Como já contei, minha história com o Sargento Cleiton durou quase um ano, até o Tenente Mário me procurar e dizer que a partir daquela data eu iria ficar aos seus serviços. O Tenente descobriu meu lance com o Sargento e fez uma certa chantagem com ele e foi assim que começou minha história com ele. Relenbrando: oTenente Mário era recém formado na academia, moreno clarinho, 28 anos, 1,82m, uns 85kg, fortão, bonito, jeitão de macho, voz máscula, casado há pouquíssimo tempo com uma loira linda e gostosa.
Na primeira sexta-feira de folga, já sem o Sargento, o Tenente marcou pra gente se encontrar quando eu saísse do quartel. Pra não dar muita bandeira ficou de me pegar embaixo de um viaduto perto do terminal de ônibus. Depois de uma meia hora que eu estava lá ele apareceu, parou o carro e eu entrei. Olhei pro Tenente e ele estava todo nervoso e com medo, parecia ser outra pessoa. Só nos cumprimentamos e ele tocou o carro parando num motel, sua esposa estava em casa me falou, e nos encaminhamos pro quarto. Só de entrar ali com o Tenente Mário fez o volume entre as minhas pernas crescer. Ele fechou a porta e eu agarrei o Tenente, enfiei a língua na sua boca, chupei seu pescoço, peguei na sua bunda e ele ali, sem me mover.
- Vai ficar aí parado, Tenente?
Ele olha pra mim e sorriu timidamente, eu tirei o pau pra fora.
- Era isso que você tava querendo, Tenente, já viu um cacete desse tamanho?
Sem esperar sua resposta peguei na sua cabeça e levei de encontro ao meu cacete. O tenente abriu a boca mas o meu mastro não entrou nem um terço na sua boca. Eu, bem safado, comecei a socar o torpedo fazendo ele chegar na sua garganta e o Tenente engasgou com minha tora. Ele engoliu o máximo que podia e com as mãos nas minhas coxas começou a chupar meus 26 cm, se concentrando mais na cabeçona e uns poucos centímetros depois dela, punhetando o resto que ficava de fora.
- Vai, Tenente, engole o meu cacete... chupa gostoso... quero sentir sua garganta na cabeça dele...
Enquanto ele mamava eu socava cada vez mais forte e cada vez que ele tentava tirar da minha boca eu segura sua cabeça.
- Não tira, não... você ainda não viu nada...
Meu tesão estava a mil, típico de negão aos 19 anos. Quando eu falei que ia gozar ele tentou tirar da boca, eu forcei sua cabeça contra meu pau e lancei uma quantidade enorme de porra na sua boca.
- Engole minha porra, Tenente...
Ele engoliu e continuou a mamar. Meu cacete continuou durão e com as mãos na cintura me limitei a gemer e a olhar pra ele me boquetando. O safado estava mesmo com sede de porra, continuou a chupeta, com lambidas, beijos e punhetadas no meu pau, lambia meu saco, voltava pra rola, pagando um boquete e punhetando ao mesmo tempo. Eu segurava sua nuca e controla o ritmo da chupada, empurrava devagarinho até a sua garganta. O Tenente ficou parado enquanto eu fodia sua boca, apenas mantendo os lábios firmes em torno do meu pau e com as mãos na minha virilha, tentando controlar o quanto eu enfiava de pica na sua boca, para não engasgar. Depois de muito vai-e-vem comecei a passar a rola no seu rosto. O Tenente chupou meu saco, passou a língua em volta da cabeça, engolindo o melzinho que sai.
- Você gosta... é chegado num cacete...
Tirei o pau da sua boca e o abracei bem apertado. Beijei sua boca com o gosto do meu pau e ele se entregou de vez. Minhas mãos vão arrancando sua roupa enquanto nos beijamos. Comecei a bater com o pau na sua cara, melando sua cara e seus cabelos. Deitei sobre ele e agarrei seus mamilos, lambendo, beijando, chupando enquanto acariciava seu corpo. Com meu cacete no meio das suas coxas, ele me abraçou, beijou meus ombros, segurou minha cabeça de encontro ao seu corpo. O Tenente Mário gemia e soltava gritinhos. Eu virei seu corpo de costas e comecei a beijar sua nuca, desci beijando suas costas, até chegar no seu rego. Enfiei o queixo, abri sua bunda e beijei seu cuzinho, enfiando a língua. O corpo dele estremeceu todo quando sentiu minha língua no seu cu. Eu chupei forte e enfiando a língua no seu buraquinho. O Tenente se contorcia todo cada vez que minha língua ia mais fundo no seu rabo.
- Que puta visão do teu cuzinho, Tenente... todo escancarado pra mim... puta cuzinho rosadinho... cheio de preguinhas que eu vou arrebentar... arrebita essa bunda gostosa, vai...
O Tenente Mário levantou a bunda, gemendo, e seu cuzinho começou a piscar sem parar.
– Isso... pica esse cu... geme bastante para o seu negão, meu tenentinho.... vai querer meu cacete, vai?
O safado só respondeu com um “hum, hum”.
- Se é o que você quer, agora você vai chorar no meu pau... vou invadir seu cu...
Coloquei o Tenente de quatro e enfiei o dedo no seu cuzinho em movimentos circulares. Caí de boca no seu cu novamente, lambuzando sua bunda de saliva. O cuzinho do safado era bem fechadinho então enfiei mais um dedo no seu cu. Afastei suas nádegas com a mão, me esforçando para alargar seu rabo. O Tenente suava frio. Tirei os dedos e, separando bem suas nádegas, enfiei a língua dentro do seu cu já todo molhadinho. O Tenente começou a gemer como bom putão que era. Dei uma cuspidona, coloquei o cacete no seu anel e comecei a forçar seu buraquinho:
- Ai... vai devagar, por favor...
- Achei que já estava acostumado...
- Faz tempo que eu não dou a bunda...
- Quanto tempo?
- Desde que eu me casei...
- Então tem pouco tempo...
- Pode ser... mas nunca dei prum pau desse tamanho...
- Teu cuzinho já tá amaciado... tá pronto pra levar vara... agora você vai sentir o que o Sargento levou... vou lhe foder todinho... enfiar tudo isso na tua bundinha...
O cuzinho do safado piscou e eu levei meu cacete pra porta do seu cu. Quando meti a cabeçona ele começou a gritar e pediu pra eu parar um pouco. Eu fiquei só com a cabeça dentro, metendo pra frente e pra trás. Depois fui socado tudo pra dentro, enchendo seu cu de carne. Segurei forte na sua cintura e meti com movimentos rápidos e profundos. Gemendo de dor ou de prazer ele enfiava a cara no travesseiro. Fui deslizando o cacete pra dentro do seu buraco que parece um cuzinho virgem. Segurei o Tenente mais forte e meti no seu rabo até o talo.
- Puta tenentinho gostoso que eu ganhei... doido pra levar o cacete do negão aqui...
Continuei metendo e rebolando, metendo e rebolando. O Tenente tentou fugir, mas eu segurei sua cintura e puxei pro meu cacete.
- Calma, Tenente... você gosta de cacete no rabo que eu sei... agora mexe e rebola no cacete do seu soldado... mexe... eu vou ficar parado e você vai engolir tudinho... vai... rebola e geme no cacete do seu negão... vai...
Ele começou a rebolar, balançando o corpo pra frente e pra trás, gemendo muito e engolindo minha vara, primeiro devagar e depois aumentando o ritmo, piscando o cuzinho e mordendo meu pau.
- Aí, Tenente... isso... assim... engole meu cacetão, engole... balança esse corpinho gostoso e dá prazer pro seu nego... assim... pisca o cuzinho, pisca... morde meu pau, morde...
Eu não agüentei e me agarrei na sua cintura, puxando e empurrando, fodendo violentamente, cutucando fundo seu cu. Depois comecei a tirar o cacete inteirinho e meter tudo de novo. Não sei quanto tempo fiz isso, eu só ouvia os gemidos do Tenente:
- Aaaaaaaiiiii... tá doendo muito...
Os gritos dele me deixam ainda mais excitado.
- Pára de manha, Tenente... você ta adorando levar cacete no cu...
Seu cuzinho se abria com minha vara no rabo. Meti tudo e bombei bastante seu rabo, soquei no seu cu em todas as direções. Comecei a socar com mais força e mais rápido e ele deu um pulo para frente, mas eu o segurei pela cintura e continuei atolando, atochando a vara no seu rabo. Ele começa a pedir para eu parar, mas eu só empurro com mais força e ele se entrega.
- Agora rebola gostoso no meu cacete... rebola... vai... quero sentir esse cuzinho se mexendo na minha pica.
- Filho da puta... tô engolindo teu cacetão... vai arrebenta meu cu... mete forte... que cacete gostoso... come o cuzinho do sua Tenente, vai... mete negão...
Ele começou a rebolar igual a um doido e eu gemi alto junto com ele. Depois começamos um movimento sincronizado, eu metendo e ele rebolando. Fui socando mais e mais a vara no seu rabo e ele rebolando e gritando. Eu soquei tudo, tirando quase tudo e metendo novamente a vara no seu cu.
- Caralho... você ta me rasgando de vez.... nunca recebi um cacete desse calibre... dói mas é gostoso... soca, tesão... soca que tá gostoso... mete seu cacetão com força no meu cu, safado...
Ele pediu e eu soquei com mais força no seu cu. O Tenente parecia delirar com cada estocada do meu cacete no seu cu e cada vez que meus quadris encostavam na sua bunda ele gemia mais alto. Continuei metendo forte fazendo minhas coxas dar tapas na sua bunda fazendo aquele barulhinho que me deixava mais louco ainda. O Tenente gemia baixinho e rebolava na minha vara, com a respiração entrecortada e acompanhando com a bunda o ritmo das estocadas. Continuei metendo com movimentos rápidos, num longo vai e vem sincronizado. Fiquei metendo e não mudei o ritmo, sempre forte, até que o Tenente falar:
- Ai... se continuar assim eu vou gozar... mete mais forte... me rasga... mete até as bolas, meu tesão... vai...
Eu acelerei ainda mais o ritmo e comecei a bombar mais forte e eu também já estou quase gozando.
- Vou gozar no teu cuzinho, Tenente... encher tua bunda de porra...
- Vai, meu gostosão... enche meu cu de porra, vai... goza no meu cu... inunda ele de porra...
Ouvi sua respiração ficar ofegante e seus gemidos anunciam que ele também ia gozar a qualquer momento. Aumentei a velocidade dos movimentos e ele não agüentou mais e gozou, estremecendo o corpo todinho, com o cu mordendo e sugando meu cacete. Enfiei o pau, enchendo seu cu de carne e de porra. Depois do primeiro esguicho passei a movimentar a vara devagar e os outros esguichos inundando seu rabo. Ele parecei desfalecido debaixo de mim, sai de dentro do seu rabo e deitei ao seu lado, abracei por trás, trazendo seu corpo pra bem juntinho do meu.
- Tenente, você dá gostoso pra caralho... agüentou bonito meu cacete...
- No começo assustou...
- Mas você gostou de dar o cu pro negão...
- Não posso discutir com você... estou nas suas mãos... ou melhor no seu cacetão...
- E eu ganhei um Tenente gostoso... vamos tomar um banho que eu quero foder de novo...
Mal acabei de falar e o Tenente já estava me puxando pro banheiro.
- Você gosta mesmo de uma pica no rabo, Tenente...
- Gosto, gosto muito... e seu cacete é muito maior e mais gostoso que qualquer um que eu conheci... tô adorando dar pra você...
- É mesmo, Tenente?
- Quando a gente estiver sozinho me chama de Mário...
- Então vamos lavar esse rabo gostoso, Mário...
Depois do banho voltamos pra cama, Mário pediu um jantar, comemos, bebemos e ficamos na cama. O Tenente resolveu telefonar pra sua esposa e dar uma desculpa para ficar mais tempo por ali. Foi engraçado ver ele telefonando e eu arreganhando sua bunda, olhando seu cuzinho arrombado, vermelhão. Eu beijei seu cu, passando a língua, e Tenente teve de se controlar pra não dar bandeira enquanto falava com sua esposa no telefone. Quando desligou seu tesão era evidente, seu pau estava duro.
- Seu sacana, quer me matar, quer? Quase que eu me entrego...
-Vem cá, seu porra... vem que eu vou dar um jeito nisso...
Comecei a beijar o Tenente e desci beijando até chegar a seu pau que já babava de tesão. Toquei com a língua a cabeça do caralho e ele gemeu, jogando os quadris para cima, enfiando a rola na minha boca. Chupei com vontade e girei meu corpo deixando minha pica na altura do seu rosto. O Tenente segurou minha rola e passou a língua na cabeça da minha vara. Levei a mão até sua bunda e passei o dedo no seu cu, ele gemeu e eu soltei sua rola e lambi seu buraco. Os gemidos dele foram abafados por minha pica na sua boca. Depois de algum tempo chupando seu rabo resolvi meter no cuzinho vermelhão. Com uma pequena estocada enfiei a cabeça e ele gemeu, disse que estava doendo. Eu beijei sua nuca e fui tirando e colocando, devagar, até meter inteiro no seu rabo. Fiquei parado sentindo cu se apertando ao redor da minha vara. Levei minha mão ao seu pau e comecei a punhetar, arrancando mais gemidos daquele Tenente gostoso. Quando ele mexeu a bunda eu sabia que já podia foder com vontade seu rabo. Tirei quase toda a pica e enterrei de uma só vez em seu buraco quente. Acelerei as estocadas e mesmo procurando me controlar não agüentei e enterrei meu caralho o mais que podia, dando uma tremenda esporrada. O Tenente suspirou fundo e ainda contraiu o cu até gozar nos meus dedos, melando minha mão. Acabamos dormindo agarrados e melados de porra. De manhã, quando saímos do motel o Tenente estava capengando, todo ardido de tanto levar vara.
Continuamos a foder gostoso durante o resto do período que continuei no quartel. Eu acabei conhecendo sua esposa e as coisas ficar um pouco mais tranqüilas pra gente se encontrar. Mesmo depois de sair do quartel continuei me encontrando com o Tenente até ele ser transferido pra outra cidade.