As historias que contei pro meu marido III

Um conto erótico de Liamara
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 01/07/2009 11:43:00

As histórias que conto pro meu marido III

Sou casada com um homem generoso, trabalhador, bonito, ativo sexualmente, me satisfaz, ciumento, mas não sei por que eu estou traindo-o com um colega de trabalho, seu nome é Carlos. Meu nome é Liamara, me chamam Lia, sou morena clara, 1,57 altura, 48 kg, cabelos nos ombros e dizem que sou tipo gostosinha. Comecei a trabalhar numa fábrica em Porto Alegre a seis meses, eu faço o controle de estoque na expedição e a um mês veio trabalhar conosco um novo motorista de entrega, a simpatia foi mútua e pela primeira vez experimentei uma pica diferente da do meu marido pois casei sem transar com outro.

No dia seguinte à primeira vez que fodemos, Luiz (meu colega) chegou e foi direto na minha salinha que fica isolada do restante da fabrica, entrou com um sorriso, deu-me bom dia e um selinho e deixou um bombom em cima da mesa e saiu rapidamente. Fiquei toda boba, lembrei há quanto tempo não recebia um presentinho do meu marido. Confesso que fiquei acesa e de muuuito bom humor. A fabrica estaria fechada para atendimento externo nos próximos dois dias por conta de balanço, e como sou responsável pelo controle de estoque eu teria que acompanhar a contagem do inicio ao fim. Já tinha avisado meu marido que quinta e sexta feira eu trabalharia até mais tarde por causa do balanço. Reunimos nossa equipe e combinamos de trabalhar quinta feira até meia noite para adiantar o serviço e sexta terminar mais cedo para adiantar o fim de semana. Todas aceitaram e quando deu 23:30hs liguei pro Carlos me pegar na fábrica. Foi um dia cansativo, chegamos em casa, e fomos dormir direto. Até esqueci-me de contar pra ele que sairia mais cedo. Terminamos ao meio dia o balanço, foi uma festa, combinamos de almoçar todos juntos num restaurante, o Luís sentou ao meu lado, todos muito alegres, comida boa, bebidas, risadas e alguns foram se retirando até que sobraram duas colegas mais chegadas, Luís e eu. Como Luís estava com a van da empresa, prontificou-se a levar em casa todas nós. O banco da van é para três pessoas, mas estávamos em quatro, sentei ao seu lado e as meninas ao meu lado me empurrando pra cima do Luis, rindo, brincando, quando o Luis fazia o troca de marcha, passava a mão em minha perna, as meninas riam de mim (elas ainda não sabiam de nada), eu me encolhia e ele deixava a mão boba na minha coxa. Elas diziam, cuidado eim Lia, quando nós descer o Luis vai te atacar, acho que o Carlos vai dançar!!! Então o Luis disse: Di novo? Elas olharam pra mim espantadas e pro Luis e disseram: Como assim??? O Luis disse: Nada, nada, nada, to brincando e me olhou. Eu acho que fiquei vermelha de vergonha e com isto me denunciei. Elas disseram: Aaaa não agora tem que contar, conta,conta,conta. Ele só me olhava e ria. Eu disse: É bobagem dele, ta fazendo vocês de bobas, não aconteceu nada. Chegamos onde elas teriam que descer e disseram: Não nos convenceram, aí tem coisa, segunda feira queremos esta história direitinho, e saíram rindo. Quando ficamos a sós eu disse pro Luis: Tu enlouqueceste, não? Onde já se viu fazer uma coisa destas? Ele falou: Relaxa amor, lá todo mundo faz, inclusive elas corneiam seus maridos, tu sabes disso e elas contam tudo. Eu sei, mas eu tinha dito que nunca trairia meu marido. Luis disse: Eu sei que tu dissestes, mas agora já começou e não vai parar mais. Puxou-me e deu um beijo super gostoso e tive que concordar com ele, mas fiquei quieta. Ele convidou-me para ir para um motel, eu disse que estava exausta e queria ir pra casa. Estava chegando, quando meu celular tocou. Era Carlos dizendo que já que eu iria trabalhar até mais tarde, ele ficaria com seus amigos que iriam jogar futebol de salão e comer um churrasco num clube. Quando ia avisá-lo que já estava chegando em casa, não sei porque fiquei calada e concordei. Desci da van e o Luis pergunta-me se poderia tomar um pouco de água. Desceu e entro em casa comigo. Fechamos a porta, busquei um copo d’água, ele tomou e ao entregar o copo, segurou minha mão. Enlaçou-me com a outra e deu-me um beijo, soltou o copo na mesinha ao lado, apertou meu corpo junto ao seu e senti seu pau duro a roçar em meu corpo. A sensação do proibido com o novo me deixaram muito excitada, nunca pensei em dar pra outro homem dentro de minha própria casa, mas eu sabia que era isto mesmo que iria acontecer. Eu ainda falava pra ele que não podia fazer isto na minha casa, os visinhos podiam desconfiar, o marido poderia retornar, é loucura, mas Luis foi beijando meu pescoço, suas mãos invadiam todo o meu corpo, eu não negava mais nada pra ele, minha razão dizia que aquilo era errado, mas meu tesão é quem comandava, que conflito...eu não queria pensar mais nada. Quando percebi estava sendo carregada no colo pro meu quarto, fui jogada na cama e com uma fúria que ainda não conhecia em Luis, em um minuto não tinha mais nenhuma peça da minha roupa. Ele rapidamente tirou suas roupas e deitou nu em cima de mim, senti seu pau duro entrar no meio de minhas pernas roçando na minha buceta, que delícia, ele beijava e esfregava aquele pau muito duro em mim. Foi baixando e beijou meus seios, passava a língua em círculos na pontinha, eu ma arrepiava toda, dava leves mordidas nos biquinhos, muito gostoso... Foi baixando, sempre beijando minha barriga até sentir seus lábios nos meus pelinhos, abriu bem minhas pernas, baixou na minha virilha, passou a língua em um lado, depois no outro, minha respiração já estava ofegante, gemia baixinho, choramingava, falava que estava gostoso. Já louca para ele chupar logo minha buceta, já tava levantando o quadril de tanta tesão, mas ele não colocava a boca, só seus dedos brincavam com meu grelinho. Estava quase gosando quando ele baixou até meus pés, fez massagem na sola, beijou meus tornozelos, foi subindo outra vez, eu não agüentava mais a ansiedade de sentir algo na buceta, seus lábios ou seu pau, eu queria gosar, tava maluca de tesão, mas ele não tinha pressa. Foi subindo, beijando o lado interno de minhas coxas, subindo até que chegou pertinho de minha buceta, não resisti, peguei sua cabeça e enfiei com força, e esfreguei minha buceta na sua cara, melei todinha com meus sucos vaginais, estava pronta para gosar quando ele levantou um pouco e enfiou seu cacete com força na minha buceta. Quase perdi os sentidos quando senti a invasão, abrindo meus lábios vaginais e a sensação de ter uma tora entalada no meio das pernas, puxei seu corpo, cravei as unhas em suas costas e gosei como uma desvairada, jogava a cabeça pros lados como uma louca, mesmo que meu marido ciumento chagasse nesta hora, eu não conseguiria parar de gosar. Não sei por que me lembrei dele naquela hora, talvez por nunca ele ter conseguido fazer-me gosar como esta vez, ou porque estava chifrando ele em nossa própria cama. Mas minha buceta queria ainda muito mais. Ele ainda não tinha gosado, deitamos de ladinho e continuava a meter com força na minha buceta até que derramou um rio de porra em mim. Descansamos um pouco, tomamos um banho e ele perguntou que horas meu marido chegaria, quando contei que ele viria tarde, então disse que eu poderia fazer o que tinha prometido. Lembrei que havia prometido meu cuzinho no próximo encontro, foi difícil convencê-lo a desistir, mas sei que numa hora destas não escaparei. Para compensá-lo tive de chupar seu pau, que ainda não tinha feito, ele adorou e fodemos te as 21hhs e foi embora. Corri para deixar a casa em ordem, tomei banho, me enfiei em baixo do edredom e em seguida chegou Carlos, meio bêbado tomou banho e dormimos, sábado à noite saímos e só fomos parar para conversar no domingo pela manhã. No ritual de mão aqui e ali ele me perguntou da Alice. Esta é uma personagem fictícia que inventei (uma colega casada e puta) para poder contar pra ele o que ando fazendo sem que ele saiba que é corno. Eu disse: Tenho novidades, e contei em mínimos detalhes o que relatei pra vocês, exceto o que poderia me identificar. Ele ficou com o pau que era uma estaca, perguntou se o marido dela sabia, eu disse que ele era ciumento e ela não poderia contar pra ele, então ele disse: Este cara é muito corno e ela muito puta. Abriu minhas pernas e meteu como um touro. Assim vou dando meus pulinhos e a Alice fica cada vez mais puta. Se gostarem contarei a reação das amigas quando disse a verdade, inclusive sobre Alice (nossa colega)

Bjs a todos.

liacasada@ig.com.br

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Comentários

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Caso queria contactar comigo, pois eu teria interesse em ster contatoem função de contos e relatos, meu email eh a.ramos@usa.com

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Oi Lia, eh o primeiro conto teu que estou lendo.E sinceramente,eh um dos melhores - de tantos que eu leio - que eu ja li. Voce eh top como escritora e por isso vou te informar o site para vc ler um conto meu, o qual eh veridico. O personagem que esta nos USA, sou eu. Ei-lo < https://scriv.com.br/at-onix-74/elefoiemboramaseu-o-re-encontrei >

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Muito bem escritos... e bem detalhados, o que é essencial, pois contos rápidos e sem detalhes são muito chatos.

Sempre 10.

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me manda seu contato, conto otimo vivera2006@ig.com.br.

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continua que está ficando muito bom!

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Legal!! um dos melhores que já li. Parabens

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DIFICIL CONTOS COM EXCITAÇÃO E CONTEÚDO ESSE É COMPLETO.

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Lia. Parabéns. Seus contos fazendo o maior sucesso. As pessoas adoram traição. Não é incrível. Revela um caráter do povo. Todo mundo gosta de traição. Eu não gosto. Mas seus contos são muito bons e agradam. Parabéns. Eu não gosto de quem trai, acho feio. Mas dou nota pela história.

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LIAMARA, mais uma vez reitero que achei o seu conto o melhor que li até hoje, só lamento que até hoje aguardo seu contato...seria importante pra mim....sou de Manaus e gostaria muito de manter esse intercâmbio..bjos felipe_ss01@hotmail.com

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Queridos, obrigada pelos votos, estou me sentido uma puta importante!!!!! rsrs.

bjs a todos!!!

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Adorei mais esse...porem os dois anteriores foi melhor..continue..Bjs.

Dinho - dinho044@hotmail.com

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