Não tínhamos nada
a não ser
nós mesmo.
1
Foi no intervalo que começou.
Cheguei nela e ela sabia da minha intenção e reputação, eu sabia da intenção e reputação dela e com isso cortamos o papo de começo com uma boa chupação de língua.
No corredor das classes, com a saia levantada alisava sua buceta. Tesudo, enfiando os dedos, primeiro o grandão, depois o resto... com os cinco dedos dentro dela, e com líquido escorrendo pulso afora, gemendo falou em meu ouvido. “Tenho que assistir essa aula!”
Me descolei e comecei a me arrumar, ajeitei meu pau, ela notou meu desapontamento, e tentando salvar disse: “Porque você não vêm, é uma bosta, mas a gente pode continuar...”
Não pretendia trepar no corredor do campus, gente passando, ali não. Até esperava que saíssemos para qualquer outro lugar, mas na classe?
Quando encontramos a escuridão tomou conta, cego, ela me conduzia pela mão tateando o escuro e dando risada. No canto oposto a luz de um projetor e o professor a explicar uma figura, que depois vi que era um dente, alguns músculos e ossos. Sentamos no fundo.
Com risadinhas nervosas os incomodados comentavam nossa entrada. Eu ainda via pouco e ela já alisava meu pau, me ajeitei, coloquei sua bolsa na frente, tirou-o pra fora e ficou mexendo, cresci bem. Ela olhava pra mim e dava risada. Tentei colocar a mão na sua buceta, mas ficou desajeitado e me contentei em brincar com os bicos dos seios.
Algumas pessoas às vezes olhavam pra gente quando eu gemia. Não me importava queria mais era gozar na cara dessa gente, bem espirrado!
Seus dedos pequenos apertavam meu pau para que inchasse na sua mão, depois me masturbava, puxava a pele toda pra baixo, segurava, eu gostava disso, mas tocar uma punheta noutra pessoa é uma coisa difícil.
Quando a aula acabou e a ultima pessoa saiu, se abaixou do meu lado e começou a chupar. Ficou por um tempo só passando a língua na parte debaixo, da ponta ao pé, quase gozei assim. Percebendo puxou a calcinha de lado e veio se sentar no meu pau. O braço da cadeira atrapalhava, precisou passar a perna por cima, a saia subida até a cintura e outra perna no chão, bem aberta, pegou meu cacete e colocou na entrada da racha, me engoliu o tanto que pode numa sentada rápida e lisa. Colocou uma mão no canto da cadeira atrás do meu ombro e a outra no outro ombro, e, eu com as duas mãos em sua bunda a ajudando subir e descer, subindo até só a metade, e voltando dada vez mais. Com as pernas eu tinha que segurar a cadeira para não virar e isso estava me incomodando. Levantei com ela assim e carreguei-a sem tira de dentro até a mesa do professor.
Sentada na beira de mesa soltei o botão da minha calça e segurando suas pernas levantadas, comecei a meter forte. Ela segurava com as mãos atrás do meu pescoço, puxava sua calcinha no ponto de estourar, para que forçasse na sua buceta e esfregasse no meu pau. Ela repetia alto “ISSO, ISSO!”
Sabia que não viria ninguém, os serventes só limpariam a sala depois do almoço, no máximo que poderia acontecer era algum transeunte perdido aparecer de bobeira. E isso, era só aceitar suas desculpas sem tirar de dentro e ela ia embora, ou pediria pra participar.
Ela juntou as pernas e ficou de lado, a buceta parecendo uma boca e eu continuei a meter gostoso. Sem camisinha. Carne contra carne. Um mergulho na lama magma da vida, quente como o inferno, igual ao paraíso onde uns saem vivos outros não, como foi feito um dia e será pra sempre. Mas tem gente que não pensa assim é claro!
Metendo de lado eu abria sua bunda por apenas uma nádega e via seu cu se movimentar mais abria e mais eu ficava excitado. Ela abriu a perna ainda de lado, colocando a coxa em meu peito, agarrei nela feito um cachorro pequeno e meti rápido em estocadas fundas e ligeiras.
Ela passava a mão na xãna, apertando e se contorcendo como uma cobra “Ah isso,ahh, ai mete!”e eu “Assim, assim ?”, “Oohh,ééhhh!”.
Cuspi nos dedos e coloquei um em seu cu, tentei fazer movimentos ritmados, ela segurou firme no meu pulso e com força me puxava para dentro de si. Gostava mesmo.
Tirei o dedo, já não agüentava mais, ia gozar, tirei pra fora pra esfriar, respirei, meu abdômen estava a ponto de travar, a pica dura trincando.
Antes de perguntar o que foi, virei-a debruço, coloquei suas pernas no chão, separadas uma da outra, ela percebeu o que eu queria, com isso soltou uma risada e se ajeitou na posição. Sua risada me pareceu a de uma nobre senhora francesa ao se entregar para o deleite de um velho e libertino marquês, me enchendo assim de pura energia.
Com as pernas bem retas, deitada na mesa curvou o máximo que pode a bunda pra cima. Vendo-a assim me abaixei, coloquei as mãos em cada polpa e abri bem seu cu ficando mais vermelhinho e cada prega que se abria. Coloquei a ponta da língua, ela se esforçou mais pra abri-lo, passei em volta e lambi, seu gosto era doce, enfiei a língua o máximo que pude, tirava colocava e abria, ela quase que sentava na minha cara.
Da ponta do meu pau pingava gotas de um semi-esperma em fios até o chão deixei seu cuzinho bem molhado encostei a cabeça do meu pau o mais dentro possível, ela soltando uns compridos “issfff...”
Fui tentando e ela falou “Calma, deixa que eu controlo!”, e eu pensei “Isso, controla!” Só abri sua bunda e fui entrando, veio de uma vez, de forma lenta e sem parar, sentia a força de suas pernas e a cabeça entrando, seu ânus se dilatando quente e apertado.
Eu olhava seu corpo todo se soltando ao comando do prazer. Me arcava para que entrasse inteiro no seu rabo, até o pé, e eu pudesse ver, ah ! Como é bom sentir suas fezes, o liso e melado muco no vai e vem o cheiro que se desprende, sentir o prazer do seu corpo a me sujar de merda ir até o mais fundo e ficar lá travando sem respirar.
E foi o que fiz, fundo e tirando, fundo e voltando ela me passando o controle, gostando de cada movimento, meu suor escorria pelo meu corpo e o dela estava um pouco suado, minhas pernas tremiam, ia gozar, esfregava a buceta com a mão, pus a minha sobre a dela e comecei a forçar, começamos a meter mais forte, fazíamos um barulho do cão, gozei quase gritando. Ah caralho, como eu gozei!
Saí de dentro dela ainda duro, duro e sujo. Ao vê-la deitada na mesa não resisti e dei um bom tapa em sua bunda, deu risada e continuo de olhos fechados.
Ali daquele jeito, pela primeira vez eu me importei em não ser pego, se tivéssemos de sermos pego, teria que ser na hora que estávamos metendo. Agora com as calças na mão, era ridículo.
Se limpou com a calcinha e me passou, eu me limpei, acabamos de nos arrumar e fomos saindo. Perto da porta parei para jogar sua calcinha no lixo, olhei no chão e vi tudo gozado. Alguém nos viu e se aliviou ali. Teve uma hora que pensei ter visto um vulto na porta, mas achei que fosse loucura. Mostrei a ela. “Na próxima a gente cobra!”, “É”, respondi. Éramos os maiores exibicionistas do mundo. Rocco e Saints.
O dia estava claro de muito sol, abriu a bolsa e pegou uns óculos escuros e ao colocá-lo olhou para mim, ficando a frente, passou a mão no meu peito e falou:
“Vá na minha casa, ainda hoje!”
“Tá.”
Caminhou em direção ao estacionamento, meu corpo ainda tremia do esforço, mas vendo-a assim na minha frente, sem calcinha, suja e suada me deu vontade de correr, saltar sobre ela e meter feito um louco ali mesmo, no chão.
“Vanessa!”
Ela se virou.
“A que horas? “
“Quando você quiser!”
2 Cap...