Nos lares de Brasília®

Um conto erótico de Amor Simples de Coração
Categoria: Heterossexual
Contém 1898 palavras
Data: 30/07/2009 09:49:21
Última revisão: 12/03/2010 09:27:18

E para não perder o hábito estou mandando também um Conto bem apimentado, mas quero deixar bem claro que não é apenas um Conto é um verdadeiro relato do nosso próprio cotidiano.

É um Conto que descreve a real convivência de um casal e o seu dia-a-dia... todos nós estamos sujeitos a amar, trair, sorrir e chorar, leia com bastante atenção e passe na medida do possível para os casais que conheça, pois o Homem esquece do real valor de sua Mulher, ajude a salvar o casamento de seus amigos... manterei os mesmo personagens pois eles representam da forma mais simples e objetiva os papéis que lhe foram designados.

Nos lares de Brasília® (Ela é um anjo ou um demônio?)

Era tarde, uma noite escura, sem estrelas, apenas iluminada por uma imensa lua cheia, mais parecia uma pérola de luz própria a brilhar em meio ao breu. Estava rodando em uma auto-estrada, sem destino, aquela noite havia sido péssima, havia me desentendido com minha esposa, uma discussão horrível, peguei o carro e saí com destino a um bar, fiquei lá até as duas da manhã, bebendo, quando notei que já havia bebido de mais, resolvi sair, mas que jeito voltar pra casa? Fiquei rodando até que saí da cidade, entrei em uma área agrícola, então me lembrei de um recanto que havia ali perto, próximo a uma chácara abandonada, chegando lá encostei o carro, me debrucei contra o volante, e ali fiquei, indignado com minha própria dor, descompassado pela ausência da mulher que me insultou, me comparou ao mais reles dos homens, e eu descontrolado também, a agredi, a que ponto chegamos, em todo o tempo que passamos juntos sempre fui fiel, e achava que a recíproca era verdadeira, ledo engano, ela me disse com todas as letras que me traía, falou com ira no olhar, como se me repudiasse, minha mulher é linda, Jordana é de uma beleza quase utópica, cabelos negros e longos, extremamente longos, talvez um pouco abaixo da cintura, olhos tão verdes que se você olhar de mais, pode se perder num labirinto de esmeraldas, a pele alva, e os lábios carnudos, ela parece uma pintura viva, seu corpo é perfeito, seios que preenchem a palma da mão, os bicos róseos, se enrijecem rapidamente quando ela sente prazer, sua cintura delicada, deve ser tocada com cautela, pois parece que ao menor toque podemos quebrá-la de tão frágil, seu ventre é um convite ao deleite, seu sexo é coberto por um tufo de pêlos negros, que contrastando com a pele alva, nos dá a visão de uma ilha deserta, pronta para ser explorada, suas pernas longas, me envolvem de tal modo durante a transa, que me sinto acorrentado no ápice do prazer. Aquela figura frágil e doce a quem conhecera, tinha se transformado naquela noite, ela começou a relatar que dormira com tantos, enquanto eu estava nas minhas intermináveis reuniões, que até havia perdido a conta, me contou com detalhes, como fazia, outro dia tinha ido ao cinema, à tarde, em uma sessão de filme pornô, o cinema estava quase vazio, haviam dois ou três casais, de um lado e dois homens no outro, ela sentou na fila do fundo, os dois homens a viram entrar, segundo ela eram dois trogloditas, muito provavelmente dois peões de obra, que queriam aliviar a "tensão do dia", e ficaram perplexos com a visão daquela mulher esplendorosa, sofisticada num buraco daqueles, um era branco, tinha por volta de 1,85m, uns 90 quilos, era queimado de sol, uns 35 anos talvez sua pele brilhava de suor, o outro um negro de 1,90m, uns 95 quilos, vestido com uma camiseta surrada, que pelo suor estava colada a seu corpo, delineando os músculos esculpidos em uma musculação forçada, quando as luzes do cinema se apagaram deu-se início a sessão, depois de uns dez minutos de filme, ela já estava ensopada como ela mesmo relatou, e não resistindo começou a se tocar, enfiou a mão por debaixo da saia dando início a uma masturbação lenta, esfregando os dedos indicador e médio em seu clitóris, começava a sentir ele se enrijecendo, sua respiração já estava ofegante, os dois homens notaram e não se contiveram, foram pra última fila em que minha mulher estava sentada, e sentaram-se um de cada lado. Ela olhou-me nos olhos me fulminando, e com um sorriso sádico, disse:

- Carlos você deve estar pensando que eu saí correndo???

Pois não saí, eu fiquei ali, e não interrompi minhas carícias, aquele homem imenso negro, passou as mãos por minhas pernas, fazendo com que minha saia subisse, e deixando exposto o volume de minha mão por debaixo da calcinha, ele num ato brusco e impulsivo, arrancou minha mão dali afastou minha calcinha pro lado, e abocanhou o meu sexo, aqueles lábios grossos e aquela língua áspera, se apossaram do meu prazer, me fazendo surtar de tesão, enquanto eu experimentava a delícia daquele homem me chupando, o outro, sem pedir licença enfiou seu membro, duro, rígido e latejante, em minha boca, com tanta força que quase me engasguei, no movimento desesperado que ele fazia, como se eu fosse uma fantasia de seus sonhos e que a qualquer segundo ele poderia acordar, ele queria aproveitar, e forçava minha boca com força como se estivesse me penetrando nas entranhas, eu estava extasiada de prazer, que sugava ainda mais, aquele homem começou a urrar, antes do gozo, o que chamou a atenção dos poucos casais que ainda ali se encontravam, enquanto me chupava aquele peão de obra enfiou os dedos grossos, dentro de mim, e puxava meu clitóris com os lábios, em segundos eu tive um orgasmo maravilhoso, depois que me viram gozar eles queriam me penetrar, disse que ia ao banheiro, que era pra eles esperarem um pouco e virem atrás, sai da sala, toda melada e fui correndo em direção ao estacionamento, nunca mais vi aqueles homens, e eles devem estar pensando até hoje se aquilo, foi real ou não, depois vim pra casa e te esperei, você como de costume chegou cansado de mais, me deu aquele respeitoso beijo na testa e dormiu, tentei te acordar, beijando teu corpo, mas foi inútil, a nossa cama é como uma reprise todos dias, fazemos amor de uma forma tão monótona, tão entediante, que já não suporto mais e essa não foi a última vez, se você quiser eu posso ficar aqui a noite toda, relatando minhas escapadas, se você preferir. Eu fui tomado por um ódio compulsivo, voei pra cima dela, agarrei-a com força a chamei de vagabunda, queria que ela dissesse que era tudo mentira, mas a cada palavrão que eu dizia para ofendê-la, ela gargalhava, até que fiz suas roupas em pedaços, arranquei um pedaço da manga da camisa, e depois tamanho era minha ira, que quando puxei a roupa de minha mulher ficou como papel rasgado, com um puxão rasguei sua saia, arranquei sua calcinha, com ira e a joguei no chão, pulei em cima dela, beijei, mordi aquele pescoço maldito, minhas mãos apertavam seus seios com tanta força que a cada novo toque surgiam hematomas, tirei minha calça num ato desesperado e a penetrei com força e rapidez tal, que ela dançava no chão a visão do corpo dela indo e vindo junto com minhas estocadas, os cabelos espalhados no chão, era uma visão, ela ria a medida que meus golpes aumentavam, eu a xingava de todos os nomes possíveis, e senti sua gruta inundar a cada novo insulto, ela estava adorando, até que gozamos juntos, os dois, apesar de ter percebido que aquilo lhe dava prazer, ainda estava pasmo com aquela mudança súbita de comportamento, meu anjo meigo e delicado, havia se transformado em um demônio sádico e ensandecido, a deixei ali daquele jeito, nua com as roupas estraçalhadas no meio da sala, ela ainda estava ofegante, me vesti e saí, e aqui estou nesse lugar, sozinho pensando, no que farei amo aquela mulher, talvez eu tenha sido relapso com seu prazer, e agora estou pagando esse preço, liguei o carro e voltei pra casa, chegando lá ela estava como um anjo, num sono profundo, sua nudez era escondida pelos lençóis de seda, que delineavam todo seu contorno, caí de joelhos, num choro compulsivo, no que ela acordou, me olhou e me acolheu em seu colo, olhou-me nos olhos e disse que havia feito aquilo para salvar nosso casamento, que me amava mas estava cansada de ser tratada como uma boneca de louça, que como você pode ter percebido eu não quebrei, no chão da sala e era aquele homem que ela queria encontrar, a partir Daquele dia me transformei, recebia visitas freqüentes dela em meu escritório, em uma dessas visitas ela apareceu formalmente, saia preta, camisa branca, cabelos presos, uma mulher a cima de qualquer suspeita, era muito respeitada e admirada por todos por sua doçura, cativava as pessoas, mas assim que entrou na minha sala ela se transformou, desabotoou a camisa, deixando a mostra seus seios exuberantes, envolvidos dentro de um meia-taça de renda branca, soltou seus cabelos fazendo aquele rosto angelical, se tornar o rosto de uma selvagem sedenta por sexo, subiu o zíper da saia, que de sóbria e formal passou a exibir suas coxas, maravilhosas coxas, cobertas por meias 7/8 pretas, deixando aparecer a liga, aquela visão me atordoava, agarrei-a com força e joguei-a sobre a mesa, os papéis que ali estavam se espalharam, puxei-a pra perto de mim, seu quadril deslizou sobre a mesa, afastei a calcinha preta fio dental do lado e comecei a passar a língua por seu Clitóris, que estava inchado, lambia o bálsamo que escorria do seu sexo, enfiava minha língua, tão fundo e sentia seu corpo se arrepiando, aí foi minha vez de inverter os papéis, abri o zíper e tirei minha vara pra fora da calça, enfiei meu membro na garganta a dentro dela do jeito que ela havia me dito certa vez, e socava meu membro e ela safada como era brincava com ele fazendo sua língua dar voltas na glande, ela deslizava sua lingüinha molhada da cabeça até a base do meu pênis, num boquete maravilhoso, até que não resisti e antes que gozasse tirei meu mastro de sua boca e enfiei em seu sexo de prazer em uma estocando com força, onde Ela jogava seu corpo para trás, seus cabelos varriam a mesa, ela mordia seus lábios, puxava meus cabelos, na cena mais erótica que você pode imaginar, seus peitos ficavam ainda mais evidentes a medida que sua respiração ficava ofegante, seu corpo se contorcia sobre a mesa, ela gemia baixinho, eu a chamava de minha putinha, até que comecei a sentir as contrações vindo das suas entranhas, apertando e soltando meu membro, aquela xaninha começava a ter convulsões, e o seu suco começava a escorrer, tinha que tapar-lhe a boca, pra abafar seus gritos, e manter a impressão que estávamos apenas conversando ali, ela gozou alucinadamente, desabando sobre a mesa, eu aumentei minhas estocadas, sentia minhas bolas batendo contra sua xaninha com força, arrancava-lhe suspiros e em segundos gozei, nossa relação mudou muito, e tenho hoje tenho que agradecer a minha mulher, se ela não tivesse essa iniciativa por certo nosso casamento teria se acabado na rotina como tantos outros, continuo a amando e hoje além do amor tenho todo o fogo dessa ninfa... FIM.

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