Oi! Meu nome é Michelle e este é meu primeiro conto... espero que gostem!
É sobre uma experiência deliciosa que tive há pouco tempo em uma obra perto da minha casa.
Como vocês ainda não me conhecem, vou comerçar me descrevendo. Tenho 20 aninhos, estudante universitária, magra, pele clara, cabelos castanho escuro, lisos e na altura do sutiã, olhos castanhos. Meu rosto é bonito, mas meu corpo, esculpido pela academia, chama muito mais a atenção. Tenho peitos médios, com mamilos também médios e rosados, cintura fina, barriguinha sarada com um piercing no umbigo, quadris largos e bumbum grande e empinado. Minhas pernas não são nem finas nem grossas... são proporcionais! Ah... eu ia esquecendo... sou baixinha! 1,60m hehehe.
Pronto! Agora posso começar a narrar minha noite deliciosa!
Eu estava vindo da academia, que fica em um clube perto da minha casa. Era à noitinha, começando a escurecer e eu vi de longe que ele me olhava, como sempre, com aquele olhar faminto. Era um peão da obra do final da minha rua. Um moreno lindo, que devia ter já seus 35, 40 anos e que sempre trocava olhares comigo quando eu voltava da academia. Nunca dizia nada, somente olhava, como se estivesse vendo através da minha roupa... e eu adoro isso! Sempre ficava fantasiando o dia que teria coragem de dar para aquele homem que por vezes me tirava o sono e que me enchia de tesão;
Dessa vez eu deixei que meus instintos me levassem. Fui até perto dele e disse, com um olhar malicioso: "Todo dia eu passo aqui nesse mesmo horário e você está sempre nesse mesmo lugar... coincidência, não?". Ele riu, abaixou a cabeça e falou, com uma voz rouca que eu me arrepiei: "Não é coincidência não, moça. Eu fico aqui só esperando você passar, todo dia!".
Eu então, com muito custo, me segurei pra não me jogar nos braços daquele homem delicioso. Dei um sorrisinho safado e fui pra casa, preparar meu plano para o dia seguinte.
No outro dia, com meu plano em mente, voltando da academia, preparei o bote. Quando me aproximei da obra, vi que ele ja estava no seu banquinho, sentado, me esperando, como sempre. Ao invés do caminho habitual, fui em direção à obra, dei uma olhadinha pra ele por cima do ombro, dei um sorrisinho e pisquei. A maioria dos outros trabalhadores ja tinha ido embora e os últimos ja estavam saindo quando entrei. Olhares, elogios... logo tudo ficou vazio e eu fiquei sozinha observando a obra e, inquieta, esperando por ele. Demorou um pouco para vir ao meu encontro, talvez para ter certeza que não havia mais ninguém além de nós. Ouvi seus passos atrás de mim, mas fingi não perceber.
Aquelas mãos enormes tocaram meus braços e eu estremeci. Então ele disse, bafejando minha nuca: "Eu não acreditei quando vi você vindo pra cá, morena. Veio pra que? Pra me provocar?". Eu virei para ele e, com o mesmo olhar malicioso do dia anterior, respondi pertinho do ouvido dele, sussurrando de leve: "Vim ver se você é mesmo o homem que parece ser quando me olha daquele jeito...". Então ele me apertou forte em seus braços e começou a beijar meu pescoço. Fiquei tão perto que senti todo seu corpo grudado ao meu, inclusive seu membro muito duro roçando em mim. Isso me deixou muito excitada. Tirei sua camisa e comecei a arranhar de leve aquelas costas largas e musculosas, descendo os dedos para sua bunda e passando pra frente, até chegar no mastro... acariciei por cima do calção e comecei a abrir o zíper. Ele, que ja estava ofegando só de imaginar minhas mãos tocando seu pau, tirou meu top da academia e começou a chupar meus seios com muita vontade, parecia uma criança esfomeada. Eu fui à loucura!
Tirei o membro pra fora e comecei a masturbá-lo. Como era gostoso aquele pau, gente! Era de tamanho médio, sabe? Nem grande nem pequeno demais, mas era grosso, cabeçudo... olhando aquele pau duro me esperando, não resisti, me ajoelhei e chupei. Chupei com vontade, com muita vontade! Desde a cabecinha até a base, engolindo-o inteiro. Continuei até ele anunciar, de olhos fechados e cara de quem está adorando, que ia gozar. Então ele tirou o membro da minha boca e começou a masturbar-se, até gozar no meio dos meus peitos. Uma delícia, bem quentinho!
Eu olhei fundo nos olhos dele, explodindo de tesão e pedi: "Agora quero que você me coma bem gostoso!". Ele não perdeu tempo! Me deitou no papelão que havia no meio da sala em que estávamos, tirou meu short e minha calcinha, ficou um tempo observando minha xaninha, abriu-a e, com apetite, começou a chupá-la deliciosamente. Eu fui à lua! Sentia como se não estivesse mais ali! Ele chupava como eu nunca fui chupada antes... lambia meu clítoris, depois passava a língua dura na entradinha da racha, depois chupava o clítoris com força. Até que eu, totalmente extasiada, anunciei gritando que ia gozar. Então ele deu uma chupada deliciosa e, quando viu que eu estava começando a rebolar de tesão, enfiou seu mastro de uma vez! Gozei desesperadamente. Foi uma loucura! Praticamente vi estrelinhas!
Enquanto eu gozava ele foi estocando devagar depois pegando ritmo e começou a meter com força. Muita força mesmo. Colocava todo seu membro dentro de mim, e eu estava ali, gemendo igual a uma vagabunda, viajando no meu tesão, delirando, pedindo incessantemente para ele não parar e meter tudo, com força. Ele me pôs de quatro, me mandou arrebitar bem a bunda e começou a enfiar seu pau em mim com toda força e velocidade. Meus joelhos estavam doendo, começando a ficar ralados, mas a foda estava tão esplêndida que eu não conseguia me importar com a dor. Gozei de novo e foi tão forte que tive que pôr a mão na parede pra me apoiar.
Então eu falei para ele que queria que ele me comesse sentada, que é uma das minhas posições preferidas. Ele me pegou no colo, meteu seu mebro, me encaixando de uma forma muito gostosa e foi me levando desse jeito à outro cômodo da construção, onde havia uma espécie de mesa improvisada com cavaletes e uma porta quebrada. Me colocou sentada ali e começou a me chupar novamente, ao mesmo tempo em que se masturbava. Só tirava a boca pra, de vez em quando murmurar "Gostosa", "Buceta deliciosa" ou "Tesão". Eu ja estava indo à loucura quando anunciei que ia gozar de novo, dessa vez na sua boca. Ele continuou chupando, colocou dois dedos na minha entradinha, acariciando de leve e eu gozei. Todo meu melzinho lambuzando sua boca e ele lembeu tudinho, deixou minha xana limpinha. Meteu de novo e disse no meu ouvido: "Agora eu quero gozar dentro de você, e quero que você goze comigo!".
Eu já estava suando de tanto tesão. Parecia que podia explodir à qualquer momento. Nunca havia sentido isso na minha vida, nem com meu namorado! Nós dois ali, suados, gemendo, ele estocando com força, na minha posição preferida e numa obra, que sempre foi meu fetiche! Eu estava quase enlouquecendo, quando ele anunciou que ia gozar, me apertando forte contra o peito. Eu gozei junto, muito mais forte do que das outras vezes, acho que por estar mais excitada, ou pela situação... não sei bem.
Ficamos ali, abraçados por um tempo. Eu sentindo seu membro esvaziando dentro de mim e minha bucetinha latejando. Sentimos nossas respirações ofegantes, os dois, um largado sobre o outro.
Quando nos recompomos, levantei tremendo, e fomos lado a lado até a primeira sala pegar nossas roupas. Tirei um pouco da poeira da roupa e me vesti. Ele se vestiu e me perguntou se eu queria carona até o final da rua, na minha casa, mas eu recusei. Disse que era melhor ir sozinha pra não chamar atenção da vizinhança que ja deve ter estranhado o barulho e os gemidos vindo da obra. Fui embora pela outra rua para que meus vizinhos não me vissem saindo da construção, mas sem conseguir tirar da cabeça a loucura que fizemos.
Depois desse dia nos encontramos mais uma vez em um motel, e depois nunca mais. Ele não me esperou mais na frente da obra e eu não o procurei de novo. Queria que ficasse dessa forma mesmo, na lembrança, sem compromisso, uma foda casual, o primeiro galho do meu namorado. Mas até hoje, quando me masturbo, às vezes penso nele e gozo em sua homenagem!
Espero que tenham gostado! Narrarei em breve, outros episódios delirantes da minha vida sexual nada comportada!
Beijos...
