A Historia do Pegador

Um conto erótico de Decoy
Categoria: Heterossexual
Contém 1939 palavras
Data: 07/07/2009 09:39:16

Essa é a historia de um cara que não conta vantagem!!!!!

Sinceridade: Não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa

parecida. Já passei dos quarenta, minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive na

arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade

em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!) aliada a centenas

de noites que fiquei se dormir na expectativa de não ir para casa sozinho.

Bom. Esse sou eu.

Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses pôr ai) existem

os desmanches.

O que é um desmanche?

Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com

características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados,

se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada

ali na frente. Ruga então?! Puta que pariu! Não quero falar disso.

Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um

globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc.

O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz acho que

ninguém "pegaria" ninguém.

A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche as mulheres se ofendem,

pois a quem diga que estes locais têm estes nomes porque as "princesas" que

freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois

não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé até o meu

partamento.

Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o

resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para

a caçada.

Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia estas

músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou!) como umas dez mulheres

diferentes. Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete,

achando que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma

gata.

Não fui agraciado com beleza mas...papo... bom. Papo eu tenho.

Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas (estas

calças de ir em academia) uma bota que imitava couro de cobra, um salto bem

alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os

movimentos da "mocinha". Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes

(não sei o nome destes troços) bem vermelhas. Não sei se é moda, mas, tudo

bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu

atraso.

Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.

Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já

aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o

primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir das

sete horas.

Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes fortes

podia ver com mais clareza seu rosto.

Amigos:

Se você tem menos de dezesseis anos e/ou estômago fraco aconselho

interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a coisa

começa a ficar quente.

Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena.

Quero dizer era morena, pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e

para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai

dar um jeito no cabelo.

Sinceridade: A dona era até gostosa, mas feia pra caralho mas, porra! Eu não

queria ela para bater foto, além do mais não agüentava mais ficar só na

punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.

Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo

quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou - Para com isso!

Que é que voce tá pensando!? - Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as

feias tem direito àquelas frescuras do início.

Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.

Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com

bafo na boca. Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu

apartamento (até as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho

que está na hora de ir embora - Puta que pariu, a gente tem que passar por

isso. Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que ter esta fase!!

Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão,

pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo

aquele ritual básico. Passados longos dez minutos desta interminável

lenga-lenga, a Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se

fosse), deixou eu tirar sua blusa.

Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam

o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!!

Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do

tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei até compreensível

afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no

corpo, não podia dar em outra coisa.

Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro.

Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar.

Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar os

peitos. Tava meio salgado quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo lá, era

para comer mesmo! Que mal tinha em estar temperado?!?!

Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que

finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira

entre o - acho que vou embora e o acho que vou te dar .

Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua

xoxota (fica bonitinho este nome!!). Não deu dois minutos de dedinho e já

veio com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse

desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de

insensível e...bom, deixa para lá, vamos ao que interessa.

Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para

"reconhecer o gramado".

Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não tem nariz se tivesse acho que não

encararia a parada. Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me

deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das

botas ??? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em

cada pé. Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um

pouco as condições. Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.

Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as

bolas começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei

camisinha!!!).

Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e

peguei ela por tras. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas

bolas de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e cinco, ela

pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística

que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já

tava machucando.

Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar

deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama. Dei aquelas

gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! (quem será

que está mentindo eu ou a Marta???). Depois que gozei, tirei a camisinha,

dei aquela conferida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei

no lixo.

Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da

eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza e a

hora em que você leva a mulher embora).

Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a

Marta!!!

Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome.

Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!!).

Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente.

Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para

comermos. - Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que

gostei dela!!!

Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de

molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá. Fiz a gororoba.

Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para

tirar aquele ar de anemia do prato. Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta

acho que fazia uma semana que não comia. Não deveria ter colocado aquele

molho.

A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga.

Fiquei com um pouco de dó dela. Dar um cagão na casa de alguém que você

acaba de conhecer, não é o "sonho" de nenhuma mulher.

Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta

do banheiro não fecha direito.

Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para

cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros.

Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava e forma

"lïquida" que a coisa tava vindo.

Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a

sinfonia do começo ao fim. Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava

sem água, lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos

sem sucesso.

Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais fim.

Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo.

Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão,

esfregou-as e me abraçou. Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era

do banheiro, mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca.

Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem

quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.

Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê

de novo. (bebê???!!!)

Abaixou minha calça e começou a me chupar.

Sinceridade: Uma boquete é sempre uma boquete. O danado mesmo com todo

aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz, lembra???) ficou em pé de

novo.

A moça então resolveu escancarar:

Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!).

Preferia a boquete, mas, tudo bem vamos respeitar o ritual, para não parecer

insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me

agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25

lembra???), acendeu a luz.

Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei: Puta que

pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar.

Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não

eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada.

A desinteria deve ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico não

limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.

Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.

Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora. A água voltou às

dez horas.

Não quero mais tocar neste assunto.

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