Minha história começa a ficar digna de relato depois que eu e Marisa completamos 15 anos de casamento, comemorados com uma viagem de nova lua de mel.
Sempre fomos muito dedicados ao trabalho, o que nos impossibilitou de pensar em filhos, afinal faço muitas viagens de trabalho e ela atua no fórum de nossa cidade. Mas sempre curtimos muito nossa vida, e o sexo para nós foi algo que sempre nos manteve muito ligados.
Marina é alta, aproximadamente 1,78, longilínea, pernas compridas e torneadas, seios pequenos, o que alíás nunca permiti que colocasse silicone. Ela não possui aqueles quadris largos, mas tem uma bundinha que acho simplismente lindinha. Sua buceta é um caso a parte, e pelo seu tamanho vocês devem imaginar o tamanho de seu grelo, seu grandes lábios são grandes mesmo, com uma pele macia e rosada, Marisa é decendente de italianos, e tem um cheiro agradabilissimo quando está excitada e deixa sua vagina exarcada com líquidos lubrificantes do próprio corpo.
Quando transamos, uma das coisas que mais a agrada é chupar sua buceta, ela chega a quase desmaiar de tanto prazer, geme, grita, chega até a lacrimejar em algumas oportunidades. Habitualmente ela gosta de deixar sua buceta bem raspada, "assim fica mais fácil pra você", diz ela.
Na hora de penetrá-la é outro momento em que Marisa se delicia, não tenho o pênis muito avantajado, 15cm, mas sou bem grosso, o que satisfaz totalmente Marisa, pelo menos é o que eu imagino.
Acontece que há uns dois anos, venho percebendo que em toda transa nossa, após chupá-la bastante, ela pede que eu a penetre logo, e quando estou dando as estocadas, ela pede novamente que eu a chupe. Não sei se vocês entenderam, é como se ela quisesse que eu fizesse duas coisas ao mesmo tempo, o que para mim é humanamente impossível.
Esta situação ocorreu por diversas vezes. Um delas em nossa lua de mel de comemoração. Chupava sua buceta, depois metia o pau, depois tinha que voltar, não dava nem tempo meter o dedo no cuzinho dela para preparar pra fazer anal.
Depois da nossa primeira noite, e como esse mesmo ritmo, ficamos conversando nus na cama:
- Desse jeito você me deixa cansado, disse
- Que jeito Beto? respondeu
- Ah Marisa, não posso fazer duas coisas ao mesmo tempo, terminei fazendo o gesto com a língua e com o quadril.
Ela se levantou, foi em direção ao banheiro e disse ainda andando;
- Então encontre quem lhe ajude...
Confesso que tomei um susto, tive uma sensação de raiva no momento, e depois soltei um sorriso. Por que não?
Entrei no banheiro, ela esta se olhando no espelho. Encostei na bundinha dela, já com o cacete endurecendo por conta da idéia e não tive como resolver aquilo:
- Que história é essa?
- Ah, sei lá...
- Então tá dizendo que não dou conta de você sozinho?
- Não é isso, disse que pra esse caso, amo você, não quero nada com outra pessoa, mas tinha vontade de saber como é sentir tudo ao mesmo tempo.
Naquela hora meu pau enrijeceu de imediato, puxei a cintura dela pra trás, afastei as buchechas da sua bundinha, e meti na sua buceta ali mesmo. Enquanto metia, pegava em seus peitinhos, que cabiam inteiros na minhas mãos.
- Você quer que alguém te chupe é? chupe com meu cacete dentro de você, é isso?
- Umm, é isso, é isso...dizia ela baixinho e gemendo.
Mais umas estomadas e gozei na buceta dela com toda força.
Tomamos um banho e fomos dormir, sem tocar mais no assunto. Ficou a idéia subtendida para nós, só faltava encontrar alguém que fizesse aquele "favorzinho" e realizasse o sonho de Marisa.
Estávamos hospedados num Resort perto da cidade de Fortaleza, na beira da praia, era sensacional. Somos de BH, o que quer dizer que não conhecíamos praticamente ninguém no Ceará. À noite o hotel sempre oferecia shows artitísticos, e para nossa surpresa, tinha uma apresentação de blues naquela data. A banda era de São Paulo, sempre gostei de blues, e para minha surpresa vejo no palco e compondo a banda o Bola, amigo de BH na época de adolescência e que tocava na banda da faculdade.
Marisa chegou a conhecê-lo, mas notei que ela não o reconheceu, fiquei na minha e depois do show disse pra ela que queria mostrar uma coisa.
Fomos até a parte de trás do palco e enquanto o pessoal arrumava as coisas, cheguei mais perto e dei um chamado:
- Aí Bola, não mudou nada hein, rapaz!
- Grande Beto, que surpresa cara.
Olhei pra ele e logo após mirei o rosto da Marisa, um misto de surpresa e alegria. Bola continuava o mesmo cara, cabelo grande, como um rabo de cavalo, baixinho, gordinho com aquela barriguinha de cerveja, mas o jeito moleque de sempre. Nos conhecemos na faculdade, e depois que comecei a namorar com Marisa, me afastei do pessoal da banda.
Não pude deixar de notar a cara da Marisa, que também foi falar com o Bola, deu uns beijinhos e tudo. Ele estava hospedado também no Resort, e pediu um tempinho pra guardar o material e que já iria ficar com a gente.
Quando ele saiu, eu e ela nos entendemos com o olhar. Ela levantou os ombros, como se perguntando se poderia ser com ele, e eu balancei a cabeça positivimente, e ela respondeu com um sorriso.
Marisa estava com um vestidinho típico do nordeste, leve e quase transparente e sem sutien. Quando o Bola chegou, já voltou depois de um banho, com nova roupa e todo penteado, parecia um coisa.
Ficamos conversando e colocando os papos em dia no barzinho, foi quando o chamei pra ficar na nossa varanda. Ele até que não queria, mas Marisa insistiu e fomos pro nosso apartamento.
A gente já estava ficando legal com o whisky, entramos no apartamento e fomos pra varanda. Marisa sentou na nossa frente, com as pernas longas e bonitas a mostra, notava que o Bola conversava comigo e não tirava os olhos dela, que propositadamente parecia provocá-lo.
Ela colocou um DVD com músicas românticas e se aproximou de mim. Chamei o Zeca pra mostrar umas fotos no notebook no quarto, quando ela chegou me beijando no pescoço, na orelha e alisando meus peitos.
- Aí gente, se vocês quiserem posso ir embora, disse o Bola
- Que é isso Bola, você faz parte da festa, não esquenta.
O Bola estava sentado passando as fotos no teclado do computador e eu de pé. A Marisa me virou e deu um beijo na minha boca e começou a tirar minha camisa. O Bola estava imóvel.
- Minha nossa, não estou atrapalhando gente?
- Bola, cala a boca e tira a roupa também, disse Marisa numa voz extremamente sensual.
Nessa hora levantei o vestido da Marisa, que estava somente com uma calcinha branca por baixo e comecei a chupar um dos seus peitinho. Vi que o Bola já tirava sua roupa e se aproximava de Marisa, e enquanto eu chupava seus peitos e foi por trás e tirava a calcinha dela e beijava a bunda dela. Marisa já começa a gemer e meu pau estava cada vem mais duro. Ela se deitou na cama, abriu as pernas e eu fui direto chupar sua buceta, enquanto ela se posicionava para chupar o Bola, que tinha um pau normal, mas com um cabeça fora do normal, que mal cabia na boca dela. Disse pra ela a vontade de Marisa, e depois de deixá-la toda molhada e excitada, pedi pra ele deixar ela sentar no cacete dele, enquanto chupava a buceta dela.
Assim fizemos, quando começei, ela já estava excitada, mas parecia não se controlar depois de um tempo. O Bola estava deitado no meio da cama, ela sentada por cima com as pernas abertas e eu procurando o melhor lugar pra chupar seu grelo. Passava a língua na buceta, e as vezes encostava no pau do Bola, que tinha um cheiro diferente do dela, mas conseguia chupar bem o grelo dela, que nessa hora não parava de gemer e gritar baixinho.
Mudamos de posição, e desta vez bola era quem chupava Marisa enquanto em metia na buceta. Numa dessas horas, meu pau escapoliu e encostei na cara do Bola, que quase desistiu, mas continuou a satisfazer Marisa.
Depois de uns minutos, ele quis começou a fuder Marisa de costas e deitado de lado, enquanto ela me chupava. Nessa hora vi que ele sussurou pra ela que queria comer o cuzinho dela.
- Só se ele deixar, só se ele deixar, falou ela baixinho.
- Deixa eu preparar primeiro.
Fiquei no lugar dele e começei a preparar o cuzinho dela com o dedo e um pouco de lubrificante que sempre temos. Depois de conseguir meter e dar umas estocadas, o Bola veio e começou a meter.
Marisa fez umas caras e bocas quando ele começou;
- Aí, aí, tá doendo, a cabeça dele é muito grande...
Pedi pra ele ir mais devagar, foi quando tive a idéia de dar mais uma chupadinha na buceta dela pra relaxar, foi quando ele conseguiu enfiar tudo.
Estava lá eu lambendo a buceta dela, enquanto o Bola metia no cuzinho dela, todo lambuzado de vaselina, já que não usávamos nada a base d´água, e não usávamos camisinha.
Pensei em tentar meter na buceta dela, mas fiquei com receio de machucá-la. Mas já enfiava os dedos enquanto chupava, e lá dentro sentia o pau do Bola encostar nos meus dedos por dentro da buceta dela, era um sensação muito excitante.
Depois de uns instantes, vi o Bola dar um gemido e gozer dentro do cu de Marisa, ela puxava o quadril dela e enfiava mais fundo. Nessa hora tive coragem de enfiar na buceta dela, me posicionei, e ele ainda com o pau duro e dentro do cu dela, foi enfiando na buceta dela. Marisa era grande, e parece não ter tido resistência, muito devido a sua excitação. Enquanto enfiava o pau na buceta dela, o Bola retirou do cuzinho dela, parecia já amolecer e não aguentar dentro. Dei mais umas estocadas e gozei dentro dela.
Ficamos os três abraçados, eu pela frente e ele por trás alguns minutos.
Fomos tomar banho juntos, rolou uma nova pegação do Bola com ela, eu fiquei olhando um instante enquanto ele chupava os peitos dela e seu pau voltava a ficar duro.
Ela ficou de joelhos e chupou o cacete dele, o que já me deixou excitado e fui pra festa.
Marisa ficou chupando os dois paus, e logo logo o meu gozo veio e ela recebeu todo dentro da boca, não deixando escapar e nem de engolir uma gota sequer. Depois disso, ela se dedicou só ao Bola, que segurou ela pela cabela e fudeu a boca dela até dar uma esporrada na garganta, que provocou até um pequeno esgasgo, mas nada que atrapalhasse ela de engolir tudo também.
Essa foi a noite da Marisa, que depois disso teve muito mais....