A ILHA DA FANTASIA
Todos temos nossas fantasias. Minha mulher não é diferente e também tem a sua. Sempre que faz amor comigo, sonha com um amante bem dotado e eu fantasio que sou o cara bem dotado, muito embora meu cacete não seja dos maiores. Eu a amo e nos damos muito bem, mas às vezes penso que não a estou realizando completamente. Assim, resolvi acender seu fogo atendendo seus anseios e completá-la sexualmente.
Minha mulher tem 1,70m de altura, 62 quilos, pele branca bem macia e aveludada, cabelos lisos loiros até altura dos ombros, olhos castanhos, quadril largo bem torneado com sua cintura e coxas - um perfeito violão - peitinhos médios duros e um bucetão apertadinho. Em suma e modéstia parte, ela é muito gostosa.
Conversei com um amigo meu do time de futebol, sobre a fantasia dela. O cara parecia atender os pré-requisitos. Ele já a conhecia há tempo e ficou louquinho para possuí-la. Mauro é um camarada que marca presença, tem 1,90m de altura, moreno, 100 quilos, olhos azuis, ombros largos, forte, sua mão parece uma raquete e calça sapatos 45.
Convencer minha mulher não foi fácil. É muito difícil falar para a mulher que você vai lhe apresentar um amante bem dotado para realizar sua fantasia, apesar de toda liberdade, transparência e intimidade que norteia nosso relacionamento.
Certa vez, enquanto fazíamos amor, prometi que qualquer dia iríamos ao Ilha da Fantasia, um motel aqui da cidade, onde realizaria seus sonhos mais íntimos. Ela gostou da idéia e apimentou: Será que vai mesmo ou só está falando da boca pra fora?
Enquanto eu estimulava os desejos de minha mulher, o cara me cobrava todos os dias e eu lhe pedia para aguardar, até que finalmente marcamos um encontro em uma festa para esquentar o clima.
Minha mulher estava vestida muito elegante, com roupas que marcava bem sua silhueta. A roupa a deixava discretamente sensual. Mauro também estava bem vestido, num esporte fino e ficamos conversando um bom tempo e demos muita risada. Bebemos pouco, mas minha mulher misturou vinho branco alemão com batidas doces. Mauro e eu bebemos cerveja e Scott.
Entre uma bebida e outra, Mauro contava suas piadas maliciosas e fitava tanto minha mulher, que parecia comer-lhe pelos olhos. Às vezes eu pedia licença para ir ao banheiro, buscar uma bebida, cumprimentar alguns amigos e deixava os dois a sós, para que eles ficassem mais a vontade e a natureza cuidasse da aproximação.
Depois fomos para a área de danceteria, que estava à meia luz, com muita fumaça. Dançamos juntos, livres e soltos. Mauro, naquela de sem querer, encostava-se em minha mulher, ora passava seu ombro no peitinho dela, ora ficava naquela de raspa aqui, esfrega lá e segura acolá, tudo sem querer. Ela percebeu, mas fez que conta que foi acidental, porque o salão estava cheio. Quando começou a seleção de samba, minha mulher começou a sambar só. Mauro ficou apreciando e me perguntou se iria dançar. Como não sei dançar samba, disse-lhe que poderia fazer a minha vez. Minha mulher aprovou e lá foram os dois. Dançaram bastante. De longe podia observar que nos movimentos da dança ele acochava minha mulher e ela descaradamente se esfregava no seu cacete que já estava duro.
Ficamos na festa até a uma hora da madrugada. Ao sair, percebei que minha mulher estava bastante excitada e então lhe perguntei se queria, antes de irmos para casa, passar no Ilha da Fantasia, tendo o Mauro como companhia. Ela não acreditou e pagou pra ver. Eu topo, disse ela.
Chamei o Mauro e pedi para nos acompanhar na aventura. Ele ficou maluco e nem acreditou. No meio do caminho parei numa loja e comprei KY e preservativos lubrificados e aromatizados.
Chegando ao motel, pedimos as bebidas. Mauro começou a cariciar minha mulher e despi-la. Dei um beijo de língua em minha mulher e fui ao banheiro. Deixei os dois a sós para ficarem mais à vontade. Demorei bastante e, quando saí, os dois estavam seminus e dançavam juntinhos, a meia luz, ao som de uma música lenta e vídeos de sacanagem. Quando me viu, minha mulher ficou encabulada, sem graça, tímida. Então lhe falei: - Finalmente sua fantasia está se tornado realidade! Ta gostando? Ela respondeu: - Não sei, estou com medo! Calma, respondi. Estamos juntos nessa. Relaxa!
Tiramos nossas roupas por completo. Quando Mauro tirou sua cueca, pude ver o real tamanho de seu cacete. Fiquei espantado! Era grande, grosso e circuncidado, destacando-se bem a cabeça, as veias inchadas e uma leve curvatura para cima. Pensei comigo: Será que minha mulher vai dar conta disso tudo?
Ela ficou olhando o cacete do Mauro e o meu. Não sei o que se passou na cabeça dela, mas ela parecia assustada. Mauro colocou um preservativo de morango e minha mulher se ajoelhou e começou a chupar-lhe, segurando aquela vara com as duas mãos, enquanto Mauro segurava sua cabeça. Ela enchia a boca e depois a esvaziava num movimento de vai e vem. Ela parecia estar batendo uma punheta pra ele, com sua boca. Chupava-lhe e beijava, também, seu saco ardentemente. Fiquei pensando: - Não é que ela é boa nisso!
Coloquei um preservativo de cereja, e lhe pedi para chupar o meu também. E ela chupava o meu cacete e segurava o dele. Não queria largá-lo. Depois, começou a chupar alternadamente meu cacete sabor cereja e o dele sabor morango e disse: - O de morango é mais gostoso.
Nesse ínterim chegaram as bebidas que tínhamos pedido. Dois whisks, um para o Mauro e outro pra mim e um Cynar para minha mulher.
Fizemos uma pausa para dar um gole. Minha mulher quis tomar do meu whisk, para ficar mais legal e livre.
Depois ela se deitou na cama e o Mauro começou a chupá-la, burilando sua buceta com a língua, como uma cobra que hipnotiza sua presa, com movimentos ligeiros de vai e vem. Abria-lhe a buceta com suas mãos e metia o linguão, enchendo-a de prazer e deixando-a louca. Ela gemia sem sentir dor, e estava cheia de prazer. Depois ele foi beijando todo seu corpo: pés, pernas, coxas, virilhas, barriga, peitos e pescoço. Passava sua língua de cima à abaixo, como se ela fosse um picolé, sempre acariciando seus peitinhos. Eu ficava só olhando, muito excitado.
Logo em seguida ela me chamou e me deu um beijo de tirar o fôlego, enquanto era chupada. Depois me pediu para se deitar com ela e meter primeiro, para abrir caminho para cacetão do Mauro. Ela queria sentir aquela enorme vara todinha em sua buceta, mas estava com medo.
Mauro se levantou e foi tomar outro gole de whisk e colocar um preservativo lubrificado. Eu subi em cima e comecei a meter gostoso. Aquele bucetão estava apertadinho, como de costume. Então ela pediu para não gozar e colocar outro preservativo aromatizado. Chamou o Mauro: - Vem Mauro, o caminho esta aberto, mas vai de vagar. O cara pulou na cama, melou a buceta dela com KY acariciando-a com o dedo médio. Logo se deitou sobre ela.
O cara estava doidão. Segurando sua vara, foi ajeitando a cabecinha na buceta dela. Passava seu cacete na buceta dela, esfregando de cima a abaixo, como se estivesse pintando e deu dois petelecos para relaxar. Depois foi introduzindo num lento movimento de vai e vem e balanços laterais. Minha mulher sentiu aquela vara entrando e começou a gemer – Aaaaaaiiii..., Aaaaaiiiiii..., está doendo, vai devagar! E Mauro ia mais devagar, até que entrou a cabecinha e tudo escorregou pra dentro. Foi um delírio e um gemido de alívio: Aaaaaai..... gritou. Eu perguntei: está tudo bem? Ela disse: - Agora está. Tá uma delícia. Não para Mauro, põe tudo.
Minha mulher estava com as pernas abertas. Mauro segurava-lhe as coxas, mantendo as pernas semi dobradas, apoiando seu corpo sobre o corpo dela e gingava num movimento alternado de vai e vem e da esquerda para a direita, enfiando tudo. Eu via aquela bunda branca do Mauro se movimentando naquela ginga e o rosto da minha mulher se deliciando naquele banquete. Ela respirava fundo e dizia: -Ai que delícia! Não para! Não para! Continua! Põe tudo! Ai que gostoso! Me come toda! Me fode! Me fode! E ele dizia: que bucetão gostoso você tem! Você é muito gostosa! Balança! Balança mais! Dança no meu pau, querida! Meteu, meteu, meteu tanto e foi metendo cada vez mais rápido até que gozaram. Nunca minha mulher tinha chegado àquele êxtase. Então ele saiu de cima dela e se virou para o lado.
Aí eu falei: - Hei, deixa um pouco pra mim! Minha mulher relaxou, se limpou, abriu os braços e falou: - Vem querido; E eu fui. Deitei em cima dela e enfiei meu cacete. Qual não foi a minha surpresa. Sua buceta estava arrombada, bem larga, meu cacete dançada livremente de lado a lado, como se estivesse flutuando. Ainda assim, meti e meti, até que gozei.
Descansamos um pouco, tomamos outro gole. O Mauro queria comer o cuzinho dela, mas aí não teve conversa . Nem eu tinha conseguido aquela proeza. Então o Mauro pediu pra ela se colocar de quatro, apoiando-se sobre os brancos e levantando sua bunda pra fora da cama. Aí ele, de pé, colocou seu cacete naquela buceta arreganhada.
Entrou tudo rapidinho e minha mulher gemia de tesão. Meteram, meteram e meteram. Depois, ele se deitou na cama de barriga pra cima e ela foi cavalgar em seu cacetão. Colocou-se sobre a enorme vara dele, com seus joelhos dobrados para trás e gritava heia..., heia..., heia..., com uma de suas mãos pra cima. Parecia uma amazonas. Dançou pra caralho . Não sei como aquele cacetão cabia lá dentro. Foi assim até que gozaram de novo.
Quando eu pensei que estava tudo acabado, minha mulher falou assim: Não estamos no Ilha da Fantasia? Então eu quero realizar outra fantasia. Quero ser comida como um sanduíche. O Mauro come minha buceta e você, meu marido, come meu cuzinho. Eu me surpreendi, fiquei pensativo, e entendi. Ela estava liberando seu cuzinho, que sempre cobicei, como forma de agradecimento por lhe ter proporcionado aqueles momentos de prazer. E, não só isso, mas também, porque meu cacete é pequeno e não iria arrombá-lo. Eu vibrei e assim foi feito. Deitados de lado, metemos nela em sanduíche. Ela, ficou com uma de suas pernas em cima do Mauro e se contorcia de prazer, sentindo os dois cacetes dentro de si. Gemia e vibrava. Quando rebolava pra trás, minha vara entrava mais e quando rebolava pra frente, a vara do Mauro aprofundava. Foi muito gostoso e nesses movimentos, balançamos até gozarmos os três.
Exaustos nos deitamos os três e ficamos nos olhando nos espelhos do teto. Eu disse: Satisfeita, querida? Sim, disse ela. Foi demais. Aliás, foi além daquilo que eu esperava e sonhava. Estou satisfeita e realizada. Obrigada, meu amor! Depois agradeceu ao Mauro, por realizar sua fantasia. Ele muito cara–de–pau e sacana, disse: Quando precisar é só me chamar! Estou à disposição! Foi uma experiência inusitada. Nunca tinha metido a três. Foi diferente, muito bom. Além de tudo, você é demais; dona de um bucetão sem igual, mas ainda não comi seu cuzinho. Por isso, não se esqueça de mim! Não se perca de mim! Não desapareça!
E minha mulher respondeu: - Isso aí é só do meu maridão e não tem conversa.
Rimos e fomos pro chuveiro.
Depois nos vestimos e fomos embora, porque já era tarde!