Depois que Cenira aprendeu a lição do cuzinho direitinho e merecendo nota dez com louvor, ficamos ali sentados à beira da piscina abraçados, Cenira sentada sobre mim em um degrau da piscina, de frente um para o outro, namoramos algum tempo apenas roçando nossos genitais, enquanto saboreávamos uma taça de vinho especial para aquela ocasião. Nossos olhares cúmplices acompanhados de um sorriso dispensava palavras. Éramos apenas nós e o resto do mundo não existia.
Cenira virou para trás em um mergulho e eu me levantei dando-lhe a mão para ajudá-la a sair da piscina. Ao ficar em pé à minha frente, abracei-a carinhosamente e demos um longo e molhado beijo encostando nossas pélvis, senti aquela moita espessa em meu pinto que logo começou a responder agradecido. Peguei Cenira nos braços e suavemente levei até a cama redonda que nos aguardava convidativa.
Deitei Cenira sobre a cama, beijei sua boca carnuda e passei a massagear seu peito e seu ventre chegando até o vão de suas coxas; como um Druida explorando aquela floresta mágica de prazer, fui deitando sobre Cenira na posição de “69” e afastando a relva que cobria sua fenda molhada, passei a lamber seu avantajado grelo de que meu compadre Frank não gostava.
Minha Comadre, agora Amante, chupava meu pau e minhas bolas enquanto meus lábios passeavam naquela fenda lisa e abundantemente molhada com seu tesão perfumado. O caldo de sua buceta peluda fazia ruído quando eu o sugava, como quem toma sopa chupando a colher. Envolvi com meus lábios aquele pequeno pênis que se avolumava entre seus lábios e passei a chupar com gosto aquele pequenino elemento erétil que me deixava alucinado de tesão. Chupei como se fosse um pinto de verdade; subindo e descendo a cabeça num delicioso boquete.
Cenira também chupava com vontade; e quanto mais eu chupava seu grelo, maior era a resposta dela no meu pau. Lambia meu saco e o períneo chegando até o meu cú com aquela língua molhada. De repente, senti suas mãos delicadas subindo pela minha bunda, e um arisco dedinho brincando nas pregas do meu cú.
Perguntou de boca cheia pelo cacete que chegava até suas amígdalas um rouco –“pfossso?” tirando a boca da sua bucetinha inchada disse que ela podia fazer o que quisesse; mas no cú tinha que lubrificar.
Aquela fêmea levou sua mão até sua racha melada e lambuzou seus dedos no suco que dali fluía e passando em meu rabo, suavemente foi enfiando um dedinho e depois outro. Afinal o professor era eu; e foi só seguir a minha própria recomendação que a coisa entrou sem dor. Ela ficou ali brincando de me foder e rindo disse que queria ter um pinto prá comer meu rabo também.
Chupei seu grelo até que ficasse inchado e duro, apontando por entre as dobrinhas da sua xoxota como um pintinho; erguendo-me virei sobre ela e disse –“quer me comer?” E sentando em seu grelo comecei a contrair os músculos piscando o cú em volta daquele pequeno membro enquanto ela sorria num misto de prazer e espanto.
Claro que ela não resistiu e quis saber se eu já tinha dado a bunda; se eu transava com homem e toda aquela curiosidade natural da mulher, principalmente uma mulher cujo marido apresenta limites na cama; não chupa seu grelo, não deixa fazer um “fio terra”. Respondi tranqüilizando-a, que eu gostava de mulher, que na infância e adolescência, uma ou outra experiência de “troca-troca” é normal e não faz um viado, a menos que ele realmente seja. E que a minha permissividade na cama não tinha nenhuma conotação “gay”, já que era com mulher que eu estava brincando e isso por si já fazia a relação ser heterossexual.
Mas Cenira queria pica na racha. Peguei a “Pomadinha Chinesa” (aquela do dragãozinho que os camelôs oferecem à farta) e pegando com a ponta do dedo uma generosa porção, lambuzei a buceta, o grelo, o cú e meu pau duro e quebradiço. Uma sobrinha, espalhei também no meu cú.
O efeito vasodilatador, num misto de quente, gelado, ardido e suave, dá uma sensação indescritível. Minha fêmea começou a rebolar diante da nova sensação, gemendo como uma cabrita no cio. Deitada com as pernas bem arreganhadas comecei a passar a cabeça inchada do pau na sua fenda. Indo do grelo até o cuzinho; e lentamente fui enfiando gruta adentro até sentir seus pentelhos encostando-se à minha barriga. Devagarzinho para não gozar ainda comecei a bombar deixando todo o comprimento dos meus 19 cm de pica ir de um lado a outro. Quase saindo, eu recomeçava a penetrar fundo naquele buraco até que os ossos do púbis se encontrassem.
Como uma égua ela saltava para os lados, gemendo e gritando, uivando como uma loba, Cenira falava palavrões e agarrava nos lençóis repuxando com as mãos crispadas. Peguei então o vibrador de bolinha que havia levado e coloquei sobre o grelo melado pelo tesão e pela pomada, sem deixar encostar no meu pau.
Eu não queria gozar ainda. É melhor ficar de pau duro muito tempo, que gozar e ficar olhando aquela tristeza do pinto apontando para baixo. Mas Cenira sim. Queria que ela revirasse os olhos de tanto gozar. Como uma convulsão, Cenira gozou, tremendo toda a musculatura. Mantive o pau dentro, duro e rijo e o vibrador sobre seu grelinho agora com menos pressão para não machucar, logo ela começou a respirar ofegante e gozou seguidamente duasaté que pediu que pelo amor de deus eu tirasse aquilo dela senão ela ia morrer.
Tirei o pau lentamente de dentro daquela buceta peluda e deixei que ela se recuperasse; ofegante ela disse que nunca havia gozado seguido daquele jeito. Já ouvira falar de orgasmo múltiplo, mas achava que era só encenação de filme pornô. Perguntou: -“Você não vai gozar não?” e eu respondi que outra chance daquela, possivelmente demoraria; então eu queria foder com ela de todo jeito antes de gozar e ficar de pau mole.
Ficamos ali deitados abraçados um tempão, o pau deu uma amolecida parcial, ficando “meia bomba”; então eu levantei e pus a hidro prá encher anunciando que o melhor estava por vir.
-“Não acredito!” – “Você não cansa não?”
-“Claro que não! Uma fêmea dessas tem que ser aproveitada até o último suspiro!” retruquei.
Já eram quase três da tarde e nem vimos o tempo passar. Fiz uma massagem relaxante em Cenira e perguntei se estava com fome.
-“Fome? Estou sim! Quero uma lingüiça calabresa ao ponto, e um morango com creme de Chantili de sobremesa!” disse olhando para o pinto que repousava sobre sua barriga enquanto eu fazia a massagem.
-“Então tá! Vou providenciar!”
Puxei Cenira pelas mãos e abraçando-a por trás fomos agarradinhos até a hidro que já estava no ponto com a água na temperatura certa. Peguei o pinto de borracha que havia levado e disse : - “Se prepara! O cuzinho já se recuperou? Agora você vai levar dois ao mesmo tempo.”
Cenira me olhou de soslaio e disse: -“Você vai me matar!”
Respondi: -“Deve ser bom morrer fodendo!”
Sentei na beirada da hidro com as pernas prá dentro e fiz minha fêmea, de costas para mim, ir sentando devagarzinho e enfiando o pau no cú como da primeira vez, agora ela já estava mais prática e sem medo, sentou com tudo até o talo. Escorreguei para dentro da banheira com ela no colo até que minhas pernas apoiassem na borda do outro lado, erguendo e abrindo as pernas dela. Com o pinto de borracha na mão fui enterrando dentro da sua buceta, sentindo a presença do equipamento em contato com meu pau dentro do seu cú. Fui virando até que um dos jatos da hidro ficasse na direção da sua buceta, e fui chegando mais perto para que ele batesse direto no grelo, controlando a distância para não machucar.
Cenira deitada sobre meu peito, arfava como uma ursa. Sussurrei em seu ouvido palavras de carinho e tesão, e sentia seu corpo vibrar espasmodicamente em cima do meu. Lambia sua orelha, mordia sua nuca e ela foi se entregando até que num uivo audível por todo o motel Cenira teve o maior orgasmo de sua vida, literalmente ela convulsionava apertando minhas mãos com toda força, enquanto eu fazia movimentos com o pinto dentro de sua porta dos fundos. Até que não agüentando mais ela tentou levantar-se e eu achei melhor dar uma chance. Tirei o corpo da direção do jato de água, e deixei que ela respirasse e se acalmasse. Levei-a até a cama no colo; Cenira não conseguia caminhar, as pernas tremiam como se estivessem com câimbras. Tirei o pinto de borracha que estava enfiado, esquecido, na sua racha e ajoelhando sobre seu peito, pus o pau na sua boca para que chupasse até eu gozar.
Cenira abriu a boca impotente, não tinha forças para reagir a nada e começou a me chupar passando os lábios suavemente na cabeça vermelha daquele instrumento de tesão, deixava entrar na boca até tocar sua garganta e voltava. Senti as contrações do meu tesão se avolumando até que num gemido de prazer enchi sua boca de porra. Parecia que não iria mais parar de sair porra de dentro de mim. Sentia minha próstata se contraindo e a uretra se dilatando à passagem daquele creme que saía. Disse prá Cenira tentar não engolir de imediato. Quando senti arrefecer o orgasmo, tirei o pinto de sua boca e deitando sobre ela beijei-a na boca repartindo com ela aquela porra que escorria pelos cantos dos lábios, lambemos e nos lambuzamos nos beijando no rosto, nos olhos e passando porra por todo o corpo.
Ainda melados deitamos lado a lado e deixamos os músculos, o coração e a respiração voltarem ao normal. Acho que cochilamos, pois quando nos demos conta já eram quase cinco da tarde. Levantamos para um comportado banho a dois, e como irmãozinhos nos lavamos.
Ao sairmos do motel, Cenira disse que agora estava com fome de comida mesmo. Perguntei se ela agüentaria mais um pouco em jejum e ela quis saber por quê.
-“Espera aí.” E pegando o celular liguei para Frank, e com a alegação que devido a minha mulher estar viajando, eu estava convidando, por minha conta, ele e a minha comadre prá jantarmos em um restaurante italiano que havia inaugurado recentemente.
Cenira me olhava pasma. – “Você é mesmo um cara de pau!”
- “Ora bolas! Tenho que agradecer a Frank de alguma forma.”
Deixei Cenira no estacionamento do Shopping e quando se preparava para desembarcar, Frank ligou no celular dela para contar do convite. Cenira topou dizendo que estava terminando o último relatório e iria em casa prá tomar banho e trocar de roupa, e esperaria Frank para irmos ao restaurante. Deu-me um beijo e disse: -“Seu maluco!” Fiquei olhando aquela bunda que agora era minha se afastando e rebolando.
Realmente! Frank merecia aquele jantar. A “Lazzagna” mais saborosa de todos os tempos acompanhada do melhor vinho da casa.