Nossa, estou eufória em escrever, porque não é fictício, foi verdade e há tempos queria contar a alguém. Um dia, sem querer descobri este site e vi minha oportunidade em relatar o que aconteceu comigo.Isso aqui é uma terapia!!!!
Bom, meu nome é Valéria, sou morena, 1:65, 70 kg, não sou gorda nem magra, sou o tipo de morena gostosa, tenho cabelos castanhos com mechas loiras, me acho bonita e os homens me acham sensual, pelo menos é o que já ouvi de vários,tenho 39 anos, sou separada há 3 anos. fiquei casada com Marcus por 19 anos. Era uma casamento de aparências e sexualmente muito ruim. Ele era um marido e um pai ausente. quando transávamos, era a maioria das vezes papai e mamãe e eu não reclamava, pois ele foi meu único homem e eu não sabia que poderia sentir algo mais do que o que eu sentia com ele.
Depois da separação, passei um ano sozinha e depois disso, conheci um homem pela internet. Passados 8 meses de conversa, resolvemos nos conhecer.
Foi tudo de bom... começamos a namorar e já fazem 2 anos que namoramos, ora eu vou pra cidade dele, ora ele vem pra minha cidade.
Certo dia, eu estava contando à uma amiga que foi me visitar, como era bom estar com meu namorado e as coisas sobre sexo, que eu aprendi com ele. Disse a ela que comecei a gostar de sexo depois da minha separação e que quando não estava tepando com meu namorado, estava me masturbando com brinquedos que ele mesmo me presenteou...Falávamos e ríamos muito e de repente, ouvi um barulho lá fora. Saí para ver o que era e nada!
Minha amiga foi embora e eu voltei para dentro de casa.
Nisso, a campainha tocou e fui atender. era meu ex marido, muito nervoso e já foi entrando em casa e perguntando:
_ Cadê as crianças?
_ Não estão aqui Marcus...o que houve com você?
Só ouvi um estalo no meu rosto e caí no chão. Ele me deu um tapa na cara, tão forte que não consegui reagir.
_ Sua vadia! Então você gosta de dar? Vou te mostrar o que é meter sua ordinária !
Ele fechou o portão de fora, a porta da sala e veio pra cima de mim,
Eu já tinha levantado e me sentado no sofá.tentei argumentar, mas ele estava incontrolável.
_ Marcus, por que está assim? Você estava ouvindo minha conversa? quem te deu este direito?
_ Sua puta, vim ver minhas filhas e encontrei aqui duas safadas rindo da tua transa com o fulaninho lá.Acha que vai ficar por isso mesmo? Pra mim você era toda recatada, mãe de família e pro outro dá até o cú?! Vou te mostrar...
E foi levantando do sofá, rasgou minha regata e quando dei por mim, ele estava beliscando meus mamilos com uma mão e com a outra me segurava pelos cabelos..
_ Para Marcus, você está me machucando. Você teve todas as oportunidades do mundo pra me fazer feliz e não quis. Agora me larga, senão vou chamar a polícia.
_ Tá bom puta safada. Vou te largar.
Nisso, eu corri para o quarto e achei que ele iria embora. Ele voltou, chutou a porta e me amordaçou com uma meia calça que achou no varal, mas antes, enfiou não sei o que na minha boca, era um pano.
Eu esperniava, o arranhava, mas ele estava transtornado.
_Puta, vem aqui com seu maridinho: põe a mão no meu pau e veja o quanto está duro pra você.
E passava o pau no meu rosto. Eu sentia aquele pau enorme, babando e pulsando ...
_Viu que delícia, vadia? é pra você. vou te fazer gemer agora, quer ver?
Ele me deitou na cama com os joelhos pra fora, se ajoelhou na minha frente, arreganhou minhas pernas e disse:
_ Que linda buceta!!! Quanto tempo não a vejo! Mas gosto dela toda peladinha...perai.
Ele saiu e voltou rápido. Senti um geladinho no púbis...fiquei com medo.
_ Vou te depilar inteira sua vaca....quero essa buceta lisinha...
Eu estava depilada, mas não tudo, tinha um pouquinho de pêlo, pois os ginecologistas não aconselham estar sempre depilada inteiramente.Os pêlos protegem a vulva.
Senti uma toalha molhada me limpando e de repente, uma língua quente e rápida entrando pela minha xoxota...ao mesmo tempo que eu não queria, estava começando a ter arrepios de tesão. Eu condenava a idéia de ser por ele, mas...fazer o que...o corpo não obedecia a mente!
Ele me lambia, chupava meu grelinho, mordia os lábios e eu estava enxarcada de tesão.Ele percebeu isso e disse:
_ Piranha...tá gostando né? Nunca te chupei por pensar que ia te constranger...piranha, puta! E lambia...e lambia...não aguentando mais, gozei na boca dele. Ele enfiou os 2 dedos na minha buceta e pincelava com meu gozo o meu rabinho! Eu estava apavorada.Marcus era gigantesco, um pau de 20 cm, mas a circunferência era grossa demais.
_ Vem vaca, fica de 4 que quero comer tua bucetinha...também quero gozar.
Eu gemia, agora, de tesão! Ele enterrou aquelapiroca gigante na minha bucetinha enxarcada e começou a estocar com muita força. Ele gemia e urrava meu nome. De repente, senti o deldo dele no meu anelzinho, ele rodeava, enfiava o dedo na bucetinha junto com o pau, tirava e rodeava meu cuzinho. Eu estava morta de tesão e nem liguei.Ele enfiou um dedo e eu gemi. Enfiou 2 dedos e eu gozei no pau dele.
_ Puta, vira pra mim.
Ele sai de dentro de mim, desceu da cama e se colocou em pé de frente pro meu rosto. Senti os jatos quentes da porra dele que inundou meus olhos e nariz.
Pensei: agora ele vai embora.
Ele me empurrou e tirou minha mordaça.Tinha uma calcinha dentro da minha boca.Peguei a calcinha e limpei o gozo dele no meu rosto.
_ Agora chupa meu pau , piranha. chupa com cuidado, mas me faz endurecer de novo.
E eu obedeci, que não era nem doida de querer levar outro tapão.
Chupava a cabeçorra dele. Passei q língua pela extrensão daquele pau todo babado de porra e desci até o saco. Ele urrava de prazer. Coloquei o pau dele todo dentro da boca, até a garganta e ele gostou. Segurou minha cabeça, forçando a ficar o maior tempo possível com aquela coisa na minha garganta e comecei a dar vômitos.
_ Isso cadela....engole o pau do único homem que te satisfaz!!!!
Sua maníaca sexual, o outro te comeu de todas as formas né? Você gostou?
Me diz se gostou.
Eu não sabia o que dizer. Então, ele disse que ia me mostrar o que era arreganhar o cú pra um macho!
Me virou de costas, eu deitei na cama e travei o máximo que pude e pedia:
_Marcus por favor não, você é muito grande. Ele ria e dizia que eu merecia uma rola enorme no cú, pra aprender a dar pra qualquer um.
Ele enfiou as mãos por baixo nos meus quadris e me puxou pra si.
Senti os dedos dele me arreganhando o cú. Ele cuspia e enfiava os dedos. Estava doendol, pois ele fazia isso sem nenhum cuidado, queria mesmo me fuder.
_ Para Marcus, ta doendo.
_ Grita puta, grita e vai apanhar como uma vaca que é.
_ ai Marcus, pensa nos anos que ficamos casados, pára, por favor, não faz isso, você vai me rasgar.
_ É o que quero vadia, te fuder, te rasgar, te mostrar que só eu sou o macho que você precisa.
E ele encostou aquela cabeçorra no meu cú e foi empurrando com força. Agora era eu que urrava de dor. Minhas pregas começaram a arder, parecia que tinha um rolo entrando em mim, rasgando minhas entranhas.
Doía muito e eu chorava. Comecei a chorar e ele forçava sem parar.
_ Só a cabecinha linda!!! Tá entrando, você aguenta. Vamos começar por esse, depois arrumo coisa maior pra você se este não te satisfazer!!! Ele zoava de mim, criticava e sem dó ia me rasgando.
Num golpe, ele enfiou tudo e aquele pau imenso tava todinho dentro do meu rabinho, tão apertadinho e delicado!
Ele gemia de tesão e gritava: cú delicioso minha esposinha tem !!!
começou a estocar com força e no vai e vém, parecia que ia me estourar toda.
Senti a porra dele invadir meu rabo. Ele parou de estocar e gemia....
tirou a piroca meio mole e sacudia dando cacetadas na minha bunda. Eu só chorava e sentia meu cuzinho arder e minhas entranhas pegando fogo!
Ele me virou de bruços e me fez deitar na cama. Colocou o pau na minha cara e disse: beija. E eu beijei. Ele mordeu meus mamilos, lambeu e disse:
_ Fica aí vadia, chorando. Vai contar pra tua amiguinha como é bom ter um macho de verdade! E foi embora.
Eu passei um bom tempo sem me levantar, chorando, largada na cama.
quando me levantei, vi o sangue na colcha. Era meu cú deflorado que pingava sangue.
Fui para o banho, me lavei e passei pomada.
Quando saí de casa para buscar as crianças na casa de minha mãe, ele estava na calçada, encostado no meu carro, rindo e olhando pra mim.
Entrei no carro meio desajeitada, com muita dor no cú e com muita raiva, planejando uma vingança que dois meses depois aconteceu. Mas isso, eu conto em uma outra ocasião.
