Ensinando a Comadre a dar o cuzinho - PARTE III

Um conto erótico de Hare Baba
Categoria: Heterossexual
Contém 2283 palavras
Data: 09/07/2009 06:52:37

Para os amigos que leram os dois contos anteriores, viram que o primeiro foi a descoberta do tesão recíproco com minha comadre Cenira, e a sede de pica que a coitadinha estava por causa do meu compadre Frank que faz só um “papai e mamãe” básico, de vez em quando.

Depois foi na beira do rio quando ela acabou levando a pica que merece no meio da racha cabeluda e greluda.

Foi nesse dia que enquanto eu lhe chegava a vara no meio da buceta, tentei explorar o seu cuzinho com o dedo para sentir a receptividade, e ela fez um grunhido de recusa e uma travada das polpas da bunda e eu resolvi não insistir.

Só prá lembrar, na noite anterior, Cenira havia entreaberto a porta do meu quarto e ficou buraqueando enquanto eu fodia com gosto Mirian, minha mulher, por todos os buracos que ela dispõe.

Bem, voltando à história na beira do rio, quando retornávamos para a casa, depois de trepar até ficarmos com as pernas moles, perguntei para Cenira o motivo de ela ter recusado a brincadeirinha na porta dos fundos, e ela respondeu que Frank já havia tentado algumas vezes, mas ela sentiu muita dor e ficava constrangida por conta da possibilidade de sair fezes durante a relação, e que já tinha ouvido história de gente que tinha se cagado todo enquanto dava o cú. E havia ficado curiosa por saber como Mirian levava o pau no rabo com tanta facilidade, principalmente considerando que o meu pinto era consideravelmente maior que o de Frank e o pau saia limpinho sem nenhum vestígio de bosta.

Tive que rir; não acho que meu pau seja uma tora de aroeira. Acho que é um pau normal dentro da medida padrão média dos pobres mortais. Pelo menos entre os que eu já vi em vestiários de clube, por exemplo, o meu não passa vergonha, mas também não assombra ninguém. Mas fiquei imaginando o brinquedinho do meu compadre como seria. Parei até prá tomar um fôlego, pois me veio a idéia hilária de que, talvez o grelo da comadre fosse maior que o pinto do compadre; quem sabe estava aí o problema e ele ficava com medo que ela quisesse comer a bunda dele depois.

Dei uma pegada na bunda da comadre e perguntei com voz sacana se ela queria aprender a dar o rabo sem dor e sem risco de se cagar toda. Ela me olhou com cara de curiosidade e quis saber se tinha como aprender, sempre achou que dependia da sensibilidade do cu de cada um.

Alertei que prá limpar o intestino, ela teria que perder a vergonha do que eu iria ensinar ela fazer. Depois prá tomar o pau no cú seria mole de ensinar, e em dois tempos ela estaria agüentando sem reclamar.

Daí ela quis saber como é que eu sabia tanto de dar o cú. “– Por acaso você já deu a bunda?” perguntou rindo. Eu só respondi que ela podia pensar o que quisesse e que algum dia eu contava como aprendi tudo isso (Acho que ela nunca tinha ouvido falar que a molecada faz “troca-troca.”).

Estávamos chegando perto da casa e ainda no meio do mato, dei uma paradinha prá dar uma boa mijada, tirei o pau prá fora e pedi que Cenira o segurasse enquanto eu mijava. Ela segurou com carinho e ficou fazendo desenhos na terra com o jato de mijo. Quando percebeu que estava terminando, abaixou-se e bebeu os últimos jatos e me olhando carinhosamente, disse “– Quero aprender tudo que você tenha prá me ensinar.”

“– Me liga no meio da semana e a gente combina prá irmos a um motel; quero foder despreocupada com você como nunca fodi na vida.”

Minha cabeça ficou a mil por hora só de pensar em tirar uma tarde toda sem preocupação e meter naquela mulher transbordante de tesão.

Combinamos que eu ligaria no meio da semana, para uma fugida com calma. O restante do fim de semana foi uma loucura. Trepava com a Mirian prá Cenira escutar dava umas encostadinhas “sem querer” em Cenira, e por aí a fora até o final do domingo.

Voltei prá casa só pensando em enforcar um dia de serviço prá ir com a comadre pro motel. Ah, mas a vida se ajeita por si própria, na segunda à noite Mirian chegou com a notícia que teria que ir a São Paulo na quarta para uma reunião na matriz da empresa, e talvez voltasse só na quinta ou na sexta. Fiz cara de chateado, demos uma boa trepada prá não ficar com saudade e na terça feira logo cedo tratei de ligar para Cenira dando a notícia e, combinando uma vistoria completa no “Play Ground”; essa foi a senha que combinamos para a nossa fuga.

Ela topou logo e disse que arranjaria uma boa desculpa com o Frank, e se quisesse poderíamos ir bem cedo e ficar até a tarde. Perguntei se ela queria fazer aquela aula de cuzinho que eu havia dito e ela confirmou de primeira.

Mãos à obra; na quarta feira deixei Mirian as cinco da matina no aeroporto e voltei para casa para arrumar o “kit foda na comadre” peguei o vibrador de bolinha, conferi o estado das pilhas, peguei um vibrador tipo pinto normal (eu e Mirian temos esses apetrechos pras nossas farras.) uma pomadinha chinesa, aquela do dragãozinho, e um tubo de gel próprio (não vou fazer Merchandising). Coloquei tudo num “nécessaire”, e fiquei ansioso esperando a hora de Frank sair para o trabalho e a ligação de Cenira confirmando que estava pronta.

Liguei o computador e fiquei lendo alguns contos aqui no site. Cerca de uma hora depois, Cenira liga e diz que está prontinha para ir “fazer a vistoria”.

Para não dar na vista, combinamos num estacionamento do shopping, onde ela deixaria o carro e iríamos juntos no meu. Tomei um banho caprichado e por garantia, peguei um comprimido azul e mandei goela abaixo; afinal, comer um cuzinho virgem pode precisar de uma ajuda extra; e toquei para o shopping.

Cenira vestia uma saia de tecido fininho, daquela que balançam quando a mulher anda e rebola. Uma blusinha de barriguinha de fora e sem sutiã. E o fetiche maior: um rabo de cavalo, do tipo Mel Lisboa em “presença de Anita”; aquele preso bem alto e que balança de um lado a outro da cabeça quando a mulher anda. O pau ficava duro e esticava a cueca. Entrou e deu um beijo gostoso de língua dizendo: “– Pronto professor, sua aluna está prontinha para a aula.”

Toquei direto para um motel bem caprichado e pegamos uma suíte com hidro e piscina; já dentro da suíte, abracei e beijei carinhosamente Cenira que respirava ofegante pelo sabor de aventura.

Cuidadosamente fui abaixando a saia, e tirei a blusa. Aqueles peitinhos pularam prá fora já com os bicos durinhos. Vestia uma calcinha fio dental que quase podia ser usada entre os dentes mesmo. Aquela moita de cabelos não cabia na calcinha; fui tirando devagarzinho a calcinha e beijei aquela floresta cobiçada onde o grelinho já dava sinais de vida e aparecia feito um pintinho de criança. Peguei o grelo com a língua e fiz um boquete na comadre que já começou a melar toda e escorrer.

Me segurando pelos ombros, Cenira disse que queria começar logo a aula, enquanto estava morrendo de tesão e curiosidade; porque senão a gente ia acabar partindo para o convencional e daí ficava mais complicado.

Com cara de sacana, lembrei a ela que ela teria que ficar absolutamente sem pudor para que eu pudesse ensinar a ela a limpar o intestino. Ela ficou “meio assim” e perguntou se eu iria assistir ela fazendo cocô. Disse que não se preocupasse; eu iria mostrar como ela iria fazer e a deixaria à vontade, fechada no banheiro, para se lavar. A menos que ela quisesse que eu participasse. Ela achou que era melhor ficar sozinha. “-Pode ser constrangedor. Não sei se vou ficar à vontade.” Concordei e fomos para o banheiro.

Vamos lá – Primeiro pegamos o chuveirinho do banheiro e tiramos a duchinha da ponta. Abrimos o registro e deixamos a água ficar bem morninha.

– Agora você se agacha de cócoras e colocamos a ponta da mangueirinha no cuzinho. Fica atenta; você vai sentir a barriga enchendo de água e vai dando uma vontade imensa de cagar. Quando ficar quase insuportável você tira a mangueirinha e tenta segurar o maior tempo possível daí, senta-se no vaso e deixa vir tudo que tem direito.

– Depois você repete a dose quantas vezes forem necessárias, até sair só água limpa. Não se preocupe que eu vou ficar lá fora na piscina prá você ficar bem à vontade. Pode peidar e cagar como se estivesse sozinha em casa. E se precisar de ajuda pode chamar.

Cenira agachou de cócoras, peguei um sabonete na mão e lubrifiquei o cuzinho, e cuidadosamente enfiei a ponta da mangueirinha do chuveiro, que entrou sem reclamações, a comadre disse que dava uma sensação estranha e logo ela pediu para eu sair, pois estava achando que não iria agüentar muito mais tempo. Dei um beijo carinhoso e saí fechando a porta atrás de mim.

Fui peladão prá beira da piscina, servi um whisky, dei um mergulho, e fiquei por ali fazendo hora e esperando sinal de vida do banheiro.

Uns quarenta minutos depois, Cenira saiu do banheiro e com um sonoro “Puta que pariu!” disse rindo; que pensou que até o cérebro dela ia sair pelo cú.

Levantei da borda da piscina e perguntei se havia saído tudo. Ela fez um aceno afirmativo com a cabeça e disse que estava pronta prá aprender a segunda parte da aula.

Fiz com que se deitasse na cama e comecei a chupar seu grelinho, fazendo ficar durinho e em pé. Deitei Cenira na posição de 69 sobre mim e com os joelhos dobrados de forma que tinha seu cu bem na minha cara.

Ela havia tomado banho e exalava um suave cheiro de sabonete. Lambi o creme que saia da sua rachinha e molhando bem o dedo médio na sua Xota comecei a lamber aquele cuzinho virgem e a massagear seu buraquinho forçando aos poucos para dentro.

Pedia que ela relaxasse bem e tentasse fazer força para fora como se fosse cagar. Ela perguntou por que prá fora e eu expliquei que na natureza o cú foi feito prá cagar e os músculos abrem quando você faz força na direção do funcionamento natural. Dessa maneira o ânus tende a se abrir.

Ela fez uma forcinha e o dedo entrou sem doer nadinha. Fiquei ali brincando sentindo o seu canal com o dedo e massageando para os lados, para dentro e para fora e, tentando fazer círculos com o dedo. Logo percebi que ela foi relaxando cada vez mais. Cenira me olhou e disse que eu era um bom professor e estava pronta para aprender a lição número três.

Fiz com que se deitasse de lado e pegando o tubo de gel, lambuzei bem meu pau e seu cuzinho quase deixando de ser virgem. Falei para repetir o exercício e apoiei a cabeça inchada do meu cacete no seu buraquinho. Sussurrando em seu ouvido fui dizendo para relaxar, abrir o cuzinho, forcinha de fazer cocô, e o pinto começou a entrar.

Na passagem da cabeça pelo músculo, Cenira ameaçou dar uma apertadinha dizendo que estava doendo. Parei de enfiar e continuei soprando em seu ouvido palavras de tesão para que relaxasse. Lentamente reiniciei num movimento suave e lento passando mais gel no corpo do pinto.

Aos poucos os 19 cm de pinto foram sumindo prá dentro daquele anelzinho rosado, com algumas interrupções por ela queixar-se de dor, sem retroceder, parava e esperava ela relaxar. Quando estava todo dentro dela, fui virando Cenira por cima de mim, para que ficasse a cavaleiro sobre meu corpo. Fui girando de modo que ficasse de frente prá mim e pedi para que ficasse quietinha, fechasse os olhos e procurasse sentir o pinto lá dentro, quando ela não estava sentindo mais dor, pedi que começasse a mover o músculo anal, como se estivesse piscando. Contraindo, segurando e soltando ritmadamente, para adquirir o controle dos movimentos e principalmente do relaxamento do cú.

Aluna obediente e dedicada aos estudos ela cumpria cada etapa da aula. Até que ela disse não sentir mais dor, apenas uma sensação de haver um corpo estranho no cú, como se uma bosta bem dura estivesse a meio caminho do destino final. Então mandei que começasse a fazer movimentos para cima e para baixo, sem deixar o pau sair, no seu próprio ritmo e sem provocar dor. Minha comadre então começou a subir e descer lentamente sentindo aquele rolete passar por suas pregas agora lisinhas; aos poucos foi acelerando e fazendo movimentos que chegavam quase a deixar o pau sair.

Agora rindo ela disse que não estava acreditando que estava com aquilo tudo atolado no rabo, e sem dor nenhuma. Deitou sobre mim e nos beijamos longamente. Propus um descanso para um vinho branco que eu havia levado. Ela foi se levantando devagar até que a cabeça passou por suas pregas e pude ver aquele cú ex-virgem, piscando para fechar de novo. O esforço fez que aquele anel até então rosadinho estivesse agora roxo e inchado. Dei um beijo de língua nele e abracei Cenira, levando-a até a borda da piscina onde entramos e ficamos abraçados bebendo o nosso vinho.

Cenira beijou-me e agradeceu a aula. Tínhamos todo o dia e decidimos que ficaríamos ali sem pressa e com muita calma ela seria a minha Puta com “P” maiúsculo, sem restrições. O dia foi longo e tem assunto para mais outros contos.

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