Surrender Adriana Parte 02.

Um conto erótico de TransGirl
Categoria: Homossexual
Contém 3061 palavras
Data: 10/07/2009 16:44:14
Última revisão: 25/02/2016 21:24:10

Esta é uma história de ficção.

Continuação 5 - primeiro Encontro

Senti a palma de a sua mão direita encostar na minha bochecha esquerda e instintivamente abri os meus olhos.

Ficou alisando por um instante.

Involuntariamente quando me dei conta percebi que eu estava também esfregando o meu rosto de

encontro a sua mão enorme e quente.

Parei imediatamente pois não tinha intenção demonstrar consentimento ou mesmo estar desfrutando

algo naquela situação.

Eu estava vestido desta forma e agindo desta maneira obrigada por uma chantagem e ponto.

com a palma da sua mão abraçando toda a minha face esquerda, com seu dedo polegar, pouco abaixo

dos meus lábios, começou a percorrer o contorno dos meus lábios.

Eu não sabia se estava fazendo isso para verificar se encontrava algum traço da minha barba e

agradeci a mim mesmo por ter decidido suportar a dor da depilação a cera quente.

O silêncio era enorme e o meu nervosismo só aumentava.

Enquanto me Olhava diretamente nos olhos, o seu dedo polegar avançou um pouco mais para cima dos

meus lábios inferiores em movimentos de lado a lado.

Quando finalmente percebi a sua intenção, a minha expressão de espanto não passou despercebido

e Carlão simplesmente fez sinal de sim com movimento da sua cabeça ao mesmo tempo em que aquele

enorme dedo polegar preto invadia a minha boca pintada de batom rosa.

Nunca havia me sentido tão humilhado.

Iniciou alguns movimentos de vai e vem e percebendo que eu simplesmente manterá a boca imóvel,

fechada envolta daquele dedo invasor, falou pela primeira vez com a sua voz grossa e firme.

Até agora você está indo muito bem minha Sissy, com louvores, não decepcione o papai.

Engolindo o meu orgulho, inspirei profundamente e comecei a passar a língua por todo o seu

dedo conforme entrava e saia da minha boca.

Surpreendi-me com um gosto levemente salgado, mas de fato não desagradável.

Isso minha gatinha, você tem talento natural, não é tão difícil, esta vendo, dizia sussurrando

enquanto eu chupava o seu dedo como se fosse um pirulito.

Cinco minutos depois Carlão retirou o seu dedo da minha boca e calmamente com a maior

naturalidade, me perguntou se eu não iria lhe convidar para entrar.

Ainda impressionado com o acontecido a pouco e em como ele podia fazer esta situação parecer a

coisa mais natural e casual do mundo, falei com a voz mais feminina que pude encontrar no

momento.

Vamos entrar Sr. Carlos, por favor me siga até a sala de estar e fique a vontade.

Caminhando com um rebolado provocante mas não exagerado fui em direção a sala de estar com

Carlão me seguindo de perto.

Apontei-lhe o sofá mas ele preferiu sentar-se na poltrona individual.

Posso lhe servir algo para beber?

Whisky com gelo seria agradável Adriana, obrigado.

Caminhei até o bar do lado oposto da sala sabendo que o seu olhar estava sempre direcionado a

mim.

Então os meus movimentos e gestos eram o mais delicados e graciosos possíveis.

Após servi-lo, em silêncio, me sentei-me no sofá de frente a poltrona que ele se encontrava.

Dobrei a minha perna de uma forma feminina e esperei calada sem saber o que fazer.

Um milhão de coisas se passavam pela minha mente.O que viria em seguida?

O que este sacana safado vai querer fazer para me humilhar mais?

O meu devaneio foi quebrado pela voz de Carlão.

Você me surpreendeu menina Adriana.

Está parecendo uma verdadeira bonequinha sissy vestida assim toda de pink.

Alias como uma Sissy femeazinha deve sempre parecer.

Apesar de exigir submissão das minhas mulherzinhas eu valorizo iniciativas feitas para me

agradarem, e retribuo com recompensas.

Obviamente que o oposto também é verdadeiro, pois quando alguma delas sai da linha eu as puno.

Eu não sinto prazer em infringir dor física nas pessoas, portanto seja uma garota boa para o

papai que tudo vai correr bem.

Você entendeu minha bonequinha perguntou Carlão olhando profundamente em meus olhos?

Sim Sr. Carlos, eu entendi, respondi desviando do seu olhar e fitando o chão.

Pensava comigo mesmo no motivo de ele estar sempre se referindo a mim e as outras mulheres e sissies

como mulherzinha, bonequinha, mocinha, etc, sempre no diminutivo.

Perfeito minha linda disse Carlão continuando a falar.

Realmente gostei do que encontrei quando entrei aqui na sua casa.

Você sabe andar de modo feminino, gesticular, sentar e o principal, faz uma figura feminina bonita.

Sabe fazer bem a sua maquiagem e combinar bem suas roupas com os seus acessórios.

Mas ambos sabemos que sempre se pode melhorar certo.Eu irei ajudá-la, não é maravilhoso?

E não precisa me agradecer meu docinho eu farei isso com prazer.

Você deve estar ansiosa para demonstrar a sua gratidão pela minha bondade mas calma, minha

querida, tudo tem o seu tempo certo não é mesmo?Indagou Carlão olhando para mim e aguardando

a minha resposta.

Claro que eu sabia que todo esse papo era um joguinho dele e que a possibilidade de eu ganhar,

era praticamente nula.

Ele estava manipulando a situação de uma forma em que ele aparecia como o bem feitor.

O homem que me ajudaria nas minhas necessidades e desejos femininos.

Negar-me a atuar desta forma pareceria ingratidão da minha parte.

Sim Sr. Carlos respondi tentando sorrir enquanto pensava em tudo isso. Obrigada.

Obrigada pelo quê?? Perguntou Carlão me olhando fixamente.

Obrigada por me ajudar a ser uma menina mais feminina respondi.

Você sabe que tu não é uma menina minha bonequinha.Não sabe??

Sim eu sei respondi constrangida já falando em um tom feminino automaticamente.

Eu te chamo de menina para demonstrar que aprecio o seu esforço em parecer uma, por que eu

realmente gosto de ajudar mulherzinha como você a abraçar toda a sua feminilidade.

O que esse cara quer comigo eu pensava.

Ao mesmo tempo não podia negar que estava me sentindo muito feminina, algo que eu realmente

apreciava.

Mas eu nunca precisei de um homem para me ajudar a sentir feminina.

Carlão estava querendo manipular os meus sentimentos.

Você quer me agradecer por te ajudar não é mesmo Adriana?

Sim Senhor.

Carlão levantou se e caminhou até o sofá onde eu me encontrava.

Estendeu-me a mão e me ajudou a levantar.

Em seguida ele sentou-se no sofá sem soltar da minha mão.

Sente aqui Adriana, disse batendo a sua outra mão na coxa da sua perna enquanto lentamente mas

com firmeza me puxava para sentar em seu colo.

Sentou-me no seu colo lateralmente e me mandou colocar o meu braço direito em cima do seu ombro.

Com as minhas penas dobradas uma sobre a outra em cima do sofá, conduziu e a minha mão esquerda

ao espalmada em seu peitoral.

Sentada desta forma as nossas cabeças ficaram quase na mesma altura.

Percebendo que eu tremia um pouco Carlão envolveu a minha cintura com o seu braço esquerdo

puxando-me mais junto ao seu corpo enquanto que a sua mão esquerda alisavam as minhas pernas.

Calma minha menina, não precisa ter medo do papai dizia de uma maneira bem calma.

O Papai só quer te ajudar. Está confortável meu anjinho??

Sim senhor respondi sem olhar nos seus olhos.

Então relaxa menina você está muito tensa, não se preocupe que eu te seguro dizia enquanto

seu abraço de ferro me segurava com firmeza.

Conforme falava Carlão continuava a me acariciar com a sua mão esquerda, que alias tinha acesso

livre ao lado esquerdo do meu corpo todo.

Com a saia do meu vestido cobrindo somente metade das minhas pernas devido ao modo que Carlão

havia me posicionado em seu colo, a sua mão enorme e quente percorria suavemente o meu joelho,

minha coxa subindo pelo antebraço, braço, ombro até chegar ao pescoço e ali fazia uns movimentos,

massageando-me e me fazendo realmente relaxar.

Com o seu dedo indicador por debaixo do meu queixo ergueu o meu rosto fazendo com que olhasse

diretamente nos seus olhos.

Eu podia ver a luxúria na sua face enquanto sorria para mim.

Estes carinhos continuaram por uns longos quinze minutos enquanto sempre em um tom de voz calmo

continuava falando.

Adoro sissies de pele branquinha como a sua, tão lisinha, feminina.

Você nasceu para ser bonequinha Adriana. Você sabe disso. Só não sabia que precisava de um macho

como eu para te guiar neste caminho.

Você tem um rosto bonito, tem estilo, é charmosa e tem uma natureza feminina dentro de você

minha menina.

Conforme eu o ouvia e sentia a sua mão explorando o meu corpo, principalmente quando se

concentrava no alto da minha coxa, involuntariamente comecei a me arrepiar e isso não passou

despercebido pelo Carlão.

Você gosta Adriana, gosta de sentir a minha mão acariciando a sua coxa não é mesmo. Gosta de

sentir o contato do meu corpo em você.Tão lisinha e delicada.

Não tenha vergonha de reconhecer isso meu anjo.

É uma reação natural uma menina se sentir excitada com as caricias do homem dela.

Você se sente segura em meus braços, nos braços do teu homem, se sente protegidas, eu sei disso

minha menina.

Carlão segurou a minha mão esquerda espalmando uma contra a outra.

O contraste de tamanho e largura, sem contar a cor eram imensos.

As minhas unhas longas e pintadas de rosa, juntamente com os anéis só serviam para reforçar a

imagem feminina que ele queria reforçar em mim.

A minha cabeça estava passando por um turbilhão de sentimentos.

Gosto, não gosto, não posso gostar disso, mas é agradável, enfim, não sabia o que pensar e o

sentimento de culpa por desfrutar tal situação me angustiava.

Inconscientemente deixei sair um leve sorriso ao ouvir as suas palavras.

Você devia sorrir mais Adriana, fica linda quando sorri disse Carlão.

Esse comentário me pegou de surpresa causando a perda do meu controle e conseqüentemente

sorrir mais ainda e corar de vergonha.

Desviei o olhar de Carlão virando a cabeça ficando de perfil para ele enquanto tentava

desesperadamente assumir o controle sobre as minhas emoções novamente.

Carlão aproveitou a minha posição e aproximou seu rosto do meu e me beijou o pescoço, uma, duas,

três vezes antes de falar.

Fiquei tensa novamente pois não estava preparada para isso, mas o seu aperto forte em minha

cintura sinalizou que era para eu permanecer como estava.

O cheiro do seu pós-barba, juntamente com O seu hálito quente no meu pescoço, e os seus beijos

fizeram-me relaxar novamente.

Que cheiro doce que você tem minha florzinha.Relaxa, isso, perfeito Adriana.

Não tem nada com que se preocupar, apenas desfrute os carinhos do seu homem minha florzinha.

Carlão dizia todas estas coisas enquanto ia cada vez com mais decisão se apoderando do meu

pescoço.

Falava como se fosse a coisa mais comum do mundo um homem enorme sentado no sofá, beijando o

pescoço de um outro homem que estava sentado no seu colo, todo maquiado, produzido, e agindo

como a parte feminina do casal.

Espantava-me a sua naturalidade.

Mau eu sabia quantas vezes iria estar numa situação parecida.

Enquanto me beijava o pescoço e o ombro a sua mão me acariciava com mais firmeza e decisão

explorando partes do meu corpo que nunca antes haviam sido acariciadas.

Um aperto firme e decidido na minha nádega esquerda me fez soltar um leve gemido incentivando

o seu ataque aquela área do meu corpo.

Enquanto me incentivava a gemer mais, pois isso me ajudaria aos poucos a liberar a mulherzinha

dentro de mim, Carlão ao mesmo tempo em que chupava e minha orelha direita com a sua boca úmida

puxou o fio da minha tanguinha de lado e iniciou uma pressão o meu cuzinho com um dedo.

Demorei a perceber a sua real intenção, distraído que eu estava pelas sensações causadas

pela sua língua que há esta hora já lambuzava toda a minha orelha.

Subitamente tentei levantar do seu colo mas foi um esforço inútil, pois percebendo a minha

intenção reforçou o aperto em minha cintura enquanto segurava firmemente a minha nádega

esquerda me mantendo na posição que lhe convinha.

Quieta Adriana, não tente se levantar menina, relaxa, calma, não vou te machucar disse ele.

Eu sei que você é virgem e vou ser carinhoso e não terei pressa, mas é inevitável o que vou

fazer, portanto o melhor que você faz é relaxar para facilitar a penetração.

Quanto mais tensa você estiver mais doloroso será para você.

Dizendo isso Carlão me ofereceu o seu dedo mediano da mão direita dizendo.

Chupa menina, quanto mais lambuzado ficar, melhor para você.

Sabendo do que se tratava, pela segunda vez nesta noite estava chupando um dedo do Carlão, só

que desta vez com entusiasmo, pois sofreria muito mais caso não fizesse um bom trabalho.

Isso minha putinha, assim que eu quero, chupa com gosto minha bonequinha.

Trinta segundos depois, la estava novamente o seu dedo pressionando a minha rosquinha.

Carlão começou fazendo movimentos circulares para me ajudar a relaxar lentamente iniciou a

penetração.

Eu por minha vez, encostei a cabeça por cima do seu ombro e me virei o máximo de lado para

facilitar o acesso ao meu bumbum.

A saia do meu vestido a esta na altura da minha cintura, expondo a minha bunda branca

com tanguinha rosa que antes enterrada agora estava puxada de lado para permitir a invasão.

Carlão me olhava de cima para baixo e quase que sussurrando ia me falando o que fazer.

Isso, assim bem relaxada, tente se concentrar em não tentar impedir a penetração dizia.

Faça força como se fosse fazer necessidades, isso menina, ta vendo, está aceitando todinho.

O sentimento de cheio só quem teve o cuzinho penetrado pode conhecer.

Uma ardência no fundo do meu ânus me deixavam com a sensação de que estava com vontade

de defecar.

Conforme o seu dedo ia me penetrando cada vez mais fundo, eu tentava relaxar o máximo possível,

porém algumas vezes o meu anos involuntariamente se contraia em volta daquele dedo enorme e

grosso tentando expeli-lo para fora do meu corpo.

pronto minha gatinha já entrou tudo, o mais difícil já passou, relaxe e desfrute os sentimentos

que vou lhe proporcionar disse Carlão enquanto iniciava movimentos de vai e vem com o seu dedo

no meu cuzinho.

Parecia que a cada estocada que me dava mais profundamente conseguia ir dentro do meu corpo.

De repente numa estocada mais forte atingiu a minha próstata, me fazendo sentir uma coceira

la no fundo do corpo insuportável.

Instintivamente comecei jogar a bunda de encontro ao seu dedo para que ele pudesse chegar la no

fundo e me aliviar daquela coceira.

Um calor começou a se formar no interior do meu corpo causado pelo sentimento do seu dedo

massageando a minha próstata que me fez olhar para Carlão com os olhos arregalados de espanto

despertados pelos prazeres inimagináveis que estava tendo.

Os meus gemidos involuntários começaram a aumentar e Carlão aproveitou a oportunidade me

beijando cheio na boca com os seus beiços carnudos.

Enquanto a sua língua invadia quase que a minha garganta o seu dedo continuava a me penetrar

cada vez com mais força e disposição.

Ele fazia movimentos sincronizados e quando seu dedo chegava ao local de prazer me dava a sua

língua que eu chupava como um pirulito entre gemidos e sussurros.

Após uns vinte minutos, um arrepio iniciado lá na minha espinha foi se espalhando para todos os

cantos do meu corpo, enquanto que instintivamente o meu ânus começou a praticamente mastigar

o seu dedo, e explodi em espasmos gozando como nunca havia gozado antes na minha vida.

Apesar de nem tocar no meu penis que estava colado entre as minhas pernas com esparadrapo

cirúrgico.

A cada jato de esperma que eu expelia, o meu ânus se contraia em volta do dedo de Carlos o que

fazia que novo espasmo de prazer surgisse.

Finalmente exausto após este orgasmo gigante consegui parar de contrair o ânus.

Carlão quebrou o nosso beijo e lentamente retirou o seu dedo de dentro de mim.

Estava todo melado de fezes.

Olhou para mim e sorrindo falou que era melhor da próxima vez eu estar limpa por dentro

caso contrário me faria limpar o seu dedo com a boca.

Envergonhado eu lhe pedi desculpas

Retirou um lenço do bolso da sua calça e após se limpar olhou-me nos olhos e perguntou o que

eu havia achado.

Muito confuso e sem condições de ordenar qualquer pensamento ou resposta, pois me sentia um

poço de contradições, simplesmente abaixei a cabeça e comecei a chorar descontroladamente.

Acho que surpreendi até Carlão com essa atitude involuntária, mas logo ele tomou as rédeas

da situação e enquanto acariciava o meu rosto com a sua mão falava.

Vai minha menina desabafa que é bom, ta tudo bem agora meu anjo. O papai está aqui e não vai

deixar nada acontecer com você.

dava-me beijinhos na boca e limpava algumas lágrimas que rolavam pelo meu rosto.

Quando consegui me controlar e quase parar de chorar ele me falou, sorrindo você é linda mas

chorando é bem feinha.

Esse seu comentário colocou um sorriso enorme no meu rosto.

Assim que eu gosto meu anjo falou Carlão enquanto me puxava para mais um longo beijo.

Carlão pediu para eu ir me recompor e vir se despedir dele pois tinha que ir embora.

Ao me olhar no espelho percebi o estrago que os beijos e o choro haviam provocado na minha

cara.

Rapidamente arrumei da melhor maneira possível, troquei de calcinha pois a anterior estava

alagada do meu orgasmo e me dirigi rapidamente a sala.

Nem me dei conta de como estava agindo feminina.

Carlão com um sorriso se levantou, e segurando a minha mão caminhamos até a porta.

Antes de abrir a porta ele me virou de frente para ele, segurou com ambas as mão pela minha

cintura e disse que era para continuar mos no escritório como sempre havíamos convivido.

Sem intimidade pois não queria ninguém desconfiando de nada.

Ele me escreveria por e-mail me deixando saber os próximos encontros.

Pediu-me também que continuasse a treinar para ser uma mulherzinha cada vez mais convincente.

Assim que concordei com a cabeça ele me puxou e enquanto apertava as minhas duas nádegas com

ambas as mãos, beijou-me novamente longamente me arrancando suspiros.

Quebrou o nosso beijo abriu a porta e partiu.

Após eu fechar a porta caminhei até o sofá, me sentei e chorei novamente.

Chorei muito.

Não sabia exatamente o porquê, mas não conseguia parar.

Fim da Parte 02.

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Comentários

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Excepcional. Queria muito ter uma sissy assim.

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