Olá, este é meu primeiro texto, e para começo de conversa não citarei nomes nele, a fim de preservar a minha intimidade e de meu namorado, afinal. Sabem-se lá quem os lê. Bem, tenho olhos verdes, cabelos castanho claro, seios fartos e pele branca. Ele também é branquelo dos olhos verdes e alto. Muitos falam que parecemos irmãos, mas não, este não é um conto sobre incesto.
Num final de semana, estávamos em minha casa, quando meus pais anunciaram que iriam até a casa de minha avó, eu disse para eles que nós dois iríamos mais tarde. Após eles saírem, eu e meu namorado começamos a nos pegar como de costume, mão vai, mão vem, beijo aqui, ali, etc. Até que disse:”Vamos pro meu quarto?” ele meio sem jeito respondeu que sim.
Quando chegamos, ele sentou à beira de minha cama, envolvi-o com minhas pernas e comecei a me esfregar nele, cujo pênis àquela hora já estava bem duro. Continuei me esfregando enquanto ele pegava nos meus seios, o que me fazia gemer loucamente.
Então, nos deitamos e continuamos a nos acariciar, só que enquanto trocávamos beijos ardentes e palavras cheias de sacanagem, eu dava maior atenção a aquele pau duro, tanto que, num momento ele abriu as calças e tirou o cinto, o que deu para ver sua cueca preta que contrastava com sua pele branca e aquele volume tentador. Não me contive e coloquei a mão por baixo dela, e nossa, nós somos virgens (por falta de lugar para uma foda tranqüila) e eu nunca havia chegado perto de um pau antes, ainda mais ereto, estava adorando aquilo, ele crescia, latejava, e meu namorado lá, arfando de tesão.
Eis que ele resolve abaixar as calças e deixar aquele pau duro à mostra, eu fiquei doida com aquilo, é grosso, grande, fiquei maravilhada até com as veias visivelmente cheias, e ele se divertia com a minha cara de espanto perante aquilo tudo. Cheguei um pouco mais perto e comecei a punhetá-lo, brincava com seu saco, olhava com olhos gulosos. Até que perguntei se poderia chupá-lo, ele perguntou se eu estava pronta, disse que sim, só que não saberia se iria ser a melhor coisa do mundo. Respirei fundo de caí de boca naquele caralho grosso, fui lambendo a cabeça e aquilo crescia ainda mais na minha boquinha virgem, nunca havia chupado um pau antes e descobri que era ótimo, lambia, chupava, beijava, as vezes parava para soltar um gemido e nessas paradas disse: “Isso é uma delícia!” ele riu, e eu voltei a chupar com gosto.
Até a hora que meus pais ligaram dizendo que estavam para voltar, então tivemos que parar, nos vestir e arrumar a cama. Mas ainda sim, morro de vontade de que ele goze na minha boca, para eu sentir o gosto de sua porra.
Então, esse foi meu primeiro conto, (verídico por sinal) e sim, ele ficou meio curtinho, mas outros virão e vocês ainda irão ficar sabendo de muitas outras brincadeiras nossas.