No meu primeiro conto escrevi sobre minha primeira relação sexual, que aconteceu logo depois que fiz 16 anos onde fiz apenas anal. Como eu disse Marcelo e eu, depois desta primeira vez, continuamos a transar muito, transávamos 3 ou 4 vezes por semana e as vezes até mais, até meu desempenho no colégio começou a cair pois eu mais matava do que ia as aulas, tudo para ficar com ele e como sempre dar meu rabinho para ser alargado por aquele cacetão. Em uma certa semana onde os pais de Marcelo viajaram chegamos a transar pelo menos umas 20 vezes, que semana aliás rss... Bem, passado seis meses do meu primeiro anal e eu, já estando com o cuzinho completamente saciado de pica, a idéia de dar de uma vez a xoxota para ele começou a me deixar acordada, pensava direto nisso, e acabei concordando que tinha chegado a hora de perder de uma vez a única “virgindade” que me restava. Combinei com Marcelo, que neste meio tempo já estava dirigindo, que a estréia da minha xoxota teria que ser em um motel e não em casa como da minha primeira vez com o anal. No sábado a tarde então ficou combinado que seria o dia do meu “batizado”. Acordei de manha no sábado 10 vezes mais eufórica do que no dia que dei pela primeira vez o cu. Sabia que naquele mesmo dia à noite já ao seria mais virgem e saberia o que é ter uma pica dentro da xoxota. Me preparei da melhor maneira possível, me depilei completamente deixando apenas um fiozinho de pelos na xoxota, depilei bem os pernas e a axila, fiz uma maquiagem bem pesada (tipo de puta mesmo), coloquei uma calcinha preta de lacinho fio dental e um vestido preto bem decotado que ia até o meio das coxas. Estava sexy e safada, pronta para o abate. Pouco depois da meio dia Marcelo tocou a buzina, desci para seu carro e logo de cara vi que ao me ver Marcelo já ficou de pau duro. Me elogiou muito e falou “não vejo a hora de estrear essa xoxota gostosa”. Nos agarramos bastante dentro do carro antes mesmo de sairmos, Marcelo passava as mãos como um animal em meus peitos e minhas coxas, vi que ele estava inspirado, ou seja, dessa eu não ia escapar. Fomos até o motel Escort no RJ, chegando ao motel adorei o ambiente, um ar de sexo, de sacanagem, de putaria, aquilo de cara já me deixou molhada. Entramos no quarto e Marcelo já foi para cima de mim. Me agarrava com força, me levantava do chão, encostava na parede. Eu tb estava louca, tirava rápido as roupas dele, lambia, beijava, chupava. O tesão me dominava, não queria saber de ser bem tratada nem de preliminares, queria sexo, queria dar, queria que ele simplesmente estourasse de vez meu himem. Empurrei ele para cama e me agachei sobre seu pau, fiz um belo boquete até sentir que aquele mastro não tinha como ficar mais duro. Fiquei de pé e comecei devagar a baixar o vestido. Fiquei então só de calcinha. Marcelo se levantou e começou a sugar meus peitos, me sentou então em seu colo. Eu sentia seu pau duro como ferro roçando na minha xoxota e vi que não estava agüentando mais. Pedi para ele finalmente me fuder. Deitei então na cama, tirei a calcinha e abri bem as pernas esperando meu macho para o batismo. Marcelo já ia colocando a camisinha quando segurei sua mão e joguei a camisinha fora. Queria sentir seu pau dentro de mim, pele na pele, queria no final saber como é receber uma gozada dentro da xoxota. Marcelo se deitou sobre mim e mirou seu pau na entrada ensopada da minha buceta. Forçou a cabecinha e a dor foi menor do que eu esperava, pedi para ir mais, em um certo momento logo quando a cabeça praticamente entrou senti uma dor grande, era meu himem que já não existia mais. Olhei para baixo e vi o fios de sangue no pau de Marcelo, aquilo me deixou louca de tesão, pedi que Marcelo metesse de vez dentro de mim. Em uma só estocada eu era então mulher de vez. Aquela pica grossa estava toda dentro de mim, pouco depois de começar o vai e vem eu já tinha esquecido a dor e estava curtido, estava adorando, vi que tinha nascido para aquilo, transar é a melhor coisa do mundo. Marcelo foi um garanhão naquele dia, me fudeu sem parar e sem gozar por pelo menos 1 hora. Quanto a mim, já tinha perdido a cota de quantas vezes tinha gozado. Marcelo então anunciou que ia gozar, vi que ele pretendia tirar o pau para gozar fora mas o impedi, segurei sua bunda com minhas pernas empurrando seu pau para dentro, Marcelo gozou fundo em mim e em uma quantidade absurda. Vários jatos de porra estavam inundando meu útero, eu não tomava pílula nem nada, podia ter engravidado naquele dia mas não estava nem ai. Teria valido a pena pelo prazer que senti naquele momento. Marcelo então tirou o pau dentro de mim. Vendo aquele pau sujo de porra, suor e sangue, alem de toda lubrificação da minha xoxota que ensopou o pau de Marcelo, fiquei receosa em cair de boca, mas o tesão falou mais alto, pedi que Marcelo ficasse de pé e com toda força que me restava limpei com a boca aquele pau. Sentia o gosto de sangue, porra, suor e da própria xoxota na boca mas estava realmente cagando para isso, queria deixá-lo feliz, queria retribuí-lo pelo que ele tinha feito por mim. Marcelo então depois de algum tempo foi ao banheiro do motel, dizendo que precisava mijar, fiz questão de ir com ele e abraçada por trás dele segurei seu pau enquanto ele mijava, balançando para ele no final.
Espero que tenham gostado, como eu disse no conto anterior este tb é real e tb me masturbei muito enquanto o escrevia para vcs.
Aline.