Meu relacionamento com Priscila ia de vento e popa. Não era somente sexo que alimentava nossa relação, mas amizade e cumplicidade. Desde o início jogamos limpo com o outro. Ela sabia que eu era casado e tinha filhos, e eu sabia que ela, embora divorciada e com filho, mantinha um duradouro relacionamento com seu chefe casado. Seu chefe, talvez por ser mais velho resistia em acompanhar Priscila nas suas fantasias sexuais, tendo ela encontrado em mim, mais que um pau amigo, mas um companheiro de aventuras sexuais. Ela havia me revelado que adorava sexo selvagem, meter com força e ser xingada de vagabunda e puta. Aprendeu comigo a gostar de chupar o pau do macho até o leite escorrer pelo canto da sua boca, ficando viciada em boquete. Também a incentivava a se vestir de modo mais provocador, para deixar os homens babando de tesão por aquela morena alta e gostosa. Ela se referia a mim como ‘sua putinha”. Tinha despertado o vulcão sexual que estava adormecido dentro dela. Aos poucos fui fazendo ela entender que não pode existir ciúmes no mundo do sexo, e que devemos fazer tudo o que entendermos como prazeroso, tanto que um dia ela me pediu para levá-la a um clube de swing. Combinamos sair num determinado dia para beber e conversar (nosso relacionamento não era somente sexo), e dentro do barzinho Priscila avistou sua sobrinha Elizangela, uma linda ruiva de 19 anos. Priscila havia dito que estava sozinha, e a chamamos para sentar conosco. Papo vai, papo bem, e a bebida descendo com força, até que desaguou no sexo. Comecei a perceber que Elizângela era parecida com a tia em relação ao sexo, embora ainda fosse uma adolescente no corpo de uma mulher gostosa e sensual. Ela percebeu que eu e Priscila tínhamos um caso, e quando falei que era casado, ela riu e me chamou de safado, por ser casado e estar comendo sua tia ao mesmo tempo. Disse que isso é a coisa mais natural do mundo, desde que as partes envolvidas tenham a cabeça e as pernas abertas. Ela riu e disse que estava brincando, que já teve um envolvimento com um homem casado (seu professor que tirou seu cabaço quando ela tinha 16 anos), e que com ela aprendeu a gostar e se liberar em relação ao sexo. Olhou para a tia e pediu segredo, ocasião em que falei que tudo que fosse relevado naquela mesa de bar seria guardado por 7 chaves. Ela, já excitada com o rumo da conversa e alta pela bebida que havia consumido, então revelou que tem a fantasia de assistir uma transa ao vivo. Olhei para Priscila, também já excitada e alta, e perguntei se não íamos satisfazer a vontade da sobrinha, e quando nos demos conta, já estávamos os três dentro do meu carro, rumando para o motel mais próximo. Embora fosse maior, Elizângela não portava documento de identidade, fato que motivou sua entrada no bagageiro da minha pick-up. Na portaria do motel, Elizângela ficou receosa com a inusitada situação: seria a primeira vez que entraria num motel com outra garota, e que essa mulher era justamente sua sobrinha. Tranqüilizei-a dizendo que ela já era adulta e que não faríamos nada que nenhum dos três não tivesse vontade, sem forçação de barra. Pedi mais vinho para brindarmos nosso segredo. Para deixar as duas mais à vontade, retirei completamente minha roupa e me dirigi ao chuveiro, tomando uma refrescante ducha. Sai e perguntei se elas não queriam ficar mais cheirosas e refrescante, e Elizangela, olhando para sua tia, começou a se despir, ficando peladinha na nossa frente. O interessante é que seus pelos pubianos também eram ruivos, e bem aparador, dando para ver a bucetinha bem fechada. Seus seios eram de tamanho médios e firmes, e quando se dirigiu para o chuveiro, vi sua redonda a empinada bundinha. Assim que ela entrou, comecei a beijar Priscila, retirando lentamente sua roupa, deixando-a nuazinha no quarto. Ela vendo meu cacete duro, não resistiu e se abaixou para chupar o pau, momento em que sua sobrinha retornou e da porta do banheiro ficou observando a tia pagando um boquete para mim. A menina abriu um pouco as pernas e passou e esfregar sua xota, vendo a tia chupar meu pau. Quando senti que iria gozar, tirei o pau da boca de Priscila e a conduzi ao chuveiro, ocasião em que ela viu a sobrinha com os dedos na xota, numa frenética siririca. Dentei-me na cama e Elizângela pegou o controle remoto da tv, sentando-se ao meu lado, a começou a assistir um filme erótico. Percebi que ela estava bem excitada, e quando segurei seu braço, trazendo-a em minha direção, ela logo caiu de boca no meu pau, iniciando um guloso boquete. Fui abrindo suas pernas e enfiando meus dedos na sua buceta, toda babada com seus sucos internos, e ao mesmo tempo intensificamos a mútua masturbação que fazíamos um no noutro, despejando minha porra na sua boca, e a levando ao clímax do prazer na sua xana. Ainda pingando porra pelo canto da boca, a menina se levantou para lavar o rosto, quando vimos Priscila sentada na poltrona, com as pernas abertas, numa gostosa siririca. Chamei Priscila, e ela foi logo caindo de boca na minha pica, ainda um pouco dura e suja de porra, e tornou a chupar meu pau até deixá-lo duro novamente. Ela se levantou e sentou nela, montando como uma amazona profissional. Priscila que estava em pé, vendo a tia galopando meu pau, veio em minha direção e me passou a beijar a boca, peito, ocasião em que mandei ela ficar de cócoras na minha boca, porque queria provar sua xota. Tinham duas bucetas em mim: uma lisinha no meu pau, e uma ruiva na minha boca. Quanto estava quase gozando, Priscila se levantou e caiu de boca no meu pau, recebendo toda a gala na boca, engolindo tudo, ao mesmo tempo em que olhava para a sobrinha dizendo que meu leite é muito gostoso. Após um tempo para me recompor (tenho 40anos), coloquei as duas de quadro, uma ao lado da outra, e passei a chupar, dedar e lamber alternadamente dois cus e duas bucetas. Quando elas estavam bem babadas, passei e meter nas xotas, ora numa, ora noutra, dando tapas nas bundas e as chamando de putas vadias do macho, preferindo gozar na xota da Priscila, porque sabia que ela tomava anticoncepcional. Foi uma noite maravilhosa, em que renovamos nosso pacto sexual.
valeriobh