicar. Em suas fantasias, Bel se via em diversas situações: podia ser com outra menina, com um homem mais velho e por vários rapazes ao mesmo tempo. Ela ainda era virgem, mas era só uma questão de tempo. Além disso, a marcação cerrada dos pais, obrigavam-na a andar sempre na linha (mas que ela dava um jeito de burlar, sempre que podia).

Certo dia, antes de sair para o trabalho, os pais avisaram-na que haviam encomendado um closet e que a loja mandaria um funcionário para montar, então instruíram-na a permanecer em casa. Bel tentou protestar, pois estava louca para ir à casa de Taís, uma amiga, para dar uns amassos em seu irmão. Contrariada com a negativa dos pais, Bel bufou ao jogar-se no sofá. Os pais saíram e ela permaneceu entediada, diante da TV com o controle remoto passando de um canal para o outro. De repente, alguém toca à campainha e ela, ao atender, soube imediatamente que devia ser o montador. Nem se deu ao trabalho de mudar de roupa: um top de ginástica branco e uma minissaia rosa de babado que mal tapava a bunda. Ao abrir a porta, tomou um susto: dois rapazes afro-brasileiros e parrudos traziam caixas e caixas do que, em breve seria o closet de seus pais. Não pode deixar de notar os músculos e os peitos sarados dos dois rapazes e sorrir maliciosamente ao perceber com o canto do olho que os dois mediam-na de cima abaixo. Bel, fingindo-se indiferente aos olhares, pôs um pirulito na boca e seguiu à frente, indicando aos dois “tucos” que a acompanhassem ao quarto dos pais, onde deveria ser instalado o novo móvel. Deitou-se, sugestivamente na cama dos pais, enquanto um dos rapazes não despregava o olho. O outro, com um alerta no olhar, chamou a atenção para que o mesmo se concentrasse na tarefa. Insinuante, Bel girava o pirulito na boca, dando chupadas barulhentas no doce, o que fez com que um dos rapazes armasse o mastro ao observar o gesto.

A garota deleitava-se com a situação e decidiu tirar proveito da situação. O negro que parecia mais velho, pediu que ela, por gentileza, trouxesse a ele um copo d’água, pois estava com muita sede. Quando Bel voltou com o copo e entregou ao rapaz, ele bebeu tudo de um gole só. Quando ele devolveu o copo vazio, ela desafiou-o: “- Deseja mais alguma coisa?” Ele passou as costas da mão na boca e a puxou de modo brusco: “- Pensa que eu não sei o que está tentando fazer, sua putinha? É uma tora grossa de negão que tu quer? Então é isso que vai ter!” E, dizendo isso, puxou-a contra si e começou a passar suas mãos grossas e ásperas por seu corpo alvo. Excitada com o contraste, Bel entregou-se ao desejo, esquecendo-se do outro rapaz mais jovem. Só voltou a tomar consciência de sua presença quando sentiu suas mãos levantando sua saia. Os dois passaram a beijar todo o seu corpo, produzindo arrepios em seus pêlos. Eles pressionavam os caralhos grossos e grandes em suas coxas e, ao mesmo tempo em que sentia medo, explodia de tesão. Reunindo forças, ela os advertiu: “ – Sou virgem... vamos até certo ponto, certo?” Os dois, cientes de que poderiam arrumar problemas se não seguissem o que ela dizia assentiram. O negro mais velho, abriu as calças e puxou a tora preta e lustrosa para fora: “- Mama na minha pica, vadia!” Ela abocanhou o imenso cacete com vontade, enquanto o outro rapaz, puxando a calcinha para o lado, lambia a bucetinha que já estava toda melada. Ela gemeu de prazer, mas continuou chupando a piça do outro. O que estava chupando a vagina dela, não agüentando mais de tesão, pediu: “ – Não agüento mais! Já que não dá pra comer tua xana, deixa eu meter nessa bundinha?” Ela ponderou, o desejo sufocando e pensou: “Se vou continuar virgem...” E disse a ele: “ – Mete gostoso no meu cuzinho!” ele cuspiu na entrada do orifício rosado e cravou a rola grossa e comprida sem dó nem piedade, fazendo-na ver estrelas. A dor deu lugar ao prazer e ele agora fincava o cacete e masturbava sem clitóris enquanto fodia o cú dela. Ela gozou várias vezes, rebolando no pau do cara e, quando não agüentava mais, os dois gozaram em seus peitos. Os três deitaram-se exaustos e ela, ao consultar o relógio, sobressaltou-se ao perceber que os pais chegariam dali a uma hora e nada havia sido feito ainda. Correu para o chuveiro com os rapazes, livrando-se dos vestígios da orgia sexual. Depois, os dois passaram a trabalhar na montagem do closet, sem se dar ao trabalho de acelerar o serviço.

Quando o pai chegou, ficou espantado com a morosidade na montagem: “ – Nossa, demora tanto assim?” Ao que um dos rapazes respondeu, enquanto o outro piscava, furtivamente, para Bel: “ – Algumas peças vieram erradas. Levaremos, no mínimo uma semana para montar o closet, pois é muito complexo. Voltaremos todas as tardes para deixá-lo perfeito. E não se preocupe com extras!” “Que rapazes prestativos!” Pensou o pai.

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