TURBO NEGRO E A “ESTRÉIA” DE DIEGO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1781 palavras
Data: 27/07/2009 12:09:06
Assuntos: Gay, Homossexual

Mês julho, eu de férias e a programação da noite ficava por conta de um show na Praça Tereza Batista, no Pelô. Lá pelas oito da noite, música rolando, eu encontro uma grande amiga minha, dos tempos do Curuzu. Ficamos conversando, tomando umas geladas, e quando o show já está quase encerrando, saquei que alguém me olhava, do meu lado esquerdo, não muito perto de mim. Como essa minha amiga sabe de mim, contei a ela que achava que alguém estava me paquerando. Olhei para o lado e avistei Diego, branco, malhado de academia, cabelos negros, olhos verdes. Ele me olhava insistente e sorria discretamente. Eu retribuía e ficamos nesse jogo. O show estava quase terminando quando uns amigos do Diego se aproximaram dele, ficaram conversando e ele parou de me olhar. O show acabou e eu me despedi da minha amiga e fui caminhando devagar, pra ver se conseguia falar com o cara. Ele deu um jeito de se livrar dos amigos e fez sinal para que eu o encontrasse no Largo do Pelô. Fui andando devagar e ele me segundo um pouco atrás de mim. Assim que cheguei na Cantina da Luz ele se aproximou, nos apresentamos e foi quando eu soube que ele era músico, tocava numa banda de rock, e me convidou pro show da banda na Bumerangue. Convidei para sair mas ele tinha que voltar para a companhia dos ditos amigos e marcamos para a noite seguinte.

Lá pelas dez da manhã, eu estava tranquilão em casa quando o telefone toca. Não esperava tão cedo, mas era ele me perguntando se o encontro que marcamos para a noite não poderia antecipar.

- O que aconteceu, meu bom?

- Nada demais... eu é que tô louco pra ficar contigo...

Marcamos um encontro no Shopping Lapa às quatro da tarde. Fizemos um lanche, conversamos e fomos dar uma volta no seu carro. Ele parou na orla e como os vidros têm película escura, nos beijamos. Nessa hora, ele começou a descer a mão em direção à minha bunda e disse:

- To doido pra te comer, negão...

Dei um sorriso e afastei a sua mão, dizendo:

- Então somosCara, isso vai ser um problema pois eu gosto de comer uma bunda...

- Vai me dizer que você nunca deu a bunda... eu to com muita vontade de comer sua bundinha linda...

- Não, men, nunca dei... só comi...

- Mas nunca sentiu vontade?

- Não vou te mentir, vontade eu já senti, mas foi com um namorado de longo tempo... não tive coragem... e você?

- Eu já... mas tem que rolar de tudo... não curto só dar a bunda...

- É pena...

- Já vi que vamos parar por aqui...

- Poxa... to com um tesão da porra...

- Vamos ficar amigo... – falei, beijando o gostoso.

Diego me surpreendeu falando:

- Quem sabe se você tiver um pouco de paciência... vamos tentar...

Abracei e nos beijamos novamente. Eu fui deslizando minha mão pelas suas costas e tentando fazer um carinho na sua bundinha. Ele deu uma travada e pediu pra eu parar.

- Eu tô com medo, cara...

- Fica calmo... vamos lá... prometo que se na hora você não quiser eu paro...

O moleque acreditou nesse papo e rumamos pra casa. Fomos tomar um banho e naquele momento tive certeza que eu ia comer sua bunda, redonda e lisa. Pelados fomos pro quarto, Diego estava tenso, não parava do olhar amedrontado pros meus 26 cm de nervo duro. Fui à cozinha e voltei com uma cerva, bebemos e aos poucos o ele me pareceu mais calmo. Nos beijamos e eu comecei a alisar suas costa e suas nádegas. Fazia um carinho de leve com a ponta dos dedos em seu cuzinho, e ele gemia baixinho. Quando toquei seu cuzinho ele travou.

- Fica calmo... eu garanto que você vai gostar...

- Cara, não sei não...

- Você não ta afim?

- Não é isso... olha só o tamanho do seu pau...

- Não precisa ter medo... – falei, levando a mão dele até meu pau.

Os dedos de Diego seguraram meu pau com cuidado.

- Segura com vontade...

Ele fechou os dedos no meu cacete e eu fiquei fodendo sua mão, de leve. Depois de um tempo fui virando ele de costas e disse:

- Fica tranqüilo... só vou fazer o que você quiser...

Comecei a beijar suas costas, lambendo todo o caminho em direção o cuzinho. Quando alcancei seu buraquinho, passei a língua de leve e Diego soltou um suspiro de tesão. Levei a mão embaixo de seu saco e percebi que seu pau estava muito duro. Meti a língua em seu buraquinho, fazendo um vai vem muito gostoso. Aos poucos ele foi se soltando, abrindo mais as pernas. Diego já estava entregue e se esfregava no lençol a cada estocada minha com a língua. Subi em suas costas e comecei a beijar sua nuca, enquanto cutucava seu cuzinho com a cabeça do meu pau. Forcei um pouco para abrir caminho e ele se fechou, trancando sua bundinha. Beijei seu rosto, sua nuca, pedindo calma a ele. Ele disse:

- Tô com muita vontade de dar pra você... mas to sem coragem...

- Fica calmo... tenho certeza que você vai gostar...

Ele procurou relaxar, fechou os olhos e disse:

- Vai devagar... só vou fazer isso porque tô louco por você...

Peguei o gel que já estava de propósito ao meu alcance e lambuzei seu cuzinho o máximo que eu pude e toda a extensão do meu pau. Fui beijando e fazendo carinho, ao mesmo tempo fui posicionando a cabeçona na entrada do seu cuzinho. Com muito carinho, muitos beijos, fui avançando lentamente e Diego reagia, trancando o cu. Meti a mão por baixo dele, segurando seu pau, que estava duro como pedra e babava de tesão. Quando ele sentiu o carinho no pau, subiu mais a bunda para facilitar minhas carícias, eu aproveitei e fui enfiando a rola dentro do seu cuzinho apertado. Ele travou, mas a cabeça da vara já estava dentro dele.

- Fica calmo...

- Tira, cara... ta doendo muito...

- O pior já passou...

Fiquei só com a cabeça enterrada no seu rabo. Continuei segurando seu pau que tinha dado uma amolecida. Quando o pau de Diego voltou a ficar durão eu acelerei os movimentos na sua rola e ele foi se mexendo lentamente. Percebi que podia continuar e fui enterrando a vara bem devagar e só parei quando senti meus ovos encostarem no seu cu. Ele suava muito e gemia mordendo o travesseiro. Fiquei parado, beijando sua nuca, e curtindo a quentura do seu rabo. Lentamente comecei a bombar no seu cuzinho. Ele mais relaxado, começou a se mexer debaixo de mim. Saquei que ele já não estava sentindo muita dor. As bombadas foram ficando um pouco mais fortes, mas não muito, eu não queria machucar Diego e depois perder a chance de foder seu cu mais vezes. Ele me pediu para ficarmos de ladinho e eu atendi.

Fui pra trás dele sem tirar a vara da sua bunda, eu sabia que se tirasse ele não ia deixar eu meter novamente. Ele já recebia minha vara sem rechamar muito então resolvi foder sem dó, socando tudo e depois tirava até a ponta. Dava pra sentir o cheiro do seu cu ardido nas estocadas eu dava. Fui bombando e ele se masturbando, até que meu pau começou a inchar, sem ser preciso que eu anunciasse meu gozo. Ele, percebendo que eu estava quase gozando, empinou ainda mais a bunda. Gozei esfregando meus pentelhos na entradinha do seu cu, e mordendo seu ombro. Gozei enquanto ele se masturbava e gozava como um louco. Assim que ele gozou, começou a querer tirar meu pau de dentro dele rapidamente. Pedi que ele tivesse calma, pois estava ainda duro. Fui retirando lentamente e vi um pouco de sangue no meu pau. Diego ficou assustado e correu para o banheiro. Tomamos um banho e ele disse que estava com o cu todo ardido. Perguntei a ele se estava tudo bem e ele respondeu que sim.

Fomos para a cama e começamos a nos beijar, o cacete dele já estava duraço e eu caí de boca na sua vara. Eu me girei e nos encaixamos num 69 delicioso. Senti sua mão na minha bunda e seu dedo esfregando meu cu. Eu fiquei de quatro, empinei meu rabo e mandei:

- Agora dá um trato no meu rabo... lambe meu cu...

Diego caiu de boca na minha bunda, meteu a língua no meu cu, lambeu e deixou todo melado. Encostou a cabeça dos seus 18 cm e começou a forçar a entrada. Quando a cabeça passou ele continuou empurrando, centímetro por centímetro no meu rabo. Não demorou muito e começou o vaivém, joguei minha bunda para trás e o fiz meter com um ritmo mais acelerado. Ele enterrava sua vara e seu saco batia no meu, e eu continuei a jogar minha bunda de encontro ao seu pau. Não demorou muito e ele anunciou:

- Eu vou gozar, cara. Puta que pariu! Estou gozando no seu cu!

Meu rabo se contraiu em torno do seu pau e ele deixou seu corpo cair sobre as minha costas, respirando fundo e ofegante. Diego tirou o cacete da minha bunda e desabou ao meu lado, mas eu queria mais. Levantei suas pernas e seu cuzinho ficou na altura da minha boca. Com as duas mãos abri sua bunda e enterrei minha cara e minha língua brincou no seu buraco. Ele soltava gemidos altos enquanto eu lambia seu rabo.

- Cara, vou comer de novo sua bunda...

- Porra, cara, meu cu ainda ta ardido... dá um tempo...

- Calma... relaxa...

Ele mordeu os lábios e eu coloquei sua bunda na posição adequada. Pus a cabeça da vara na entrada do seu cu e ele fechou os olhos esperando a entrada da minha jeba. Comecei a fazer pressão no seu cu recém fodido, ele apertou os olhos mas deu pra sentir que fazia força pra fora, com isso meu cacete se enterrou macio no seu rabo. Depois que entrou tudo, dei um tempinho com meu pau enterrado na sua bunda. Ele gemia baixinho e seu cu apertava minha vara, mordendo meu cacete. Dei uma estocada de leve e ele gemeu alto, mas na seqüência começou a se punhetar e curtir a enrabada que tava levando. Isso me animou a meter mais forte. Beijei sua boca enfiando minha língua enquanto metia no seu rabo. Quando comecei a sentir umas agulhadas no saco e avisei:

- Vou gozar, gostoso, vou encher novamente seu cuzinho de gala!

- Goza, negão... goza que eu também já to quase gozando...

Quando a porra de Diego atingiu meu peito e eu enchi seu buraco com a minha gala e desabei sobre ele.

Naquela noite não rolou mais nada, mas outras transas aconteceram...

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Comentários

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turbo dps tenta me encontrar moro em teresina/piaui to te esperando

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aproveito para perguntar ao indio dando se ele não quer dar pra mim.

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gostei Turbo: e fico só pensando,se esta foi a noite das enrabadas de estreia,como teriam sido as enrabadas seguintes. nota10 pra você e pro seu brinquedinho

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Valeu, Ngão! Pra variar, me deixou cheio de tesão.

Daniel.

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