Foi o nosso primeiro encontro. Pelo menos, o primeiro com essa intenção, os outros foram bem leves. Só preparando terreno. Só pra ela se acostumar com a idéia.
Vocês vêem, ela era virgem. E tinha certo medo, de que fosse doer, e que não fosse aguentar. Comigo, ela realmente tinha que ter um pouco desse medo. Mas não muito, afinal, eu iria devagar, no começo.
Nos encontramos depois das aulas, e viemos para minha casa. Eu moro sozinho, ninguém pra incomodar. Era uma noite fria, então liguei o aquecedor. Na cama, meu cobertor mais pesado. Já entramos nos beijando. Ela hesitante, e eu nem um pouco. Depois de alguns minutos de beijos e de agarrar todo aquele corpo (pouco desenvolvido para uma garota de 19 anos, mas delicioso em cada curva), ela nada. Comecei a pegar suas mãos, e passar por mim. Arrastei o pulso dela por quase todo meu corpo antes de ela começar a fazer sozinha. Mas depois que ela começou, não parou mais. Não parava de me acariciar, apertar e arranhar. Estava até me superando, já que eu me concentrava cada vez mais naquela bunda lisinha. Até que grande, se considerar a magreza daquela baixinha de 1,60. Era uma das coisas que eu mais gostava, adoro posições onde a guria fica suspensa em mim.
Eu achei que seria uma transa normal. Deliciosa, mas sem nada de dominação. Comecei a mudar de idéia quando, depois de muitas vezes só passando perto, coloquei a mão dela no meu pau e disse: "pega." Ela deu aquele sorriso que todo dominador sabe reconhecer. Aquele que diz "tudo o que o senhor ordenar, meu mestre", e que muitas vezes elas mesmas não sabem que lançam.
Ela começou a bater uma punheta, inicialmente sem jeito, mas foi se acostumando. E eu fiz um teste (porque pra essas coisas é preciso ter certeza, senão quebra o clima de vez): coloquei a mão por entre os cabelos ruivos dela, e fui puxando, até que fiz com que parecesse um acidente o momento em que puxei mais forte, aquela força que só uma mulher totalmente entregue ao seu macho gosta de sentir. Ela gemeu, e não foi de dor. Eu sorri, continuei puxando o cabelo dela e trouxe a cabeça dela para junto da minha. Bruto, sem delicadeza nenhuma, e recebi o beijo mais intenso daquela noite, até então.
Olhei fundo para aqueles olhos verdes, encrustados naquele rosto fino, e falei: "Você é minha."
"Sou."
"Toda minha."
"Sim, toda sua."
Puxei o cabelo com mais força.
"Minha escrava."
"Sou."
"Minha fêmea."
"Sou."
"Minha puta."
"Só tua, meu dono."
Adorei isso. Gosto quando elas sabem reconhecer que se tornaram minha propriedade, adoro mulher que aprende rápido (apesar de que não me importo de "ensinar" as que demoram mais pra aprender).
"Chupa meu pau."
"Mas eu nunca..."
Acertei um tapa no seio dela. O direito. Peguei o mamilo em cheio, ela se calou. "Tu vai aprender. Vai."
E ela foi, bem quietinha. De início totalmente sem jeito, mas logo foi se acostumando. "Isso, gostosa. Assim." E ela foi se entusiasmando. "Bem de leve, dá uma mordida. Roça teus dentes nele." Era o paraíso.
Peguei firme os cabelos dela, segurei a cabeça. Ela entendeu e parou. Comecei a me mexer eu, fuder aquela boca gostosa. Logo parei, pois o melhor era mexer a cabeça dela pra me chupar, do jeito que eu queria. E ela relaxou totalmente, era quase uma punheta, usando a boca dela.
Como era a primeira vez, resolvi dar um presente. "Como você quer começar?"
"Ah, não sei, como dói menos?"
"Vem por cima."
Aos que não sabem, a dica é boa: a mulher vindo por cima é uma das posições menos dolorosas pra ela (ou pelo menos pras que eu conheci), e dá uma ilusão de controle, fácil de quebrar. Um homem tem que ser muito bunda-mole pra não dominar uma mulher que está montando seu pau.
Dito e feito, logo ela estava aproveitando, cavalgando com vontade. Gemia alto. "Ah, gostoso! Gostoso!"
"Teu dono gostoso, minha puta."
Gemido mais profundo. Ela pára, se aproxima de mim e recomeça. Fala no meu ouvido: "Tua putinha gostosa, agora e pra sempre, meu dono maravilhoso." Gozou. Quase gozei. Teria gozado, mas mandei ela parar. "Fica de quatro."
Ela se colocou de quatro na minha cama, ansiosa. Pingava no meu colchão. Tive que parar e lamber um pouco aquela buceta. Mas, pra ela não achar que eu era bonzinho demais, lambi enquanto dava vários tapas na sua bunda. Aquela pele quase albina estava vermelha. Parei e me coloquei atrás dela. Aquela bocetinha já estava aberta no tamanho certo do meu pau. Agarrei a cintura, com força, e fui mandando ela recuar no meu pau. Apertava aquela cintura e trazia ela de encontro a mim, no mesmo ritmo que ia de encontro a ela. "O que tu é?"
"Uma puta."
"UMA puta?" Tapa.
"Tua puta. Sou tua, tua puta, tua escrava, sou tudo o que tu quiser."
"E eu sou o dono, desse corpo gostoso e de tudo que ele contem."
Puxei seus cabelos, separei em dois e fiz ela de égua. Puxava a cabeça para trás com força, ela arqueava o corpo e vinha. Realmente, aquela garota era totalmente minha, estava entregue. Eu sabia que me divertiria muito com ela, dali em diante.
Quando senti que era inevitável gozar, saí e puxei ela pra perto de mim. "Me dá a tua boca?"
"Ah, não, isso..." Tapa. No seio. Fez com que ela lembrasse seu lugar. "Você vai gostar", falei.
Ela colocou meu pau na boca e continuou a chupada gostosa de antes. Logo gozei, e não me surpreendi quando vi ela sugando até a última gota de porra, e depois continuar chupando, com que esperando mais. Pouco depois desistiu, e se colocou do meu lado. Cabeça no meu peito, em cima de mim. A buceta saciada perto do meu pau, que dava sinais de vida mas o resto do corpo precisava respirar. Ficamos os dois ofegantes, eu abraçado e ela encolhida dentro do meu abraço. Um dono protegendo sua escrava de tudo. Ela não me disse que gostou, mas passou a noite me beijando de um jeito que era óbvio que sim.