Tio Tentador - Lembranças (Paulo)

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 1953 palavras
Data: 31/07/2009 02:40:19
Última revisão: 03/11/2010 21:43:41

Tio Tentador – Lembranças (Paulo)

Tema: Incesto (Pai e filha)

Observação: Esse é um evento paralelo do conto "Tio Tentador".

O casamento de Paulo e Elaine já durava 18 anos. Elaine, sempre foi extremamente ciúmenta e possessíva. Paulo, era muito paciente com ela e tentava não se alterar ou deixar que aquílo o atingísse, porém, assim como todos nós, Paulo também tinha seus limítes. Chega um momento, onde ele já não consegue mais fingir que não se importa.

- Paulo! É só sairmos na rua que você já “quebra” o pescoço para olhar as outras mulheres, não é mesmo?

- Não é assim, minha querida. Olho por olhar, mas não fico secando como diz que eu faço. Você é a minha esposa e não tenho o por quê procurar ou desejar outras.

- Me engana que eu gosto! É essa conversa mansa, essa lábia, esse tom de compreensão que me enganou todos esses anos! Você é um safado! Direto, essas vagabundas ficam te ligando! Tá pensando que eu sou burra, é?

- Como ousa dizer uma coisa dessas, Elaine!? Lábia? Tá falando sério? Esse é o meu jeito de ser! Sempre fui assim, sabe muito bem disso. Não finjo ser assím. Tá me chamando de safado porque me ligam do trabalho quando precisam de mim por lá? Você é maluca mulher!?

- Não agüento mais isso, Paulo! É um martírio sem tamanhos ser sua mulher!

- Que não seja por isso! Por mim, pode pegar tuas coisas agora mesmo. Acha que pra mim é fácil tolerar sua falta de respeito e consideração por mim? Eu tentei Elaine, juro que tentei mas não dá mais. Sempre fui fiél. Não vou negar, tive oportunídades de te traír, muitas vezes, mas nunca o fiz por respeito a você. Se não pôde ver isso durante todos esses anos, creio eu, que agora seja tarde demais.

- Ainda admíte que quería me traír? Que pouca vergonha! Seu cachorro!

- Sabe muito bem que não foi isso que eu disse! Que paranóia! Suma da minha casa! Vamos! Desapareça! Mulher ingrata!

- Vou sim! Mas estou levando minha filha comígo!

- Cabe a ela decidir com quem quer ficar. Já tem 18 anos, pode muito bem fazer decisões por ela mesma.

- Pelo menos em uma coisa concordamos! Vou pegar minhas roupas e estou indo embora, dessa vez, pra sempre!

- Graças a Deus!

Elaine rapidamente pega seus itens essenciais e se retíra da casa de Paulo, a qual a partir daquele momento, não podería mais chamar de lar. Paulo vai até seu quarto e pega a metade do medalhão em forma de coração, que pretendêra dar a Elaine em breve.

- Por que Elaine? Eu dei o melhor de mim para que nosso casamento durasse pra sempre, por que fez isso? Eu te amava tanto...

Paulo não conseguiu conter as lágrimas e se deitou em sua cama com a sua metade do medalhão em mãos. Ele acaricíava o objeto como se o mesmo, fosse um ente muito querido.

Mais tarde naquele mesmo dia Ana María, filha de Paulo e Elaine, chega em casa e como de praxe foi até o pai para lhe dar um beijo e um abraço, anunciando que havía chegado.

- Pai? O que foi que aconteceu? Por que está assim?

- Oi Filha, nem ví você chegando. Ah, Filha! Finalmente... aconteceu. Nós vamos nos divorcíar.

- Olha, posso ser sincera?

- Claro que sim, deve.

- Eu já tinha prevísto isso a muito tempo atrás. Confesso que estou surpresa que tenha demorado tanto pra isso acontecer. Ela não te merece pai, nunca mereceu. Sei que é minha mãe e não devería falar assim dela. Infelizmente, é a mais pura verdade.

- Pensava isso mesmo?

- Ainda penso.

- Não sei nem o que dizer. Não sei por que mas isso me faz sentir melhor, obrigado.

- Por nada.

Paulo pegou na mão de Ana e a apertou com força e se deitou de costas para a filha em seguída. Ana tirou a mochila das costas e se deitou atrás do pai. Enfiou uma de suas mãos por dentro da camisa do pai e começou a fazer leves carícias em seu peito forte e peludo. Instantes depois, colocou uma de suas pernas por cima das pernas do pai e continuou com suas carícias. Paulo não suspeitava das verdadeiras intenções de Ana até que Ana começa a dar beijos rápidos e sensuais no pescoço do pai.

- Ana? O quê está fazendo, Filha?

- Nada de mais, papai.

Ana desce a sua mão até o membro de Paulo e o agarra por címa de suas calças.

- Ana!? Tá maluca, minha Filha!?

- Ah, Pai! Eu sempre quis fazer isso com você! Agora que a mamãe se foi, pensei que podería ser minha chance. Venho guardando algo especial pra você!

- Filha... o papai não está bem. Estou um pouco carente e você falando dessa forma... pode acabar fazendo com que eu faça uma besteira.

- Só dessa vez Pai! Você é muito lindo e eu sempre tive tesão em você! Nem que seja só hoje mas eu quero poder te ter, ao menos uma vez!

- Não podemos. Lamento. Não preciso nem lhe dizer a razão, preciso?

Ana ignora a pergunta e decíde pular por cima do pai, ficando frente a frente com ele. Ela leva sua xana até o membro do pai e se sarra decididamente contra o corpo do pai.

- Ana! Nã...

Foi interrompído por um beijo louco da filha. Já não conseguindo mais resistir, com a língua da filha explorando sua boca, ele prontamente tem uma ereção. O que fez a filha delírar de alegría. Ainda beijando o pai, foi se desfazendo de suas roupas, Paulo fez o mesmo e arremeçou o medalhão para longe. Assim que Ana viu o membro do pai enrijecído, ela o tocou e em seguida começou a masturbá-lo.

- Papai, eu não sou mais virgem na minha xaninha mas eu venho guardando o meu anelzinho especialmente pra você!

Paulo não sabía o que dizer e apenas acenou com a cabeça positívamente. Ana quería experimentar o cacete do pai e fez com que ele se deitasse para que ele ficasse a sua mercê. Ela o abocanhou com volúpia e o acariciou com sua língua gentilmente. Degustava do pau do pai como se fosse um prato delicioso. Sentía suas veias, a cabeça vermelha, o liquído do pré-gozo. Era mágico, proibído mas acima de tudo, já vinha sendo sonhado daquela forma. Agarrou o mastro e o engolíu até onde pôde. Paulo urrava de tesão e qualquer sentimento de pudor que sentiu minutos atrás, já estava a anos luz de distância. Paulo anunciou que logo gozaría. Ana para imediatamente.

- Agora já deve estar bem lubrificado, não é mesmo papai?

- Tá sim, minha querida.

Ana lhe deu um beijo no pênis e agarrou os seus testículos e brincou com os mesmos como se fossem brinquedos. Estava um pouco nervosa, já ouvíra dizer que o sodomismo era muito doloroso mas sabía que não tería outra chance de saciar sua fantasía se não fosse naquele instante. Com o pai ainda deitado de costas, ela se levanta e lentamente vai posicionando seu pequeno orifício de encontro ao membro de seu pai. Assim que sente a cabeça tocar suas nádegas, ela cessa o ato.

- Estou com um pouco de medo pai. Vai doer muito?

- Dói um pouco mas eu prometo que faço com bastante carinho e que depois da dor vai sentir muito prazer.

Suas doces palavras confortaram Ana imediatamente. Ela abriu bem suas nádegas para que a penetração ocorresse com o minímo de obstrução possível. Sentíu a cabeça entrar e abafou um pequeno grito, assim apertando o membro de Paulo para impedir sua passagem. Paulo era experiente, sabia o que estava fazendo.

- Ana, relaxe bem. Quanto mais relaxar, mais fácil será a penetração e menos dor sentirá.

- Tudo bem, papai.

Reganhando sua confiança e destreza, Ana segue o conselho de Paulo e relaxa suas entranhas. Lenta e carinhosamente, Paulo ia conquistando território dentro de Ana. Ana sentía suas pregas desaparecendo, uma a uma. A dor era horrível. Ana gritava e pedía pra parar.

- Calma Filha. Tá quase todo dentro. Uma vez que estiver todo dentro, vai ser muito bom, vai ver.

Mais uma vez ouviu o pai e fez o que ele pedíu, mesmo com a dor infernal que sentía, acreditava na recompensa maior no final das contas. Com muito esforço e dedicação, Paulo consegue penetrá-la totalmente, quase gozando no processo, devído ao espaço apertadíssimo que a pouco conquistou.

- Pronto! Agora fique assím até que se acostume.

Ana obedeceu novamente. Minutos depois, Ana sentía que a dor já não era grande e quase inexistente. Fez um breve movímento de fricção e sentiu um certo prazer. Paulo, notando que ela já estava pronta, começou sua sessão de estocadas. Estocadas lentas mas sempre firmes. O prazer havía tomado conta de Ana que se entregou ao momento e o cavalgou como uma verdadeira mulher cega de prazer. Paulo agarra Ana pelas costelas e comanda o rítmo da cavalgada. O prazer era imenso para ambos. Paulo, anúncia o seu gozo.

- Vai papai! Me enche toda de porra! Quero ser inundada por esse cacete delicioso!

Mais uma vez, sem saber o que dizer, Paulo apenas acena a cabeça positivamente e aumenta o rítmo das estocadas. Em um rítmo alucinante, Paulo goza como a muito tempo não fazía. Com Ana, não foi diferente, mesmo sem tocar sua xana, foi capaz de gozar como num havía feito antes. Ambos suavam e ofegavam intensamente. Ana sentía o cacete do pai amolecer e em seguída é removído de dentro dela. Sente um certo alívio e nota o esperma jorrando pra fora de seu cuzinho. Realmente, havía sido inundada como desejára. Ela se deita sobre seu corpo e o beija intensamente, ele retribui o beijo a altura.

- Obrigada, papai! Foi muito melhor do que eu esperava!

- Que bom... se importa de deixar o papai sozinho por um tempo agora, meu amor?

- Não! Claro que não! Eu tenho que ir tomar um banho de qualquer forma.

Ana faz questão de esfregar sua bucetinha encharcada na pica do pai antes de sair da posição na qual o cavalgára instantes antes. Paulo fecha os olhos mas não diz nada. Ela se retira do quarto e vai até o banheiro tomar um banho, feliz da vida. Paulo liga para sua cunhada, Alice.

- Alô? Alice?

- Não tio, é a Clara! Tudo bem?

- Oi, Clarinha! Tá tudo bem sim, sua mãe tá por aí?

- Tá sim, vou chamar, só um minuto.

Paulo escuta um longo “manhê!!!” e segundos depois Alice atende o telefone.

- Alô? Paulo?

- Oi, Alice. Tem um momento pra conversar?

- Tenho sim. Algúm problema?

- Na verdade, sim. Esteja certa que não haja ninguém ao seu redor.

Alice olha ao seu redor e leva o telefone sem fío até o seu quarto.

- Pode falar Paulo.

- Primeiramente. Vai ter que me prometer que nunca mais irá tocar nesse assunto e nunca irá comentar com ninguém. Promete?

- Paulo... tá me assustando...

- Promete ou não?

- Sim... prometo...

- Bom... eu finalmente resolví me divorciar da Elaine hoje a tarde.

- Lamento querido mas não sei por que quer manter isso em segredo.

- Deixa eu terminar de contar, caramba!

- Tem mais? Me desculpe.

- Estava me sentindo um trapo. A Ana chegou e veio me dar um apoio e... bom... em resúmo, acabei transando com ela...

- O QUÊ!? TÁ MALUCO!? Com a Ana!? Sua filha!?

- EU SEI! Não me faça sentir pior do que já estou me sentindo! Precisava desabafar! Você foi a unica pessoa que me veio em mente! Espero que cumpra sua promessa!

- Claro que vou sim. Se não se importa agora, vou desligar, estou transtornada com tudo isso. Me desculpe, até mais, Paulo.

- Até...

Paulo nunca foi capaz de ser perdoar pelo seu ato, o qual nunca mais se repetiu posteriormentehttp://www.formspring.me/GalfordTheWolf

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Comentários

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Maravilhoso conto! Tenha certeza de que foi muito bom ...

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Adorei...não ligue para o comentário do DuduNObre,se ele não pode ou não quiz ler o restante quem perdeu foi ele...

Parabéns mais uma vz e adorei sua imaginação tem um poder incrivel..

bjs

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Po aí com filha não dá...NEM QUIS LER O RESTO´, po tava tão bem até agora

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bom.faltou um pouco mais de excitaçäo, explorar mais seduçäo.

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Achei esse o melhor até agora! RQ, meu querido, estou boquiaberta, sua imaginação é incrível! Queria eu ter uma criatividade dessas, os seus contos seu tesudos de mais!!!! 10!!!! Me avise quando for escrever mais pretty please! <3

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