Você está sentada em sua cama, me esperando. Conforme minhas ordens, as portas da sua casa estão destrancadas, apenas me esperando. Vestindo suas roupas mais sensuais, você me espera, ajoelhada e com a cabeça no chão, braços esticados para a frente, pronta para adorar minha entrada. Sua bunda erguida para o ar levemente frio lhe provoca pequenos calafrios. É quando você ouve a porta. "Onde está você?", eu grito, com uma imponência que faz com que você sinta um calafrio forte. Um arrepio percorre a sua pele, deixando-a toda arrepiada. "Es-estou aqui, meu dono", você responde, timidamente, só o bastante para que eu escute.
Você ouve meus passos se aproximando, a porta se abrindo, mas não consegue me ver. Seus olhos estão vendados. Você nunca me viu antes, essa foi uma das minhas exigências. Você só sabe de minha barba, meus cabelos compridos, meus pêlos e meu pau cuja descrição lhe deixou com água na boca.
Entro no quarto e vejo você no chão, humilhando-se para mim. Não me aproximo. Você ouve sons que parecem o de calçados batendo contra a parede. Depois, meias. Uma calça. A camiseta você nem escuta. A antecipação cresce, você mal pode esperar pelo que vai acontecer... um tapa! Sua bunda fica com uma marca da minha mão, e logo são duas. Depois dos tapas, algumas carícias intercaladas com apertões bem fortes. As marcas de onde eu apertei ficam mais fortes que as da minha mão. "Gostosa. Muito gostosa a sua bunda, puta." Você sente meu prazer em te chamar de puta, e isso aumenta o seu prazer em ser chamada. "Ela é toda sua, assim como essa vadia inteira, meu dono".
Eu não respondo nada.
Você sente um cheiro que conhece bem. Perto do seu rosto, perto o bastante para que você sinta o cheiro, está o meu pau. Ansiosa, você levanta a cabeça ansiosa com a expectativa. Um tapa forte em seu rosto. "Eu mandei você levantar a cabeça? Dei minha permissão?". Segurando o choro, com o rosto ardendo, você fala "Não, senhor, perdão". "Eu devia ir embora agora. Uma puta mal-ensinada como você não serve nem para ser usada". Uma lágrima percorre seu rosto. Você implora para que eu fique. Não respondo nada. Você escuta enquanto me afasto. Pego algo do chão. Um som metálico, curto. Um som agudo, rápido. Eu me aproximo. Sua bunda arde. Marca do couro do meu cinto.
"Agradeça pela lição, vadia."
"Obrigado, meu senhor."
Por dez vezes, você me agradece. Você não vê meu sorriso quando termino, mas consegue percebê-lo quando digo "E qual é a lição que você aprendeu?"
"Não devo fazer nada que o senhor não autorize, meu senhor."
"E deve cumprir cada ordem que eu der". Uma cintada em suas costas serve para registrar bem a lição. "Agora, suba na cama. De quatro. Em silêncio."
Você engatinha, e com dificuldade sobe no colchão. "Fica de quatro". Você fica.
Eu vou subindo, engatinhando em sua cama, por trás de você. Chegando mais perto do seu corpo, me encaixando sobre o seu. Você sente enquanto meu peito se esfrega pelas suas costas enquanto meu rosto, barba arranhando suas costas, quase macia, quase rasgante, chega bem perto da sua orelha esquerda. Sente meu pau perto de sua boceta, e começa a rebolar. Outro tapa. "Perdão, senhor."
Você sente minha mão passando pelos seus cabelos, delicadamente. Um rápido cafuné, uma recompensa por você aprender tão rápido. E então aproximo sua cabeça da minha, puxando com força seus cabelos pela raiz. Você nem ousa gemer. Boa menina, aprende rápido. "Quem é seu dono?"
"Você. Sou sua, tudo o que você quiser."
"Qual é o nome do seu dono?"
"Eu... eu não sei, meu senhor", você responde, antecipando outro tapa, que não vem.
Uma rápida gargalhada.
"É claro que você não sabe. Não passa de um objeto, e objetos não precisam saber o nome de seus donos, precisam apenas cumprir a sua função."
"Obrigado, meu senhor. Use meu corpo, faça de mim o que quiser. Quero ser toda sua."
"Rebola."
Você rebola. Eu me afasto, e a cabecinha do meu pau está encostada na entrada da sua buceta que já pinga na cama. Você nunca imaginou que alguém que nem vê pudesse excitá-la tanto. Eu me levanto e fico admirando o espetáculo da sua bunda se mexendo na minha frente. Faço leves movimentos para frente e para trás, e apenas parece que meu pau vai entrar. Não vai ser fácil assim.
Dois tapas, um de cada mão, um em cada nádega, ao mesmo tempo. Aperto. Você sente minhas unhas querendo entrar na sua carne. Arranho sua bunda e sigo em direção às suas costas. Começo de novo, do ombro, e desço arranhando até boa parte de suas coxas. Seus braços tremem com o arrepio. Você goza. "Gozou, vadia?"
"Sim, meu senhor, perdão!"
"Gozou quantas vezes, até agora?"
"Três, meu senhor."
"Três vezes? Ora, sua ordinária, e quem permitiu?"
Você já sabe o que vem. Tantos tapas em seu corpo, ainda de quatro, que você nem consegue contar. Tantos lugares que você nem sabe mais onde eu bato. " Quando for gozar, berre pedindo permissão. Alto o bastante para que seus vizinhos ouçam."
Pego seus braços e tiro eles da cama. Sem apoio, você cai com o rosto no travesseiro. Sua bunda empina. Minhas mãos seguram firme seus pulsos contra a cama. Pela proximidade, meu pau entra, bem pouco. Consigo evitar que entre muito. Você ainda não merece.
Como se lesse minha mente, você sussurra "Me fode."
"Não escutei."
Você não aguenta mais tanta provocação. Berra. "POR FAVOR, SENHOR, FODE A BUCETA DESSA SUA ESCRAVA. USA MEU CORPO, COMO SE EU MERECESSE SER USADA PELO SENHOR."
Nada.
Você tenta de novo, dessa vez a voz sai chorosa, por mais que você tente berrar. Mas o tesão sufoca. "por favor, me fode."
E eu entro. Meu pau desliza dentro de você. Chega mais fundo do que você esperava. Um urro forte. Foi mais forte do que você esperava, mas o prazer é maior. "Mais."
"Mais, o quê?"
"Me fode mais, meu senhor."
"Isso."
Começo. A princípio devagar, com cuidado, como se você fosse gente. Depois aumento o ritmo, bato com força em sua bunda. E alterno. Quando noto que você vai gozar, enfio até o fundo e paro. Espero um pouco, e recomeço. Seus pulsos soltos, você agarra a beirada do colchão como se fosse a corda da salvação. Como se fosse meu pau, que você queria ter chupado. Morde o travesseiro. É tão gostoso, e você nem sabe como eu sou, se sou o príncipe ou a fera. E nem se importa mais. Finalmente deixo você começar a gozar, e não pára. Você se sente toda minha. Do nada, começa a agradecer, entre gemidos, entre berros. Mal tem consciência do que está fazendo. Um último gozo, e eu paro. Levanto da cama. "Desce e fica de joelhos no chão."
Em silêncio, você desce. Se ajoelha, coluna ereta. Aquele cheiro volta, agora com outro. O seu. Com minha mão em seus cabelos, puxando-os e guiando sua cabeça, você me chupa. Você é só uma boca, guiada por minha mão. Isso é quase uma masturbação, mas muito melhor. "Não engole, mantém na boca." Essa era a ordem que eu nem precisava ter dado. Você odeia engolir. Mas o gosto na sua boca te deixa salivando. Você sente meus lábios pousando nos seus, de leve. "Agora pode engolir."
Eu caio na cama, sem fôlego. Devagar, aos poucos, você se aninha ao meu lado, cabeça no meu peito, embaixo do meu braço. A voz de seu marido vem debaixo da cama. "Já posso sair?"
"Não! Vai passar a noite aí, corno. Ouviu como se fode uma mulher?", você fala. Nele você manda. Eu, você obedece.
"Sim senhora."
Nus, dormimos.
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