Acordei no dia seguinte com um turbilhão na cabeça, como lidar com aquela situação? Como ficaria meu casamento? Poderia continuar metendo com aquele menino de 15 anos? Como eu podia ter tido coragem para trepar com o filho da minha irmã? Eu não sou religiosa, mas tenho exata noção de que incesto é considerado algo inaceitável. Olhei para o lado e ele dormia pelado, de barriga para cima. O pau lindo e que tinha me dado tanto prazer, a meia bomba. Em meio segundo todas as minhas dúvidas e culpas se dissiparam. Eu queria mais e mais e mais. Em toda a minha vida eu nunca tinha experimentado nada sequer nem de longe parecido com aquilo da noite passada, e não iria abrir mão disto de jeito nenhum. Era maravilhoso ser fudida daquela maneira, gozar daquela maneira, ter um macho me dominando, montado em mim. Em um segundo, qualquer resquício de culpa que eu pudesse ter foi embora. Incesto? Era só uma palavra. Meu marido? Que se foda, aquele casamento era só uma fachada mesmo, nós quase não transávamos e ele tinha uma porção de amantes. Ao contrário, percebi que chifrar meu marido me dava um tesão enorme. Na casa dele, na cama dele, do lado da cama dele, com a cabeça no travesseiro dele sendo enrabada e babando de tesão na fronha dele quantas vezes eu quisesse.
E se antes eu tinha dúvidas, agora eu tinha certeza: eu não queria arrumar um amante. Minha melhor amiga tinha um casamento parecido com o meu e vivia arrumando amantes. Dá um trabalho enorme! Manter o segredo, conseguir se encontrar com freqüência, arrumar um macho decente. A maioria das vezes é outro homem casado, interessado na conquista e na aventura. O sexo é igual ao com o marido (uma bosta) e rapidamente o interesse vai embora. Aí é começar tudo de novo. Arrumar outro amante, etc. Eu tinha uma jóia já lapidada ao meu alcance, ao meu dispor. Eu não sabia de onde vinha tanto talento, tanta experiência. E não queria saber. Eu queria mais. Se eu soubesse aproveitar e lidar com aquela situação eu teria pelo menos mais quatro anos de trepadas maravilhosas, os quatro anos que ele estaria morando comigo fazendo faculdade. Eu sabia que neste período seria impossível querer ter exclusividade, que ele iria sair, que iria ter namoradas, ficantes, etc. Mas ao invés de ter medo de perdê-lo, ficar paralisada e ou sufocá-lo com ciúmes o que eu tinha que fazer era seduzi-lo, trepar até a exaustão, dar o máximo de prazer para que ele só pensasse em voltar para casa e me comer. Eu iria me transformar na puta, na vagabunda que ele nem podia imaginar. Ia fazer de tudo para deixá-lo louco, só pensando em voltar para casa e me comer. A palavra certa seria uma gueixa?
Resolvi deixar o discurso de lado e parti para ação. Ele tinha aula e nós não teríamos tempo para uma trepada completa. Então eu desci até a pica dele e abocanhei. Passando a língua pela cabecinha, comecei um sobe e desce, chupando. Acho que ele acordou, apenas fez um cafuné na minha cabeça, a pica começou a crescer na minha boca, e mais uma três chupadas estava dura feito pedra. Passei a língua por todo extensão, as veias inchadas, eu lambia cada uma delas, passei a língua na cabeça e suguei o líquido que já escorria, segurei nas bolas, chupei uma de cada vez sem largar a pica, e continuei chupando e punhetando. Fui sentindo o caralho todo inchar e ele avisou: “tia, vou gozar”. Eu falei: ”vem neném, vem na boquinha da titia”. Os primeiros jatos vieram fortes na minha boca, mas eu não engoli, queria me esfregar naquela porra. Os próximos jatos vieram na minha cara. Eu babei a porra que tinha ido para minha boca, ela caiu no meu pescoço, nas minhas tetas, ele continuou gozando e eu me esfregando no caralho, tomando um banho de porra. Quando ele acabou de gozar eu engoli a pica de novo e suguei o restinho de porra que ainda saía. A única coisa que ele disse foi: ”tia, que chupada maravilhosa, gozei muito”. Eu falei: ”vai para aula que na volta a titia vai estar te esperando para brincar a tarde toda”.
Toquei na minha buceta e ela estava ensopada. Mas eu sabia que a tarde seria maravilhosa. Virei para o lado e dormi o resto da manhã. Naquele dia não fui à academia. Acordei quase na hora do almoço, tomei um banho longo, e coloquei apenas uma calcinha de oncinha e um salto alto. Fiz um coque, e passei um batom vermelho bem forte. Poucos minutos depois ouvi a porta batendo, era ele chegando. Numa fração de segundo ele estava no quarto. Eu estava de costas, e ele veio por trás e me abraçou. O caralho duro mesmo por dentro da roupa se encaixou na minha bunda por cima da calcinha. As mãos passearam pelo meu seio e pela minha buceta. A boca na minha nuca: “tia, assim eu não consigo fazer mais nada, passei a aula toda sonhando com você nua, com a gente fudendo, e ai eu chego em casa e você está ainda mais gostosa do que nos meus sonhos!” (será que minha tática estava funcionando?) Eu falei:”calma meu neném, eu sou toda sua, o tempo que você quiser, do jeito que você quiser, quantas vezes você quiser, você quer fuder?”. Ele não respondeu, apenas foi tirando a roupa e com a vara em riste, afastou minha calcinha, e colocou no meio das pernas. Sem se separar, me levou até o guarda roupa, abriu a porta e o espelho. A imagem era de enlouquecer mesmo: eu ali de salto alto, só de calcinha, com a boca carregada de batom vermelho, com um macho com a vara enfiada entre as minhas pernas, roçando a buceta para frente e para trás. Ele fez com que eu me curvasse um pouco e arrebitasse a bundinha, abriu um pouco minhas pernas, colocou o caralho na porta da buceta. E foi entrando devagar, tirando e botando. E entrando mais, e ele bombeando. Às vezes ele empurrava até o fundo e apertava minha tetinha com mão. Depois continuava a meter lentamente, falando sacanagem no meu ouvido. Eu estava alucinada e também falava um monte de putaria. Às vezes ele me fazia olhar no espelho e ficar vendo a pica sair e entrar. Eu sentia que o gozo estava vindo e queria acelerar, mas ele me torturava e não deixava. Até que se tornou incontrolável, eu senti que vinha e não segurei mais. E veio forte, muito forte, eu apertei a pica dele de tal modo que não sei como não arranquei fora. No último momento de lucidez eu senti a pica ficar mais dura e arrombar de vez minha buceta. Não sei se perdi os sentidos, a próxima coisa que eu me lembro foi ele me amparando para que não caísse, o corpo todo mole e relaxado e a buceta ensopada de porra. Eu beijei a boca dele e falei: ”quero ser sua putinha, me come o dia todo, faz de mim o que você quizer”. Ele só me beijou e disse: “você é maravilhosa”.
Eu me lavei, mas coloquei de novo apenas outra calcinha preta rendada e o salto alto. Queria levar uma surra de pica, queria dar uma surra de buceta nele. Enquanto a gente comia, eu via que ele estava inquieto, nu, de pau duro, devorando a comida. Eu fui comendo bem devagar, saboreando aquele tesão imenso. Quando eu finalmente acabei ele falou: “tia, vamos brincar mais? “Eu falei: “vamos fazer uma brincadeira nova, você vai comer meu rabinho, colocar no meu furinho de trás.” Eu nunca tinha dado o cu, mulheres na minha posição social não dão o cu, nem para o marido, nem para o amante. Nem para os namorados da adolescência. É sujo, coisa de vagabunda. Minha melhor amiga aquela que tem amante uma vez me disse indignada que alguém com quem ela estava trepando tinha sugerido fazer sexo anal. E que ela não deixou de jeito nenhum. Mas agora eu era uma vagabunda, queria tudo, queria ir até o fundo. Se eu já tinha chupado um caralho e engolido muita porra – coisas que mulheres do meu círculo social também não fazem – para ser puta total só faltava dar o cu. Quando eu falei isso, eu vi que um choque atingiu meu sobrinho em cheio. Ele ficou alucinado, peguei ele pela mão e levei para o quarto, tirei a calcinha, e me ajoelhei com a bunda para cima na cama (do lado da cama do corno é claro, com a cabeça no travesseiro dele), com as duas mãos eu afastei a bunda e falei: ”chupa meu cu.” Ele veio com a língua endurecida e começou a chupar. Ele lambuzava meu cu com saliva e passava a língua para baixo e para cima. Eu peguei a mão dele enfiei dois dedos lá dentro da minha buceta. Ele ficou tateando até encontrar o ponto que me dava mais prazer. Mais uma vez eu enlouqueci, esfregava o cu na cara dele e apertava os dedos dele. Mais uma vez eu gozei desesperadamente, eu tinha virado uma máquina de gozar, que delícia.
Levantei, corri para o banheiro rapidamente, peguei um tubo de hidratante e lambuzei o caralho dele. Entreguei na mão dele e falei para lambuzar meu cu também. Ele espalhou um bocado e enfiou dois dedos dentro do meu cu. Que prazer, que coisa! Ele veio aproximando o caralho do meu cu, mandou eu abrir e foi empurrando, devagar com carinho, massageando minha teta e forçando o pau para entrar lentamente. Senti que a cabeça entrava, não senti dor, só me sentia preenchida, invadida como nunca tinha me sentido. Era muito apertado, mas com o creme não tinha atrito. Me senti dominada, com dono mesmo, uma puta. O pau foi entrando aos poucos até tocar no fundo do cu. Ele perguntou se estava tudo bem e eu disse que estava fantástico. Ele começou a tirar e botar, ia até o fundo e tirava quase tudo, quando o caralho estava quase fora me criava uma enorme ansiedade, e quando entrava até o fundo eu era a puta invadida. Ela me segurava pelo cabelo e dava palmadas de leve na minha bunda. Me chamava de puta vagabunda. Eu dizia também as maiores obscenidades, “me fode seu puto! Arromba este cu! Me enche de porra! . Mais uma vez ele me fez olhar para o espelho e ver seu caralho entrando e saindo (mais tarde isto virou uma obsessão nossa, tiramos fotos, eu tenho um home theater no quarto, com som de alta qualidade, e câmeras no ambiente, a gente fudia e via tudo no telão ouvia o som amplificado pelas caixas de som. Outras vezes eu sentava no caralho dele e nós ficávamos horas no computador olhando fotos das trepadas, ou da minha cara cheia de porra). Eu queria que o mundo parasse ali mesmo, que aquele instante não acabasse. Eu já tinha ouvido falar que tem gente que goza pelo cu, mas aquilo não era gozo, pelo menos do jeito que eu gozava na buceta e no grelo. Mas talvez fosse até melhor. A mistura de prazer físico e de estar sendo dominada, enrabada como um animal era imbatível. Eu sentia cada veia do caralho dele esfregar na parece do meu cu, eu queria receber um rio de porra. E o rio veio e me inundou, foi muita porra, meu sobrinho berrava de prazer, e eu gritava:”goza meu neném, me enche de porra”. E socava minha bunda contra a pica dele, batendo fundo na parece do cu e sentindo as bolas quase entrarem. Nós caímos os dois exaustos para o lado, mas com o caralho ainda engatado no meu cu. Aos poucos ele foi amolecendo e escorregando para fora. Quando saiu, a porra veio junto, escorrendo feito lava. Eu coloquei a mão e recolhi o que consegui, levei até a boca, engoli e repeti o gesto até não ter mais uma gota saindo.
Como eu disse no primeiro conto, esta estória já dura seis e só tem melhorado. Quando meu marido está viajando, nós metemos quase até cair, todas as sacanagens possíveis e imagináveis. Quando meu marido está na cidade, nós temos as tardes livres para nós. Eu mudei meu horário da academia e acordo cedo junto com meu sobrinho. Sempre dá um tempo para uma sacanagem. Se estamos atrasados eu chupo a vara dele. Se temos mais tempo, nós damos uma rapidinha. Às vezes ele me dá uma mamada, eu completamente vestida de saia, tiro a calcinha e ele se mete entre as minhas pernas. A chupada dura o tempo que a gente ouve a água do chuveiro do corno. O pior mesmo é nos fins de semana. Por causa das atividades sociais fica muito difícil achar um tempo para trepar com ele. Graças a deus o corno praticamente não me procura mais para trepar. Quando isto acontece, tento fazer com que seja o mais rápido possível e tento pensar no meu sobrinho. No fim do ano, nós vamos esquiar em Aspen e eu estou tentando convencer o corno a levar o "menino"