Como Descobri que tinha vocação – O Grande Final.......ou inicio de tudo?
Prezados leitores!
Gostaria de pedir desculpas aos leitores que acompanharam a seqüencia da história com minha esposa, Fabiane, a quem já descrevi em capítulos anteriores, bem como as aventuras sexuais decorrentes da liberação sexual que havíamos decidido assumir em nossa convivência, uma vez que havia prometido concluir a narrativa logo depois da apresentação do titulo “As Conseqüências”.
Porém, como tenho procurado relatar os fatos da forma mais fiel possível, foi necessário examinar profundamente meus sentimentos, pois julgo que, além de uma confissão pública, são importantes para orientar algum possível interessado.
Por falar nisso, fiquei muito satisfeito por ter recebido alguns comentários, bons e até ruins, mas como disse antes, essa é uma história real, com nomes e locais verdadeiros, e minha maior satisfação seria que viesse a ser lida por algum dos participantes, ou pessoas de nosso convívio, que facilmente a reconheceriam, e talvez viessem a compreender o que se passou depois.
Nesse sentido, devo parabenizar esse site por sua popularidade e abrangência, pois a história foi reconhecida sim, e embora a pessoa que a leu não tenha se identificado(o que não seria problema algum) enviou-me mensagens através de um celular de numero desconhecido, deixando bem claro que sabia quem éramos, e com certeza ira divulgar os acontecimentos a outros conhecidos e talvez até a alguns dos protagonistas, que irão descobrir que as coisas não se deram como imaginavam, assumindo seu papel de enganados ao invés de enganadores.
Mas vamos aos fatos.....
Depois que quase me matei para assistir a transa entre o João e a Fabi, na sala da casa dele, através de um furinho entre as tabuas de madeira que separavam o ambiente, o que me obrigou a permanecer aproximadamente uma hora ou mais, numa posição extremamente incomoda e em absoluto silêncio, João conduziu Fabiane ainda empalada no cacete e ela com as pernas cruzadas em sua cintura, até quarto do casal, colocando Fabiane em sua cama, fechando a porta logo em seguida.
É claro que o erotismo das cenas que havia assistido a pouco me deixaram com um tesão fora do comum, pois era a primeira vez que via minha delicada esposinha transando com outro cara, e embora soubéssemos o que estava acontecendo, pois ela não sabia que eu estava assistindo a tudo, fiquei extremamente surpreso com sua transformação radical de garotinha da alta sociedade, frágil, educada, em uma fêmea animal, safada e vagabunda.
Ao me deitar novamente, tentei aliviar meu tesão através de uma punheta que se fez interminável, onde apesar das sucessivas gozadas, não conseguia relaxar o meu pau, que parecia ter se petrificado.
Eu não tinha noção exata das horas, mas acredito que os dois “adúlteros” foram para o quarto aproximadamente às 23hs, e a Fabi só saiu de lá por volta das 3hs da madrugada, tempo em que minha imaginação voava a solta e aliada ao que já tinha visto, mantinham a mais longa ereção que já tivera, chegando a me causar dor aquele prazer sem realização plena.
Por volta das três horas da manhã, a porta do quarto se abriu, e Fabiane veio deitar-se ao meu lado, sem acender as luzes, acreditando que eu estava dormindo. Hora, quem dormiria numa situação dessas?
Quando ela me abraçou para dormir, imediatamente me atirei sobre ela, que surpresa a me ver acordado, disse estar muito cansada e tentou me conter, mas arranquei-lhe a calcinha meio a força até, e meti o cacete na sua buceta com toda a força, raiva, tesão e insegurança que sentia naquele momento, fazendo a cama de madeira ranger ruidosamente até atingir aquela gozada que vinha perseguindo há horas na solidão do quarto.
Antes de literalmente apagar, ainda escutei ela sussurrar em meus ouvidos, reclamando que eu tinha forçado ela a transar comigo, e que ela não era uma mulher assim, já que a minutos atrás estava transando com o outro e sua educação não permitia a idéia de transar com dois homens no mesmo dia. E eu, me lembrando do que tinha visto eles fazerem na sala, pensei em minha consciência antes de desmaiar:
- “Que vagabunda!!!!”
Fui o ultimo a acordar naquele dia, estava confuso com a luta que travava em meu íntimo, entre a razão e o tesão, não sabendo se desejava que aquilo tudo tivesse sido um sonho ou se me rendia às tentações da carne, comemorando a realização de uma fantasia.
Levantei e fui até a cozinha, onde os dois me aguardavam para o café da manhã, e sem realmente saber como iria me portar, tentei cumprir o papel de desentendido (corno) o mais rápido possível, alegando que meu silêncio e desmotivação evidentes eram decorrentes da “ressaca” do dia anterior, o que estava me causando uma tremenda dor de cabeça(com certeza pelo afloramento da galhada consentida).
Procurando fugir da situação, pedi ao João que nos levasse até onde tinha deixado meu carro, pois tinha compromisso naquela manhã e já estava atrasado, e recusando e agradecendo o insistente convite que fazia para almoçarmos por lá(pois não sabia qual seria a comida, mas tinha certeza de quem seria comida se houvesse oportunidade).
Durante o caminho me mantive calado, apenas respondendo educadamente as tentativas que ambos faziam para me animar.
Ao chegamos no meu carro, após as despedias de praxe, tivemos nosso primeiro momento de privacidade, e minha esposa, que já havia percebido o meu comportamento distante, procurou contornar a situação despertando novamente aquele tesão que tinha percebido em mim, iniciando um diálogo(ou monólogo no início) que tentarei reproduzir para vocês:
“- Poxa gatinho, você quase me estuprou ontem a noite, você tava com um tesão hein?
E diante do meu silêncio ela continuou:
“-Não é que eu não te queria, mas tive vergonha que ele ouvisse a gente, aquela cama do quarto de visitas faz um barulhão!”
“- E hoje de manhã ele disse que ouviu a gente transando, daí eu perguntei pra ele “– por quê? não pode?” E ele disse que “- claro que sim, eu gostei!”
E eu quieto, apenas olhava para ela, que fazia aquela carinha nova, que tinha visto ela fazer para o João, carinha de putinha safada! E ela continuou a sedução:
“- O João é muito metido, hoje de manha ele me catou lá na cozinha, antes de você chegar me deu um beijão de língua e ainda queria me malhar, mas eu não deixei porque você tava levantando, ele já tava de pau duro e ficou esfregando na minha bocetinha. Eu falei pra ele, “- Sabia que você é muito gostoso”, e ele só respondeu: “-(Sabia!”). “ -Ele é metido demais.....”.
A Fabi sempre fazia esse joguinho quando queria um elogio, ela elogiava primeiro, esperando que a resposta sempre fosse “você também”, ou “também te amo..etc.” (mania de princesa).
Confesso que naquela altura eu já estava louco de vontade para entrar na sacanagem que ela estava propondo, a carne realmente e fraca, porém mantive meu jeito de magoado e comecei a dirigir.
Ela então apelou:
“- Poxa amor, você ta bravo comigo? A gente conversou bastante e você disse que ia participar das “nossas” fantasias na boa, agora fica ai desse jeito? Você não me ama?”
E o pior é que eu amava, e como amava aquela garota. Quem já passou por essa situação sabe, que acima da satisfação pessoal, buscamos a realização dos desejos da pessoa amada, permitindo que ela sinta os deleites do prazer em sua plenitude, sem castrações ou tabus, pois todos nós, independente de sexo, sentimos desejos, e opor restrição ao desejo do próximo é subterfúgio do inseguro, que necessita possuir uma pessoa como se fosse uma propriedade. O amor é dar sem esperar nada em troca! Mas, voltando ao assunto, eu finalmente respondi:
“- Há, eu fiquei magoado com seu jeito, a gente tinha conversado não é? E você disse que eu não podia ver, mas ia participar pois você ia me contar tudo pra curtirmos a fantasia juntos, depois que fosse realizada. Eu fui levar o vizinho embora e deixei você sozinha, quando eu cheguei você nem quis me contar o que tinha acontecido, depois eu fui pro quarto e fiquei até de madrugada te esperando, e quando você chegou queria me ignorar e ainda ficou brava por ter transado com você, me senti desprezado.”
Percebendo que havia quebrado o gelo, ela voltou ao seu joguinho de sedução:
“-Não é nada disso amor, você entendeu tudo errado!
E virando-se para mim, começou a alisar sua bocetinha sobre a calça, e novamente com aquela carinha de putinha safada ela falou:
“-Não queria transar depois, porque ela tava toda ardidinha. E você terminou o estrago”. Ai eu disse, já me envolvendo na sacanagem:
“-Eu? Quando eu coloquei em você quase não senti ele lá dentro, parecia que tinha caído num poço de porra quente, nunca entrou tão fácil”’ e ela respondeu:
“-Também, ele é enorme! Quando a gente começou a transar, eu pedi pra ele por devagarzinho, porque eu era apertadinha e ele falou: (“-Não, eu é que sou grandão mesmo, amanhã ela vai estar toda inchadinha...”). E ela continuou falando:
“-E o pior é que ele tava certo, minha bocetinha ta toda inchadinha! Eu acho que não vou mais transar com ele, não quero ficar com um bocetão que nem a Michele(mulher do João, com quem ela havia transado sem ele saber, como contei anteriormente). -Ela teum BOCETÃO enorme!”
“-Naquela hora, fiquei realmente preocupado, pois havia sido a primeira vez que metera tão facilmente em uma boceta, que estava completamente arregaçada.
Nesse sentido, gostaria de fazer uma obsrevação: - é que realmente o pau do João era enorme mesmo. Eu tenho um pau de aproximadamente 20 cm, e depois disso participei de inúmeros ménages e até surubas, e nuca mais me deparei com um pau maior que o meu. Apenas em duas ocasiões, minha mulher disse ter experimentado, um pouca coisa mais longo, e outro mais grosso, porém bem curto, mas eu não estava presente. Tanto que nas vezes que tivemos oportunidade de fazer DP, ela nunca permitiu que eu ficasse com o cuzinho, o qual só me da com procedimentos especiais. É até me divertido ao ver a reação dos “comedores”, que acham que as mulheres só dão porque seus maridos são insuficientes, quando se deparam com o meu pau, alguns ficam inibidos, outros vidrados... Mas o pau do cara éra 1/3(um terço) mais longo, e extremamente grosso para o comprimento.
É claro que uma transa com pau grande não deixa a boceta arrombada, se isso fosse verdade, as mulheres se tornariam imprestáveis após o parto natural, porque ninguém tem um diâmetro ou comprimento maior que nossos filhos, que saem por ali, naturalmente que se as trepadas forem continuadas, as bocetas irão se adaptar ao calibre do usuário, mas nada que seja visível, ou irreversível.
Por fim, a sensação de o pau nadar na boceta, depois dela ter sido usada por outro, depende muito mais da lubrificação atingida pela mulher associada à quantidade de esperma ejaculada pelo homem, do que do tamanho instrumento utilizado
.
Mas na época, eu não sabia nada disso, e hoje ainda me admiro da forma selvagem com que minha esposa trepou com o João, recebendo tão violenta e profundamente aquela verga e ainda conseguindo atingir orgasmos indescritíveis.
E continuando, ela disse: “-Vamos logo pra casa que la te conto tudo, estou louca pra transar com você! Então acelerei o carro havido para ouvir dela sua visão de toda história, principalmente saber o que sentira em relação a tudo o que havia acontecido, para que eu pudesse me situar e encontrar o chão novamente.
Continuarei em breve com “As Conclusões”, onde finalmente espero encerrar a descrição desta etapa de nossa vida, e os surpreendentes desdobramentos que acarretou. .