UMA MOÇA DO POVO NA SURUBA DA ELITE

Um conto erótico de Junior
Categoria: Grupal
Contém 1363 palavras
Data: 09/07/2009 17:48:27
Assuntos: Grupal, Suruba

Meu nome é... não vou dizer, por razões obvias. Tenho 23 anos, sou virgem e se hoje eu sou uma lerdinha boba, imaginem há 5 anos atrás! Nesse tempo me aconteceu uma coisa que tenho certeza ninguém vai acreditar, e até acho melhor assim.

Eu estava andando a toa, perto da minha casa, num domingo, com a rua quase deserta, quando vi um carro com um homem e duas moças, parado na beira da calçada, com uma das moças acelerando e o homem olhando o motor. A outra moça me viu, me chamou e pediu para eu dar uma olhada no motor. E eu, de boba, olhei para dentro do carro. Então o homem me agarrou enquanto a moça que me chamou esfregou um pano molhado de clorofôrmio na minha cara, e eu desmaiei.

Quando acordei estava numa mansão cheia de bacanas, numa festa da alta roda, os homens bem alinhado, com roupas importadas ou pelados, mostrando um físico privilegiado (mesmo sendo virgem, eu posso avaliar a beleza masculina), e as mulheres, chiquerrimas, com roupas feitas para desfilar na passarela, ou lingerie, ou nuas, mas todas pareciam arvores de natal de tanta jóia.

Uma apresentadora de um programa infantil, que se dizia virgem nas entrevistas, estava vestida “apenas” de brincos e anéis de diamantes, um colar de esmeraldas e uma tiara de ouro e ametista, mostrando tudo o que Deus lhe deu. A idade das pessoas devia variar de 17 até 70 anos, e havia atores e atrizes que eu tinha visto sábado na novela, esportistas famosos no mundo todo, políticos poderosos, intelectuais de sucesso, quem não era belo, ou rico, ou famoso era as três coisas. Enfim, a elite brasileira.

No meio deles, eu me levantei, ainda meio tonta, e um dos homens me perguntou como se fosse meu pai como eu fui besta de cair numa cilada dessas. Ele era um senhor de pelo menos 60 anos, mas apesar disso possuía muito charme, belos cabelos grisalhos e um corpo bem conservado. Eu perguntei onde estava e ele disse que eu não tinha que perguntar nada, tinha que me explicar.

Olhei para ele com os olhos arregalados, mais pasma do que se ele tivesse ficado nu na minha frente. Ainda tentei argumentar, disse que só queria saber onde estava e porque, e que queria voltar para casa. O velho que me interrogava me mandou ficar calada e repetiu a pergunta.

Eu vi que não adiantava nada conversar com ele e tentei falar com outro homem, que me observava com cara muito séria, mas não hostil. Esse outro homem, quando comecei a falar com ele, gritou “assedio sexual”. Eles todos riram e o velho gritou que eu queria era ser puta.

Aquilo me deixou indignada. Perguntei o que aquilo tudo significava, e o velho, com sua voz áspera e alta, disse que eu ou era uma putinha ou uma retardada, e ele queria saber qual era meu caso. Aí fiquei brava, chamei ele de velho palhaço, disse que eu tinha direitos de cidadã, que aquilo era rapto e exigi ir para a casa.

Ah, para que!

Ele disse que eu era desaforada ainda por cima e precisava aprender. Então ele me pós de bruços sobre seus joelhos, levantou minha saia, tirou minha calcinha e começou a bater na minha bunda.

Fiquei chocada, mas logo comecei a chamar ele de todos os nomes possíveis e imagináveis e gritei para ele parar e me largar. Não me largou e nem parou. Depois pedi por favor, disse que eu ia me comportar se ele parasse, que ia ser uma boa menina, mas ele continuava me batendo, e eu comecei a chorar, de dor, vergonha e raiva, por apanhar daquele jeito no meio de tanta gente (devia ter 120 pessoas naquela festa), e todos rindo enquanto eu esperneava e pedia ajuda.

A surra levou mais de meia hora, quando acabou o velho tinha esporrado nas calças e eu estava com os olhos inchados de chorar, com o rabo pegando fogo e com febre de vergonha e ódio.

Nesse meio tempo, nem todos ficaram apenas assistindo e rindo daquele corretivo. Alguns começaram a transar, outros começaram a se drogar. A apresentadora abriu as pernas e alguns convidados despejaram cocaína na sua boceta “virgem”, e uma roda se formou para lhe cheirar o “cabaço”.

Em outro canto da sala, um ministro de estado chupava alternadamente um cachimbo de ópio e o pau de um atleta olímpico, medalha de prata em Atlanta. E em outro canto ainda, uma dupla sertaneja penetrava ao mesmo tempo na anus e na boceta de uma deputada federal. Eu via isso tudo mas na hora não analisava nem raciocinava, quem estar apanhando no traseiro não repara na vida dos outros.

Mas como eu dizia, meu castigo acabou, e então o velho me mandou ajoelhar de frente para a parede, com as nádegas nuas, e me proibiu de olhar para trás. Eu obedeci, por confusão, por medo de apanhar mais, porque eu queria mesmo era esconder a cara e porque as cenas ao meu redor ofendiam minha sensibilidade de donzela. De vez em quando eu olhava para um espelho que estava ao meu lado e deu para discernir bem as marcas da mão daquele velho carrasco.

Meu bumbum estava vermelho, e fazia um chocante contraste com a palidez da minha pele, estava branca, doente de vergonha. Só uma vez me atrevi a olhar para trás. Vi um cardeal de uma grande cidade sendo comido por um jogador de basquete, e o jogador de basquete piscou um olho para mim. Virei o rosto rapidinho.

De repente alguém entrou, parece que o mordomo, e anunciou: “O almoço sairá daqui a 15 minutos, damas e cavalheiros”. Aquelas pessoas então começaram a se vestir, falando da suruba que teria lugar a tarde, e os três que haviam me raptado entraram na sala com outra jovem narcotizada, enquanto os ricaços sortearam quem iria bater nela.

Quanto a mim, o velho disse que eu podia me levantar, mas sem cobrir as nádegas. Ele me mandou passear pela sala com o traseiro despido, e alguns assobiavam de admiração enquanto outros cumprimentavam o velho:

“você bate bem, hein”.

Eu não chorei de novo porque não tinha lagrimas.

Quando meu desfile acabou, as mulheres começaram a me acarinhar, dizendo:

“Coitada, uma surra no bumbum nessa idade, merece uma compensação”, e fizeram uma vaquinha, com uma dando 2000 dólares, ou 2500, ou até 5.000 dólares , enquanto os homens gritavam:

“ nada disso, ele merece é uma recompensa por ter feito todo mundo gozar” e cada um me deu dinheiro também, ora 2000, ora 3000, as vezes mais de 5000 dólares. o velho que me bateu deu 50.000, e depois vi a foto dele na coluna social, é um empresário famoso, ex- governador de estado durante o regime militar e atualmente presidente de um importante clube de futebol.

Eu terminei essa aventura com 500 mil dólares e ele mandou o motorista me deixar na minha casa. Enquanto eu contava o dinheiro, eu ia esquecendo que meu rabo ardia quando eu me ajeitava no banco do carro (com os vidros opacos para eu não reconhecer o caminho), e quando cheguei em casa eu tinha quase esquecido a imensa dor da minha bunda.

Só mamãe reparou que eu estava mancando um pouco, e eu disse que tinha tropeçado. Ela perguntou onde eu almocei e eu disse que foi na casa de uma amiga.

Eu fui apra o banheiro, botei o chuveiro na água fria e fiquei meia hora molhando as nádegas. Depois passei pomada, e mesmo assim tive que ficar cinco dias sem sentar direito.

O dinheiro que ganhei (com grande esforço, vocês tem que admitir) resolveu todos os problemas da minha família, pagamos as prestações de nossa casa, pagamos minha faculdade, compramos carro novo, demos um tratamento de primeira para vovó quando ela ficou doente, botamos todas as contas em dia e hoje estou precisando de dinheiro de novo, para o meu enxoval de noiva, alem de comprar uma casa para mim e meu futuro marido, depois do casamento.

Se um daqueles bacanas lerem essa historia, entre em contato comigo.

O motorista sabe onde é meu endereço. .

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Comentários

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REALMENTE TU É LERDA HEIN OU SERA RETARDADA OU AS DUAS

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PUTZ VIAJOU LEGAL! SÓ FALTOU TE FODEREM.SAIU DESSA AINDA VIRGEM?

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