Tio Tentador – Loucuras de amor
Tema: Incesto (Tio e sobrinha)
Observação: Para que entenda o conto completamente, recomendo que leía as partes anteríores. A primeira sendo “Tio Tentador” e a segunda “Tio Tentador – Quero te esquecer”. Clique em meu nome de usuário para encontrar o link rapidamente. Boa leitura.
Paixão. Um sentimento forte, dominador e extremo. Uma paixão, tem que ser nutrída incessavelmente para que não se desvaira e por fim desapareça. Diferente do amor, a paixão é passageira. A paixão, dura enquanto houver um catalisador para que sustente a mesma. Enquanto houver combustível para sustentar as chamas de uma paixão, essa queimará com intensidade. Depende de cada um de nós, prover combustível para nossas paixões.
Não conseguía disfarçar minha cara de felicidade. Era evidente que não havíamos apenas conversado, como contei a mamãe. Apesar de tudo, tinha medo de ser julgada pelos meus atos, afinal de contas, fazer um compromisso desses com um próprio membro de minha familia, era algo muito sério. Acho que eu estava cega, hipnotizada ou zicada, não sei. Tio Paulo é um homem envolvente, dificil de resistir.
Fui me lavar no banheiro, já que havía sido inundada a pouco pelo meu amado Tio Paulo. Fui até a cozinha e o aroma do almoço divino que minha mãe preparava, invadía minhas narinas.
- Hum! Que cheiro delicioso mãe! O que está preparando hoje?
- Uma macarronada filha, seu pai adora, quis fazer um agrado pra ele hoje. Estará pronta em menos de cinco minutos.
- Alguma razão especial para o agrado, dona Alice? Hahaha...
- Deixa de ser boba menina! Não posso agradar meu marido sem segundas intenções mais não?
- Nossa! Não tá mais aqui quem falou! Eu, hein? Desculpa.
- Perdão filha, acho que apenas acordei um pouco nervosa hoje. Estou naqueles dias.
- Tudo bem mãe, eu entendo.
- Filha, gostaría de...
Ela é interrompída pelo barulho do molho de chaves do meu pai, que como sempre, demora uma eternidade para achar a chave certa para destrancar a porta.
- Tá aberta, amor! - Grita minha mãe-.
O barulho cessa e meu pai entra em casa logo em seguída.
- Bom dia família! Por que a porta estava destrancada?
- O Paulo nos fez uma visita mais cedo e eu me esquecí de trancar a porta quando se foi.
- O Paulo, é? O quê ele quería?
- Não sei pra ser sincera, ele conversou mais com a Clara. Pergunte pra ela.
Engolí em seco quando ela disse isso.
- Com a Clara? O quê é que ele quería, Filha?
- Nada, Seu Jorge! Só quería botar o papo em día.
- Já te pedí pra não me chamar assim! Sou seu pai! Mais respeito! Nesse mato, tem coelho. Não é da natureza do Paulo procurar alguém pra conversar sobre besteiras.
- Desculpa Pai! Mas não tem nada a ver. Foi uma visita à toa.
- Sei... se você diz.
Comemos o almoço delicioso. Papai elogiou muito o almoço e conversou muito com a mamãe sobre coisas banais. Eu, por outro lado, apenas estava aflíta e não abrí a boca durante o almoço.
- Meu doce, obrigado pelo almoço delicioso! Vou tomar banho e me deitar. Se quiser vir comígo eu não acho ruim não, viu? Hehe...
- Jorge! Respeito! - Disse mamãe, fazendo com que seus olhos apontassem pra mim-.
Ele ríu e foi se banhar. Levei os pratos sujos até a pia e fui me retirando da cozinha.
- Clara, espere.
- O que foi, Mãe?
- Quer me ajudar com as louças sujas?
- Sim, tudo bem.
Peguei uma das panelas e uma bucha, passei detergente e comecei a esfregá-la com força.
- Clara, quando é que foi que começou tudo isso?
- Hã?
- Você e o Paulo... quanto tempo faz que estão dormindo juntos?
Deixei a panela cair dentro da pia e comecei a respirar fundo, eu tremía da cabeça aos pés.
- Tá maluca Mãe!? Que história é essa?
- Não adianta negar. Sentí o cheiro de sexo no seu quarto mais cedo. Acima de todos os outros motívos, ouví isso da boca do próprio Paulo.
Não acreditava no que havía escutado! Ele simplesmente contou tudo pra ela sem me falar nada!? Talvez ela pudesse estar blefando. Eu quería acreditar que sim.
- Quando foi que ele te falou isso?
- Hoje cedo, antes de ir até seu quarto.
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Alice abre a porta.
- Paulo? Você por aqui? Tão cedo?
- Bom dia pra você também, Alice! Vim ver a Clara.
- Posso saber o assunto que não pode esperar até que ela se levante?
- O assunto é pessoal. Prefíro que não saiba. Me desculpe.
- Tá repetindo os erros do passado, não é Paulo?
- Como disse?
- Não se faça de desentendido. Sei muito bem o que os dois andam fazendo. Afinal de contas eu que lavo as roupas da Clara e noto a sua “presença” nelas. Coração de mãe não se engana Paulo. Ela sempre procura motivos pra escapulir pra sua casa. Não bastou a Ana, Paulo? Teve que traçar a sobrinha também?
Paulo se enfurece.
- Como ousa!? Eu te contei aquílo em segredo! Prometeu nunca mais tocar no assunto! Você não estava lá! Não sabe porque aconteceu o que aconteceu comígo e com a Ana! E sim, estou amando a Clara sim!
- Eu já sabia, só quería ter certeza.
Paulo se acalma um pouco e Clara de longe observa sua presença, mas não ouvíra parte alguma da conversa e retorna ao seu quarto.
- Você prometeu Alice! Ainda mais agora que ela se foi, não acredíto que teve coragem de jogar isso na minha cara! Estou decepcionado com você!
- Perdão, Paulo. Foi a unica forma que pensei em trazer isso tudo a tona.
- …
- Acho que fiquei com ciúmes.
- Alice...
- Sabe que sempre te amei Paulo, desde aquela vez...
- Aquilo foi a vinte anos atrás! Foi apenas uma vez, coisa do momento e nada mais.
- Eu sei. Sempre sonhei em te beijar por uma última vez, acha que pode realizar meu sonho?
- Desculpe, não posso. Eu não te amo, eu amo sua filha. Agora se não se importa, tenho que ir me desculpar com ela.
- Entendo. Cuidado para não magoá-la ainda mais Paulo, esse é um jogo muito perigoso.
- Sei do preço, mas estou disposto a pagar se for para ter o amor de Clara.
Paulo vai até o quarto de Clara, bate na porta e entra em seguida.
- Paulo... se ao menos você soubesse no que está se metendo. Esse preço é muito mais alto do que pensa...
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- Vai contar pro Pai, Mãe!?
- Não, Filha. Acho que você deve contar quando estiver pronta.
- Obrigada, Mãe! Posso contar com seu apoio?
- Sempre.
- Eu te amo, Mãe!
- Também te amo, minha Filha.
- E a respeito de sua pergunta. Já faz pouco mais de um mês que estamos dormindo juntos.
Eu a abracei forte e respirei com alívio sabendo que agora possuía uma aliada. Terminamos de lavar as louças e fui pro meu quarto. Mamãe foi se deitar com o papai e pelos gemídos parecíam estar se divertindo. O dia demorou muito pra passar, estava pensatíva, além de que estava morrendo de saudades do Tio Paulo. A noite chega, jantamos em família mais uma vez e depois fomos nos deitar. Eu peguei no sono rapidamente.
Durante a madrugada meu telefone toca. Olhei no identificador de chamadas e ví ser o Tio Paulo. Olhei no relógio e eram 12:12 da madrugada. Atendí o celular.
- Alô? Tio?
- Sou eu minha linda, tá tudo bem?
- Tá. Porque tá me ligando numa hora dessas?
- Eu prometí que voltaría outro dia, não prometí?
- Sim mas... prometeu isso hoje de amanhã. Não pensei que fosse voltar no mesmo dia.
- Bom, técnicamente o próximo dia começa a partir da meia-noite. Então eu estou aqui pra te ver!
- Aqui!? Aqui onde!?
- Do lado de fora de sua janela!
Corrí até a janela e a abrí. Ví ele com o celular em mãos e assim que coloquei minha face pra fora da janela ele me acaricia o rosto levemente.
- Estava com saudades suas Clara, não pude me conter.
- Eu também Tio! Mas é muito arriscado, o Papai tá em casa!
- Eu sei, meu anjo. O desejo de te ver falou mais alto, acho que...
- Acha que o quê?
- Acho que... estou apaixonado por você.
Ouvindo aquilo não pude conter minha felicidade e o beijei como na primeira vez em que nos beijamos. Um beijo molhado, gostoso e acima de tudo, apaixonado. Nossas línguas “pulavam” de felicidade com o toque uma da outra.
- Vem Tio! Vou te ajudar a pular a janela.
- Sou velho mas nem tanto, né? Pode deixar que pulo sozinho.
- Hihihi... tudo bem.
Ele sem muito esforço pulou a baixa janela e já me agarrou de jeito.
- Estou me sentindo como um adolescente apaixonado, Clarinha! Você me deixa louco!
- Você também me deixa louca! Vem! Vamos nos deitar! Mas sem fazer barulhos, tá legal?
- Como desejar. Faço tudo que quiser.
- Lindo! Vem!
Tirei suas roupas rapidamente e as minhas também. Eu me deitei de costas e me abrí toda pra ele.
- Desde lá de casa estava salivando o gostinho dessa bocetinha rosada clara! Nem acredíto que vou poder tomar o seu suco todinho!
Não se fez de rogado e me deu um banho de língua. Enfiou o seu polêgar em minha vagina e lentamente a penetrava. Estimulava meu clitóris. De pouco a pouco aumentava a velocidade do movimento do seu dedo e usava sua língua para estimular ainda mais meu clitóris. Eu me contorcía toda, o prazer era imenso. Rapidamente enfiou dois dedos em minha bocetinha e fazia movimentos de vai-e-vem. Eu me contraí e gozei como uma louca. Ele retirou suas mãos e deu lugar a sua boca que chupou todos os meus sucos vaginais com gana.
- Que delícia! O gosto era ainda melhor do que eu lembrava!
- Tio... me come! Pelo amor de Deus! Não agüento mais!
- Seu desejo é uma ordem, meu amor.
Ele virou meu corpo de lado e se encaixou por trás de mim. Sentí sua pica me penetrando a boceta por trás lentamente. Ele me beijava o pescoço e bolinava meus seios a cada intervalo de suas estocadas. Seu pau era ainda mais gostoso que sua boca. Me estocava de uma forma carinhosa mas ao mesmo tempo firme. Vez ou outra ele o tirava de mim e o esfregava nos meu lábios vaginais. Me fazendo delirar. Como sempre, eu gozei antes dele várias vezes. Ele começa a estocar com mais força e rapidez. Sua respiração fica pesada, fica ofegante. Ele bufa em meu pescoço e sinto seu pau pulsar intensamente.
- Aonde você quer que o tio goze hoje, minha linda? Na boquinha? Na bocetinha? Fala pro tio, fala.
- Quero que goze na minha barriguinha, tio!
- Delícia!
Me deitei de costas enquanto ele se ajoelhava na cama e começou a se masturbar alucinadamente. Segundos depois sentí seus jatos quentes e grossos de porra me inundar os seios, braços e barriga. Espalhei sua porra por todo meu corpo e dei um sorrinho safado para ele.
- E eu... ainda me questiono... por quê te amo tanto! - Disse ele ofegante-.
Voltei para a posição que fui penetrada e ele se deitou por trás de mim novamente.
- Meu amor, acho melhor ir pra casa agora. - Eu lhe disse-.
- Deixa eu ficar só mais um pouquinho com você, deixa? Por favor?
- Tá mas cuidado pra não pegar no sono!
- Pode deixar.
Começou a alisar meus cabelos e me fazer um cafuné super delicioso. Não agüentei e acabei dormindo.
- Clara, acorda! - Diz minha mãe sussurando e me chacoalhando-.
- O que foi mãe? - Disse eu em meio de um bocejo-.
- Tá maluca minha, Filha?! E se seu pai te pega assim?!
Foi quando me dei conta, o Tio Paulo dormiu comigo e ainda estava abraçado comígo. Nós dois completamente nús. Quase tive um ataque do coração.
- Tio! Acorda! Tio!!!
- Não... deixa eu ficar assim... tá... tão bom. - Balbuciou ele-.
- Olha isso! O pai já saiu, Mãe?
- Já sim, saiu a pouco. Ia vir te oferecer café da manhã e foi quando ví vocês dois assim!
- Alice? - Perguntou ele ainda sonolento e sem preocupação algúma-.
- O que foi, Paulo?
- Cadê o Jorge?
- Saiu a pouco.
- Hum...
Em seguída ele volta a cochilar ainda me abraçando e meio que se esfregando a mim.
- Tio! Acorda! Tem que ir pra casa! Eu te falei pra não pegar no sono!
- Desculpa... não me dei conta do cansaço. Vou tomar banho e já vou. Alice, me arranja uma toalha?
- Tem uma toalha de hóspedes no banheiro, azul, usa ela.
- Ok.
Ele se levanta e passa pela minha mãe com natureza total, como se o fato de estar nú não fosse nada e menos ainda que tinha transado comígo e tinha sído pego por minha mãe. Ouví a porta do banheiro se fechar e a água do banheiro cair em seu corpo. Ele cantarolava algo mas não sabia o que era.
- Clara tome mais cuidado!
- Eu sei Mãe... mas é que não pude evitar. Ele...
- Eu sei, Filha. Ele tem o toque envolvente, um jeito manso e cativador de falar, sua presença domina os sentímentos, sabe fazer uma mulher feliz.
- Isso... como sabe...?
- Olha, que isso fique só entre nós duas. Algúns anos atrás, quando ainda era amiga de seu pai e não namorada, eu seduzí o Paulo uma noite quando fui passar um feriado na fazenda do seu avô. Foi só daquela vez, nunca mais o tíve.
- Nossa... estou sem palavras. O papai sabe?
- Não! Ele não pode nem sonhar uma coisa dessas!
- Assim como está guardando meu segredo, vou guardar o seu, contanto que não fique de olho no MEU homem, fechado?
- Hahaha... fechado Filha.
Nos abraçamos e em seguída o Tio Paulo saiu do banho.
- Tá aqui toalha, Alice. Obrigado. - Disse ele lhe entregando a toalha e ficando nú novamente-.
- De nada, Paulo.
- Linda, titio já vai. Me dá um beijo para fazer meu dia?
- Dou sim, meu amor.
Lhe beijei na frente de minha mãe e ainda peguei em seu membro já duro.
- Olha que vai fazer eu não ir embora, hein?
- Hahaha... tá bom, pega tuas coisas e vai. Quando você volta?
- O mais breve possível.
Se vestíu, me deu um selinho e deu um breve tchau para minha mãe.
- Acha que o papai vai entender, Mãe?
- Pra ser sincera, não sei. Eu acredíto que não mas... tudo é possível.
- Eu rezo que sim. Já não sei se posso viver mais sem o Tio Paulo...
Minha mãe enche os olhos de água e antes que eu pudesse perguntar o que havía acontecído, ela correu até seu quarto onde se trancou até a hora do almoço. Acho que ela ainda o amahttp://www.formspring.me/GalfordTheWolf (Link para a minha conta do Formspring)