Bom, em primeiro lugar devo dizer que todos os nomes aqui citados são fictícios para proteger os envolvidos, incluindo o meu. Me chamem de Mari, tenho 19 anos, 1,72 de altura, pele bem clarinha, cabelos castanhos, olhos castanhos (verdes à luz do sol), sou magra, seios médios e durinhos e coxas grossas.
A história que contarei hoje ocorreu semana passada. Eu havia acabado de terminar com o meu namorado e estava realmente mal com isso. Minha amiga Juliana e sua família estavam indo viajar para a casa de praia da família e visando me animar, a Ju me convidou para ir com eles. Sem pensar duas vezes arrumei as malas e fui. Quando cheguei, já estavam lá a Ju, seus pais, seu irmão mais novo, seus avós e seu tio, Bernardo, 35 anos, pele clarinha também, cabelos e olhos castanhos, músculos bem definidos, rescém-divorciado da primeira esposa.
Ele estava sentado em uma rede, nos fundos da casa com uma bermuda folgada preta e sem camisa, os cabelos bagunçados pelo vento, tomando uma cerveja. Quando o cumprimentei vi que ele ficou olhando para o meu peito, mas pensei que fosse apenas impressão minha.
Naquele dia a noite fomos todos passear pela cidade e na volta paramos em uma sorveteria. O Bernardo insistiu em pagar pelo meu sorvete e ficou o passeio inteiro puxando assunto comigo, tentando sempre se manter por perto.
No dia seguinte iríamos à praia e a noite eu e a Ju iríamos em algum barzinho. Coloquei um biquini preto, daqueles "cortininha", calcinha fio dental, com um pequeno broche em forma de coração na lateral. Como os avós e os pais da Ju não estariam presentes, imaginei que não teria problema em usar este biquini.
Na praia, assim que tirei o vestidinho que uso como saída de banho notei que o Bernardo começou a me encarar, olhando principalmente para os meus seios e a minha bunda. Sorri e para provocar, pedi que ele passasse protetor nas minhas costas, o que ele fez com muito gosto, demorando-se nas minhas coxas e na minha bundinha. A Ju havia ido até um quiosque próximo comprar umas bebidas com o irmão e eu aproveitei para deitar no sol, de bruços, enquanto conversava com o Bernardo. Ele não parava de me olhar. Comecei a ver seu pau crescendo por baixo do calção. A esta altura já estava muito interessada no tio da minha amiga. Passamos o resto do dia ali na praia, eu procurava sempre brincar com o Bê e deixar meus peitos ou bum bum bem visíveis.
De noite me arrumei para matar, com uma calcinha vermelha minúscula de renda, um mini-vestido tomara que caia preto justo no busto e com um tecido leve bem soltinho no restante e sandálias de salto alto, o cabelo solto. Terminei de me arrumar antes da Ju e resolvi esperar por ela sentada em uma das mesas da piscina. Não demorou muito para o Bernardo vir me fazer compania, trazendo duas latas de cerveja. Começamos a conversar, ele me contou que estava oficialmente divorciado, e perguntou se eu ainda namorava com o Igor. Contei para ele do meu rompimento e ele não falou mais nada. Comentou apenas que eu estava muito bonita e perguntou para onde estávamos indo, ao que respondi que não sabia, na verdade eu e a Ju pararíamos em algum bar lotado que chamasse a nossa atenção. Perguntei se ele nos acompanhava e ele disse que não, que ficaria em casa.
Saímos eu e a Ju. Paramos em um lugar no centro da cidade, chamado PUB. Bebemos e nos divertimos muito, chegamos até a conhecer dois caras incríveis, muito gatos, mas só rolaram uns amassos. Eu na verdade estava pensando no Bernardo. Voltamos para casa cedo, não passava da 1h da madrugada e encontramos o Bernatdo na garagem, com o pretexto de estar procurando a carteira, dentro do carro dele. Eu me ofereci para ajudá-lo e a Ju foi indo para o nosso quarto. Abri a porta do carona e me sentei, enquanto me abaixava para procurar pela tal carteira. Ele se abaixou e veio tatear o chão do meu lado do carro, estava bem inclinado sobre mim e aproveitou a situação para dar um beijinho na minha coxa enquanto acariciava meu tornozelo. Fiquei tensa por um instante, ele se recompôs e disse que iria entender perfeitamente se eu não quisesse nada. Olhei para a porta da casa, as luzes estavam apagadas, a única acordada aquela hora deveria ser a Ju, e ela estava no nosso quarto. Olhei para o Bê sorrindo e me inclinei para mais perto dele até alcançar os seus lábios. Comecei a beijá-lo suavemente, primeiro sem envolver a língua, depois comecei a beijá-lo de fato, intensamente, acrescentando pequenas mordidinhas aos seus lábios. Ao mesmo tempo ia acariciando seu pênis, por cima da bermuda que ele vestia. Ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo até que chegou no meu peito. Desceu o meu vestido e começou a chupar o meu mamilo como se quisesse arrancá-lo, me levando a loucura. Abri o zíper da sua bermuda e comecei a procurar pelo seu pau que já estava duro. Ele me puxou para fora do carro pela porta do motorista e ficou parado em pé. Automaticamente eu me ajoelhei e cai de boca pra mamar no pau dele. Já estava com a bocetinha molhada e mamava com gosto enfiando todo ele na minha boca, até a garganta, não sou boa em medir tamanho, mas posso dizer que o pênis dele era um dos maiores que eu já vi, e era bem grosso também.
"Ah, Mari, assim eu não aguento, vem aqui princesa" ele disse enquanto me puxava e me apoiava no capô do carro. Ele afastou a minha calcinha e começou a estimular o meu clitóris enquanto me beijava. Sorriu para mim, se abaixou e deu um beijinho na minha bocetinha, depois tirou minha calcinha e começou a lamber toda a minha xoxota, bem gostoso, quase me fazendo gozar. Eu já não estava aguentando mais e comecei a pedir pra ele meter logo em mim. Ele me deu um ultimo beijo e então posicionou o seu pau na entradinha da minha boceta. Enfiou tudo de uma vez, o que me fez soltar um gemido. Começou a bombar, primeiro devargarzinho e depois alternando a velocidade. Eu me contorcia e rebolava. Ele disse que só ia me comer naquela posição, naquela noite.
Eu gozei várias vezes e depois de algum tempo ele anúnciou que ia gozar. Como estávamos sem preservativo ele tirou o pau da minha boceta e me deu pra mamar. Chupei com gosto até que ele começou a soltar a porra dele. Engoli cada gota devagar, olhando para o rosto dele. Depois limpei seu pau e levantei. Ele me ajudou a me vestir, deu-me um beijo de despedida e subimos, cada um para o seu quarto.
Passei o resto da viagem louca para foder com ele de novo, mas precisávamos ser discretos. Vamos sair outra vez neste final de semana, se vocês gostarem deste conto, escreverei mais das minhas histórias para vocês.
Beijos, M.