Sentido!
Caio é um cara especial. Eu tenho ele em alta conta, é meu irmão, meu amigo, e nossa história não é só putaria. Por isso, há uma introdução um pouco maior. Se você quiser ler só a parte mais picante, pula logo pro fim, se não, vai curtindo como é que foi a conquista.
Caio entrou na minha vida aos poucos. Eu não sabia que a parada ia chegar aonde chegou, e nunca, no início tinha pensado na possibilidade de transar com ele. Tesão por ele eu não tinha nenhum, há um ano atrás, ele era franzino, cabeção, desengonçado e, pela aparência não dava tesão em ninguém. Mas a gente foi se enturmando por outros interesses além do sexo. A minha vida sexual no quartel tava muito boa com a turma da minha seção e mais alguns, o Caio não fazia parte disso. Nosso assunto era sempre voltado pra música, a gente gosta das mesmas bandas, do mesmo estilo e nisso de trocar cd, um mandando música pro outro que baixávamos no emule fomos nos aproximando.
Quando eu tive um problema com a minha namorada e ela me largou, eu fiquei meio arrasado e o Caio conversava muito comigo, me dava uns conselhos de como esperar um tempo pra depois voltar pra ela, como fazer com que ela me perdoasse, etc. e a gente foi desenvolvendo mais intimidade bem devagar. E enfim, um dia a gente tava lá no alojamento, deitado cada um em uma cama, olhando pro teto, vestido só com o short verde eb, com uns recos passando pra cá e pra lá e conversando, quando ele perguntou porque afinal ela tinha pedido pra desmanchar o namoro e eu disse que ela pensou que eu tinha dado mole e saído com a irmã de algum soldado porque eu passei uns dois dias dormindo na casa dele.
- Quem é o cara? Tu tava de rolo com a irmã dele mesmo?
- É o Bernardino, aquele negão alto lá da minha seção. Mas eu dormi na casa dele porque a gente tava de farra, bêbado... (tinha outras coisas, mas o Caio não tinha nada com isso). O negócio é que a irmã dele é um tesão e acabou rolando um lance, mas não foi por isso que eu fiquei na casa dela.
- E a tua namorada não acreditou? Pô, cara, tu tem que ter paciência pra ela confiar em você de novo... porque mulher é assim mesmo... e blá blá blá, blá blá blá...
Eu perdi a noção do que ele tava falando e fiquei só ouvindo o som da sua voz. Nunca tinha pensado em foder esse muleque até aquele momento. Deixei ele ir falando, falando, e fiquei pensando no Caio...
Caio é filho único, o pai e o avô dele também são milicos, e ele mora em Madureira. Várias vezes a gente pegou o trem junto, ouvindo música, mas eu nunca fui na casa dele. Ele tá sempre interessado nas novidades de informática e de música, e por isso sempre fica muito quieto, na dele e não fez muita amizade aqui no quartel. Ele tem um monte de primos e primas e sempre fala deles comigo.
Depois de um tempo no trampo e na malhação daqui o corpo dele foi ficando mais definido, mais másculo, mas sempre magrelo e cabeçudo. Caio se destacou mesmo foi no futebol. A gente jogava muito e esse era o único esporte que ele fazia e fazia bem. Era sempre um dos primeiros chamados pra qualquer pelada ou pra entrar na vaga de algum jogo com os capitães. Com isso, desenvolveu bem os músculos das pernas e da bunda. Mas eu só soube disso depois.
Naquele dia, deitado lá no alojamento e olhando cuidadosamente pra ele, eu via um cara magro, mas bem definido, sem ser malhado. É moreno, quase negro. Pés grandes, com os dedos meio esbugalhados e esfolados. Pernas muito, mas muito cabeludas, mas não muito grossas. Nos quadris, cobertos pelo short não havia nenhuma saliência que chamasse a atenção, talvez porque usasse o short sempre largo, folgado. Não tem barriga mas também não tem músculos abdominais visíveis e na região peitoral ainda é um pouco franzino apesar de a gente ver uns tímidos músculos laterais em forma de trapézio em direção às costas. A barriga tem bastante cabelo, até uns quatro dedos acima do umbigo, e vão aumentando na largura até se esconder no franzido do short verde. Braços com os músculos bem aparentes e torneados, veias salientes e poucos pelos. Um dos braços estava atrás da cabeça, e eu podia ver que seu sovaco era bem cabeludo. Ao redor dos mamilos tem uns cabelinhos e sobre o esterno também, mas nada fora do normal. Ombros largos, ossudos e pescoço esguio. Tem o queixo levemente projetado pra frente, mas não tem beleza no rosto. Só que, olhando detalhadamente pra cada parte, vejo um nariz achatado, bem característico de negro, os lábios não formam um conjunto, pois o superior tem um formato torto e feio, e o inferior não tem nada de marcante. Os olhos são pretos, comuns, mas os cílios são grandes. Cabelos crespos, tipo carapinha, mas reco (isso me dá um tesão! Todo homem de cabelo assim me dá tesão), as orelhas são um pouco salientes, mas não são de abano. Olhar assim pro Caio despertou uma coisa, um tesão diferente em mim, que eu acho que mesmo o conjunto não agradando, o som da voz, e cada parte que eu admirava do corpo dele foi mexendo comigo, acelerando minha respiração e nem percebi quando ele me acordou:
- Ô meu irmão! Daniel! Tu tá me ouvindo? Tá assim por quê?
Sacudi a cabeça e ergui o corpo apoiado nos cotovelos.
- Que foi, Caio? Assim como?
Ele apontou:
- Tu tá de pau duro, cara! Guarda isso aí!
- Foi mal, bro, eu tava te ouvindo, te olhando...
- Que que é isso, meu irmão? Ficando de pau duro por minha causa? Sai fora, bro. Se ajeita aí pra ninguém te ver assim...
Eu pedi desculpas, me sentei e botei um travesseiro no colo. Ele se sentou também e ficamos frente a frente, olhando pro chão. O estrago já tava feito, a semente da curiosidade, do sentimento novo, da estranheza tinha sido lançada na mente do cara (e olha que dessa vez eu nem premeditei nada, foi sem querer), e a gente ficou completamente sem graça ali, um na frente do outro sem sequer se olhar. Meu coração batia muito acelerado, mas minha pica não desceu. Eu pedi licença, pedi desculpas e, ajeitando a piroca (como sempre, sem cueca), saí. Lá da porta do alojamento eu olhei pra trás e ele não tinha se movido: continuava sentado na cama olhando pro chão, os punhos fechados apoiados no colchão.
A gente ficou uns três dias só se olhando sem falar nada quando cruzava um com o outro no quartel, e não ficou a sós nem uma vez, até que na quinta-feira saiu o boletim da sargenteação sobre o serviço no fim de semana: estávamos juntos, no mesmo quarto de hora cada um num posto perto da guarita do sargento. E quem era o sargento? P.S., meu negão bigodudo. Tudo tava conspirando a favor. O acaso tinha cooperado e agora eu mesmo ia tomar as rédeas da situação, e contava com o sargento pra me dar cobertura. Nesse fim de semana o muleque ia ser seduzido, e ia gostar, e ia se fartar da rola do moreno aqui. “Te prepara, Caio. Tu vai conhecer um carinho de macho, uma pegada de macho, uma rola de macho nesse cu. E eu vou fazer você gostar.”
Sábado de madrugada. Nossa guarda era de 1 às 3 e eu acertei tudo com o sargento P.S., mas pedi pra ele não participar e nem olhar, pelo menos nessa primeira vez. Durante o meu quarto de hora, eu já tava suando, ansioso com a expectativa. Quando o França veio me render, trouxe um recado do sargento P.S. pra eu ir lá na guarita antes de ir pro alojamento. Um outro recruta levou o mesmo recado pro Caio lá no posto dele. Chegamos juntos na guarita, vindo cada um de um lado e aquele constrangimento bateu logo que a gente se viu. Entramos juntos.
- Soldados Caio e Daniel se apresentando, senhor.
O sargento gritou lá de dentro do banheiro, a porta aberta.
- Pode entrar. E senta os dois aí no sofá que eu não demoro.
Era um sofá velho, mas nós nos jogamos sentados ali, cada um numa extremidade, e o cansaço do serviço bateu. Eu comentei baixinho:
- Tudo bem lá no teu posto?
- Tudo.
- No meu também. Não aconteceu nada hoje.
- Nunca acontece nada mesmo na madruga.
- Mas a madrugada ainda não acabouOlha, Caio, a gente nem se falou mais depois daquele dia, mas eu queria te pedir desculpas mais uma vez, valeu?
Ele não falou nada. Eu continuei, falando bem devagar e cada vez mais baixo:
- Eu não sei o que aconteceu comigo, cara... ...e ainda tá acontecendo, mas... desde aquele dia eu não posso te ver que eu fico com vergonha, fico sem jeito contigo, fico... sei lá... ...Eu tenho pensado um bocado naquela parada.
Ele tava todo esticado, sentado na ponta esquerda do sofá, com os olhos fechados, a mão esquerda sobre o braço do sofá, segurando o FAL. Eu me levantei e fiquei em pé de frente pra ele e continuei:
- Tu é meu brother, parceirão mesmo. Eu te considero pra caralho e não quero que a gente fique assim do jeito que a gente tá desde aquele dia...
O sargento saiu do banheiro todo arrumado, com a farda toda certinha, me viu, deu um “quase sorriso” e falou:
- O que foi? Tudo bem aqui?
Caio se sentou direito e eu me afastei. O sargento olhou pra mim significativamente e continuou:
- Eu chamei vocês dois aqui porque vou ter que dar uma saída e preciso que vocês segurem a barra aqui pra mim. Vocês são de confiança e não vão me deixar na mão. Nunca acontece nada, e não vai ser diferente hoje. Só tem que manter a luz acesa e fazer algum movimento. São 3.20 h, antes das cinco eu já tô de volta. Podem se revezar olhando pela janela ou podem ficar os dois aqui dentro. E fiquem tranquilos porque não vem ninguém aqui. A porta pode ficar fechada, mas a janela tem que ficar aberta, ok? E se quiserem tomar um banho, tomem logo, não deixem pro final do turno.
- Tudo certo, sargento. Não se preocupe. Quando o senhor chegar vai encontrar tudo na mais perfeita ordem.
- Tô contando com isso.
E saiu.
Chegou a hora. Eu tava nervoso, ansioso. Caio se levantou em direção ao banheiro e de lá, mijando, falou:
- Vamo tomar banho logo?
Eu sei que ele tava pensando um de cada vez, mas eu queria era entrar junto com ele. “Calma, Daniel, não espanta a presa!!”
- Pode ir tomando o teu banho que eu já vou. Deixa eu fechar a porta da frente e dar uma olhada lá fora.
Quando acabou de dar descarga ele empurrou a porta do banheiro mas ela não bateu, e rangeu um pouquinho abrindo de novo. Eu comecei a ouviu os sons já velhos conhecidos de um soldado tirando as roupas pesadas: gandola, coturno, cinto...
Eu já tinha tomado banho e visto o Caio nu não sei quantas vezes e nunca me chamou a atenção. Acho que nem sei como é o piru dele. Eu não ia cair nessa de entrar lá pra dar uma olhada. Tirei a minha roupa e fiquei só de calça desabotoada, mas já tava de pau duro. Era a última peça que faltava, e esperei ele sair. Demorou uns dez minutos, e quando ele saiu estava molhado e vestindo só a calça também, descalço, sem o coturno. Ele foi em direção ao sofá e falou:
- Pronto. Sua vez.
- Valeu.
Quase que eu gozo só de pensar que o cara tava na sala do lado e eu tocando punheta no chuveiro. Mas segurei a onda, vesti de novo só a calça e saí igualzinho: molhado e só de calça, o pau já à meia-bomba. Caio estava sentado no sofá, cabeça baixa, e eu voltei a ficar em pé na frente dele.
- Caio...
Eu ia continuar a frase mas ele levantou os olhos e franziu as sobrancelhas, sem mover muito a cabeça. Isso me desconcertou. Me apoiei nos joelhos dele e abaixei pra que as minhas pernas que estavam tremendo, não me fizessem passar vexamenão me olha assim, caratu é meu amigo, cara, meu irmão...
Estendi o braço esquerdo e toquei no ombro direito dele com meus dedos. Ele baixou os olhos e falou bem baixinho:
- Vamo parar por aqui...
- Eu não vou deixar de ser teu brother por causa dessa bobeira, cara. Desde aquele dia que a gente tá estranho, não tem nem um cumprimento direito, tu não me olha...
Caio continuava olhando pra baixo, e eu já ia desistir quando vi a calça dele mexendo. Mais uma vez. Pulsando. O cara tá de pau duro. Calma, Daniel, calma. Parece que ainda tem jeito. Pode ser a primeira vez que ele se depara com isso, e eu me lembro da minha primeira vez. O conflito, o desejo, “o que os outros vão pensar?”, o tesão, a religiosidade, a família, a oportunidade, o “ninguém vai saber”... Tudo isso rodando na cabeça da gente, na cabeça do Caio, e eu quase vendo os pensamentos nos olhos dele.
Agora é a hora, a hora do ataque. Sem pena, sem carinho, sem conforto. Só estratégia, armação, cálculo. Isso me deixa com o tesão à flor da pele, a boca se enche d’água, o raciocínio fica aguçado, cada gesto, cada palavra tem que ter um objetivo, tem que contribuir para a conquista. Minha piroca se manifestou também, pulsou dentro da calça de brim verde do EB. Ação.
A minha mão esquerda que antes só tocava o seu ombro agora o pressionava, e apoiava o meu corpo. A mão direita, quase que casualmente, eu coloquei sobre o volume da calça. E a minha boca procurou o mamilo. Passei a língua devagar, chupei, suguei devagar, com calma, enquanto massageava a pica do muleque. Ele jogou a cabeça pra trás, colocou os dois braços no encosto do sofá e fechou os olhos e então eu entendi como uma autorização: posso seguir em frente.
E eu aproveitei. Degustei todas as sensações novas que o muleque tava tendo, senti ele se entregando à novidade, ao desconhecido e rompendo as barreiras do preconceito.
Agora eu sou o senhor da situação: chupei cada mamilo, mordi com suavidade, lambi a barriga sem gordura do moreno, sentia os pelos do corpo dele ficando molhados de saliva, caprichei no peitoral, na barriga, nos mamilos, no umbigo cabeludo, no sovaco supercabeludo, me acabei provando o corpo do cara. Abri a calça (o botão de cima já tava aberto, será que fui eu e nem percebi ou será que ele deixou assim de propósito?) e puxei a cueca pra baixo, liberando a pica. A pica já tava toda melada. Melada porque isso que sai do pau da gente quando a gente tá com tesão, é como mel, é uma delícia e eu nem olhei muito pro caralho do Caio, fechei os olhos e caí de boca. Chupei um tempão, lambi, cuspi, mamei com gosto por tanto tempo e por mim, não parava mais... mas era preciso continuar: forcei as mãos e os braços por baixo das pernas e arriei a calça toda com cueca e tudo. Ele se ergueu pra facilitar, mas continuou de olhos fechados, e braços afastados. Pude enfim perceber o quanto de cabelo tinha dentro daquela cueca. Pentelhos grandes, e fartos, o saco todo cabeludo. Aproveitei que estávamos sem os coturnos e arranquei a calça toda, junto com a cueca, e joguei atrás de mim.
E parti pra dentro: lambia e chupava bem devagar cada bola, às vezes as duas de uma vez, e lambia só a cabeça da piroca, rodava na minha boca e a minha língua em volta da cabeça da pica do Caio e voltava a chupar o caralho, pressionando a cabeça da pica no céu da boca, deixava a baba escorrer e lambia de volta, cuspia forte e chupava de volta. Fiz misérias com meus lábios e minha língua na piroca e no saco do muleque.
Abracei a bunda e puxei ele mais pra baixo pra forçar a abertura das pernas e alcançar a virilha peluda. Chupei, lambi, mordi, babei, cuspi, lambi de novo, e fui levantando as duas pernas devagar, pra chegar no cu. Tive que puxar mais um pouco, e os braços dele caíram ao lado do corpo, os olhos continuavam fechados. Forcei as pernas pra cima e enfiei a cara na mata do cu do muleque. Quando minha língua alcançou a pele macia e lisinha, das pregas em volta do cu, Caio gemeu.
Nem gozar cinco minutos seguidos me dariam prazer maior do que esse. Sentir um homem, um macho gemer por causa da minha língua no seu cu. Esse é o primeiro momento de entrega, de submissão no qual um macho revela que gostou da foda, gostou de ter seu corpo vasculhado e foda-se o resto. E é aí que eu sei que meu caralho vai conhecer esse cu. Todo. Até o talo.
Levei mais de cinco minutos curtindo o cu do Caio. Chupei, lambi, mordi, enfiei a língua, e o muleque gostando, gemendo e brincando com o próprio pau. Quando enfiei o dedo ele rebolou. Foi sem querer, mas rebolou, ajeitou o cu pro dedo entrar melhor. Eu não gosto de enfiar mais do que um dedo, pro cara sentir bem a diferença entre dedo e piroca. Então, fodi por um tempo com o dedo, e me livrei da minha calça.
A posição não era boa pra mim, mas eu não ia mexer no que tava dando certo, vou ter que enfiar assim mesmo, de frango assado. Tirei o dedo, enfiei a língua, cuspi bastante, deixei tudo muito melecado e apontei o boneco. Caio não se intimidou: ajeitou o corpo, segurou sua pica mais confortavelmente e esperou. Eu enfiei só a cabeça, e tirei. Lambi o cu de novo. Enfiei a cabeça e mais um pedaço, e tirei. Lambi mais uma vez. A cada enfiada Caio dava uma gemida de dor, de aflição, sei lá, mas não desistia, não falava nada. E quando eu tirava, ele respirava de alívio. Agora vai ser pra valer: enfiei beeeeeeeem devagar a cabeça, e fui forçando o resto beeeeeeeeem devagar. Quando entrou tudo, e eu encostei minhas coxas na bunda dele, parei e deixei o muleque respirar com o cu recheado de pica. Ele se ajeitou mais uma vez, e levantou as pernas pro ar, segurando com as duas mãos. Eu comecei a bombar. Aos poucos no início e acelerando, acelerando, mais, mais, mais. E ele gemendo, sofrendo, gostando, adorando. Do jeito que eu gosto. Como macho.
Quando eu tava pra gozar, parei e toquei punheta pra ele, sem tirar meu caralho de dentro do cu. Ele gozou apertando meu pau. Três jatos fortes que agarraram nos pelos do peito e da barriga dele. Era minha vez. Tirei a piroca do cu do muleque e segurei as duas picas juntas, a dele já querendo amolecer, a minha duraça como ferro. Gozei em cima da porra dele. Me ajoelhei, arriei as pernas do moleque e chupei a piroca dele mais uma vez. Mole, mas carnuda. Depois, antes que esfriasse, recolhi com a língua toda a porra, a nossa porra misturada, e engoli tudo.
Nos levantamos, nos vestimos e ficamos de guarda. Só conversamos depois que o sargento chegou.
Descansar!