Quando essa história aconteceu eu tinha 22 anos, negão capoeirista, estava começando a deixar meus dreds crescerem. Perto da minha casa morava Nelson, Nel, como o pessoal o chamava. Ele tinha 30 anos, moreno clarinho e um corpo normal. Numa sexta-feira, final de tarde, eu estava em minha casa e Nelson apareceu me pedindo para eu dar uma verificada no seu videocassete. Fui até sua casa e fiquei sabendo que sua esposa estava viajando e ele ficaria o fim de semana sozinho. Quando entramos Nel me mostrou as fitas que tinha alugado e entre elas um pornô. Começamos a fazer os testes na máquina e Nelson me disse que estava louco para ver o filme pornô, o que eu não sabia é que era um filme bissexual. Encontramos o defeito e ele me convidou para ver o filme junto com ele. Topei na hora. Durante o filme comecei a ficar de pau duro, no vídeo um cara metia em uma mulher e, ao mesmo tempo, chupava o pau do seu companheiro. Aquilo me deixou louco de tesão. Nelson vendo o volume na minha bermuda começou a olhar o meu pau, que estava quase explodindo de duro e perguntou:
- Você gosta desse tipo de filme?
- Gosto muito, men, meu pau se anima logo...
- Eu também... é o tipo de filme que eu mais gosto...
Nelson também estava com seu cacete muito duro, dava para perceber que não era pequeno e nem fino pelo volume que fazia, ele estava usando um calção de malha. Durante todo o filme ficamos muito excitados, um olhando para o cacete do outro de forma discreta, mas Nelson às vezes fixava no meu me deixando com mais tesão. O filme terminou e Nel me disse que à noite estaria sozinho, e, se eu quisesse poderia ir em sua casa novamente pra gente conversar, tomar uma gelada e ver outros filmes. Confirmei com ele que iria pois não tinha nada programando. Mais ou menos umas 21h apareci e Nelson estava já de banho tomado, perfumado e muito sorridente. Conversamos um pouco e ele colocou outro filme, também pornô. Logo logo meu pau deu sinal de vida e Nelson sentou perto de mim puxando conversa e falando detalhes do filme. Comecei a notar algo diferente nele, um sorriso safado e um pouco de nervosismo. Durante nosso papo ele deixava sua mão pousar em cima de minha perna, o que me deixava mais excitado ainda. Notando minha grande excitação ele me disse:
- Se quiser pode bater uma punheta... estamos sozinhos... acho que vou bater uma também...
Eu sorri safadamente já segurando a vara, ele foi até a cozinha e voltou com uma cerveja bem gelada. Começamos a tomar uma, duas e logo já estávamos mais soltos, mais relaxados. Nisso ele saiu dizendo que ia ao banheiro e demorou um pouco. Nesse intervalo comecei a bater uma bunheta, até esqueci que ele ia chegar, mas o cara tinha liberado e meu pau doía de duro. Nisso Nelson chega, senta perto de mim e tira do seu pau para fora. Devia medir uns 18 cm, cabeça bem vermelha e um saco grandão. Nelson olhou meu cacete disse:
- Nossa, cara, que pau grandão você tem... as mulheres que você come devem sofrer...
- Nem tanto...
- Não deve ser fácil uma buceta agüentar essa caceta... e cu, você já comeu?
- Cara, sou tarado por um cuzinho... se vejo um dando mole não deixo de experimentar...
Nelson foi pegar mais cerveja e eu arranquei minha camiseta, deixei a bermuda no meio das pernas e continuei com a bronha. Nel voltou serviu a cerva e sentou ao meu lado e continuou conversando sobre o filme, enquanto falava começou a alisar minhas pernas. Fiquei mais excitado do que já estava e abri as pernas. Nelson passou as mãos pelos meus peitos, apertou meus mamilos, pegou em meu pau e começou a me punhetar devagar. Ele desligou o videocassete e disse:
- E aí, Turbo, que tal se a gente agora fizesse o nosso o filme?
Nelson me levou até seu quarto, deitou de barriga para cima já todo pelado e me puxou para cima dele. Eu me soltei e deixei ver até onde ele queria chegar, pois eu já sabia o que queria. Nel começou a me beijar o pescoço, a lamber minhas orelhas, e, bem temeroso foi alisando minha bunda. Chupou meus mamilos e eu puxei ele e beijei sua boca. Ficamos assim por um tempo até que ele tirou toda a roupa ficamos, nós dois, totalmente pelados. Naquele momento é que percebi como era gostoso o corpo de Nelson. Ele chupou bastante minha língua, me virou de bruços e lambeu meu cu, eu gemi pedindo para ele não parar. Depois de lamber e chupar meu cu ele pediu:
- Vai, negão, faz o mesmo comigo...
Acho que ele pensava que estava me ensinando alguma coisa. Girei seu corpo e abri sua bunda, lambi seu cu rosado e cabeludo, enfiando a língua. Ele foi à loucura, me chamando de puto, de negão tarado, de gostoso, etc. e me confidenciou:
- Cara, eu sempre lhe olhei quando você descia a ladeira...
Dei um banho de língua nele de tal maneira que Nelson não agüentou e pediu:
- Vai, negão, come meu cu... me lasca com essa tora...
Continuei a chupar seu cu deixando bem ensopado de cuspe, posicionei em meu pau e comecei a enfiar. Nelson quase gritou quando meu cacete começou a entrar.
- Pára... não vou agüentar...
- Onde você tem um creme pra facilitar?
Ele mostrou o armário e eu peguei um óleo de amêndoa que encontrei. Abri sua bunda e derramei um pouco no seu rego. Fui massageando seu cuzinho e enfiando um dedo. Nelson gemia e eu fui trabalhando seu rabo pra receber gostoso minha caceta. Melei o pau e coloquei a cabeça na portinha do seu cu. Dei um pequeno tranco e a cabeçona foi entrando. No início foi difícil e ele gemia alto, mas não pediu pra eu tirar. Quando enterrei mais um pouco ele falou:
- Aí, vai com calma, porra!
Fui enfiando e ele não parava de reclamar:
- Tira... ta doendo muito... tira... arde, cara...
- O que foi... achei que você tava acostumado...
- Porra, negão... eu dei o cu antes de casar, quando eu era pivete...
- Então tá cabaço... vou estourar suas pregas, gostoso...
Nelson gritou mas fui estourando suas pregas de uma vez, segurei ele firme e meti sem dó, eu sabia que se tirasse ele não ia deixar eu meter de novo. Depois que minha vara entrou toda eu fiquei parado, sentindo seu cu piscar na minha vara. Fui beijando seu cangote até que ele começou a gemer baixinho. Comecei a me movimentar devagar arrancando pequenos gritos da sua garganta. Aos poucos fui aumentando as estocadas. Nessa altura ele rebolava, gemia, gritava baixinho, me pedindo para não parar. Resolvi sacanear o safado, tirei meu pau do seu cu e chupei o pau dele com muito gosto. Lambi e chupei o saco, o cacete todo, principalmente a cabeça. Coloquei suas pernas no meu ombro e enquanto beijava sua boca meu pau roçava seu cu.
- Vai, porra, mete de novo...
Atendi seu pedido, comecei a morder seu mamilo, posicionei seu cuzinho na cabeça do meu pau e ele soltou um grito de dor e prazer quanto meu caralho mergulhou no seu rabo. Meu cacete entrava e saía do seu rabo e eu às vezes deixava meu pau sair todinho do seu cu, para depois enfiar a cabeça no anel e só então enfiar até o talo. Nelson começou a gozar sem tocar no seu pau e apertar meu cacete com seu cu. Eu continuei estocando, mordia seus mamilos e não agüentando mais gozei dentro do seu cu. Ficamos abraçados, eu com meu pau dentro do seu cuzinho esfolado. Beijei sua boca e fui tirando meu pau ainda duro do seu cu, e minha porra escorreu do seu buraco. Ficamos deitados na cama, exausto.
Passado todo aquele tesão, tomamos um belo banho, rindo um pouco da situação. Voltamos pra sala e tomamos mais umas cervejas, conversando sobre o que aconteceu. Ele me convidou para dormir em sua casa e eu topei. Lá pela madrugada acordei com Nelson segurando meu pau e começamos tudo de novo. Durante o período que ele morou no Curuzu a gente sempre dava um jeito de trepar gostoso. Na semana passada fui à casa de minha mãe e ela me informou que a mãe de Nelson falou que ele vai passar um mês por aqui. Eu não vejo a hora de encontrar Nel e relembrar aqueles bons tempos.