Na primeira semana em que fora morar naquela rua calma ficara recluso, observando a vizinhança de maneira sutil e até despretensiosa. Aproveitando o período de férias da faculdade, Johnny passava as tardes na varanda até que descobriu Lais, vizinha que, de cara, chamou-lhe a atenção.
Do alto de seus 35 anos, 1,75 de altura, loira, pernas grossas e um sorriso lindo, logo Lais tornou-se mais que a vizinha. Com seus shorts curtos e decotes, rapidamente passou à condição de sonho de consumo, por assim dizer. Um dia Johnny percebeu que Lais tinha um companheiro. Em vez de sossegar, porém, Johnny ficou ainda mais louco por aquela mulher.
Com o tempo, a aproximação inevitável com o casal, através de churrascos e finais de tardes quentes regados a caipirinha. Ali a descontração rolava solta e Lais ia ficando cada vez mais interessante. Como era de seu perfil, logo já fazia brincadeiras, conversava de um jeito todo especial e sua cordialidade era acompanhada pela do marido.
Sonhava com aquela mulher sendo devorada de todas as formas possíveis mas não encontrava maneira de ficar a sós sem dar bandeira. As coisas começaram a mudar, todavia, quando Lais montou seu consultório de massoterapia.
Certo dia, Johnny – já familiarizado com a vizinhança e, especialmente, com o casal – contou que vinha sofrendo de algumas dores nas costas e nos ombros, provavelmente decorrentes do trabalho ou da rotina puxada de treinos na academia de jiu-jitsu que freqüentava com Marco, marido de Lais.
De brincadeira, Marco recomendou os serviços da própria esposa que, segundo ele, ia acabar com as dores em 45 minutos. Insistiu para que deixasse a esposa fazer a massagem e assegurou que não sentia ciúmes.
Johnny agradeceu, constrangido, e deixou os dias passarem.
Dias depois, Marco retomava o assunto:
- “Cara, tu ta com medo de deixar a Lais te tocar?”
- “De forma alguma, Marco. Só acho que a rua toda pode comentar e eu não quero causar incômodo para vocês”, defendia-se Johnny.
Diante de certa insistência do vizinho e tomado por um impulso qualquer aceitou:
- “Tudo bem, eu aceito a massagem. Tu não te importa mesmo?”, questionava Johnny.
- “ É o trabalho dela, fica tranqüilo”, garantia Marco.
Johnny naquele dia voltou para casa exultante e mal podia esperar pela brecha na agenda de Lais, que tem expressiva clientela, mas formada por mulheres quase exclusivamente.
Passados alguns dias, Johnny ouvia música na varanda enquanto fumava seu baseadinho, relaxadão e com a mente longe. Não esperava, contudo, que a vizinha atravessasse a rua e o interpelasse:
- “Queres fazer a massagem ainda?”, questionou Lais.
- “Claro, sem problemas. Vou tomar banho e já estou indo.”
- “Vou ficar te esperando”, indicou Lais e sorriu docemente.
Já durante o banho Johnny ficara pensando em milhões de cenas mas tentava se manter frio pois não poderia ser incisivo demais sob pena de se envolver em problemas com o vizinho, exímio lutador e, àquelas alturas, quase um amigo.
Demorou no banho e resolveu deixar que Lais fizesse seu trabalho da forma que ela quisesse. Decidiu somente se deixar levar pelo que aconteceria na hora. Escolheu uma bermuda confortável, uma camiseta e saiu rumo à casa da frente. Estranhou quando não viu o carro de Marco mas não hesitou. Tocou a campainha e Laís, da janela, pediu que se dirigisse ao consultório propriamente dito, nos fundos da residência.
Quando Laís veio atende-lo, ainda perguntou:
- “ O Marco não está?”
- “ Precisou voltar ao trabalho, acho que ainda demora a voltar” respondeu Lais.
Enquanto ia se acomodando na cama de massagem, Johnny ia compreendendo as possibilidades do que poderia acontecer. Suas dúvidas esvaíram-se quando percebeu que Lais, por debaixo da calça branca do uniforme, usava uma calcinha fio-dental que sumia naquelas nádegas redondas e perfeitas que só uma mulher madura e bem cuidada ostenta. Sentiu o pau acordar e tentou disfarçar.
Lais percebeu o volume por debaixo da bermuda de surfista, soltinha, mas não acusou. Pelo contrário; “ingenuamente” caprichava nos movimentos que exibissem sua maravilhosa bunda dividida por aquele pedaço insignificante de pano.
Enquanto massageava Johnny, Lais ia comentando que o marido não se importava muito com ela e que tinham um relacionamento aberto. Ele fazia o que quisesse e ela idem. Isso foi o estopim de uma ereção que deixou o pau de Johnny duro como uma rocha. Sem controlar o impulso, Lais agarrou o pau de seu “cliente” por cima da bermuda e o massageou sutilmente. Deixando Johnny rendido e enlouquecido Lais provocava:
- “Pensa que eu não percebi como tu me olha? Vou te mostrar muito mais do que tu viu até agora.”
Em um movimento rápido abriu o botão da bermuda e abriu o fecho de velcro. Alisando vigorosamente o pau por cima da cueca perguntava se o pau de Johnny caberia em sua boca. Sem o deixar dizer palavra, afastou a cueca libertando a ferramenta do agora perplexo Johnny. Começou sugando a ponta, lentamente, punhetando e dando um trato especial naquela cabeça vermelha. Lambia da glande ao saco e mordiscava o saco de Johnny que, ofegante pedia:
- “Bota esse bundão aqui na minha cara, me deixa te chupar também.”
Enquanto Lais se posicionava com o quadril em cima do rosto de Johnny ia antecipando o trabalho e baixando calça e lingerie sofregamente, como se quisesse muito ser desbravada por uma língua quente.
Ali ficaram, por instantes, em um sessenta e nove frenético e molhado em cima da cama de massagem. Pareciam não reconhecer que a hora passava. E, de fato, não perceberam quando um carro parou na rua. Marco acabava de chegar em casa e, pé ante pé se dirigiu até o consultório.
Quando percebeu a presença do marido, Johnny quis desintegrar-se no ar, sumir ou mesmo morrer. Não sabia o que falar e ali ficou, estacado com a mulher do espectador montada sobre seu rosto, praticamente.
Antes que pudesse esboçar reação Johnny foi surpreendido pelo comentário do marido que mantinha uma fisionomia de quem acabou de receber um presente:
- “Não te falei que ela ia curar tuas dores? Continuem, não vou atrapalhar nada, só quero participar”, disse Marco enquanto enfiava a mão por dentro de suas calças e tratava de liberar seu membro flácido e oferece-lo à esposa.
Sentindo-se no paraíso, Johnny continuou a chupar aquela bucetinha melada e rósea, enquanto Lais equilibrava-se para tocar o membro do marido. Mudaram a posição, com o marido sentado em uma poltrona, a esposa o chupando e Johnny –frente à visão maravilhosa daquela bucetinha encharcada de prazer e saliva ficara literalmente com o pau na mão. Foi quando o marido, percebendo a situação, puxou Lais mais para a frente, para que abocanhasse seu pau com aquela bucetinha que Johnny preparou.
Antes de qualquer convenção que se fizesse necessária ou relevante, o marido ordenou:
- “Bota na bundinha dela que ela gosta.”
- “Como quiser”, ironizou Johnny.
Johnny apanhou um dos cremes que estava pelas prateleiras, besuntou o pau e apontou sua arma em direção àquele cuzinho apertadinho. Quando colocou a cabeça, Lais gemeu mais forte mas não esmoreceu. Pelo contrário, mandou que se fizesse logo o que era pra ser feito:
- “Enfia tudo no meu rabo. Quero sentir teu saco roçar na minha bunda.”
Sem se fazer de rogado, Johnny atendeu o pedido, empurrando aquele pau grosso e o fazendo sumir naquela bunda branquinha e gostosa. Bombou forte e não teria parado de foder deliciosamente se o mundo fosse acabar no outro dia. Finalmente fodia a vizinha que havia se tornado seu sonho de consumo e com a permissão e participação do marido.
Assim permaneceram os três, alterando posições mas sem alterar o esquema de que visitantes usassem a porta de trás.
Johnny estocou com raiva aquele cuzinho que agora era seu também e a inundou com seu leite quente. Assim que terminou de gozar, Lais ainda desvencilhou-se do marido e terminou de sugar a pica ainda pulsante de Johnny, não sem antes marcar nova sessão de massagem. Johnny sempre tinha uma dor a curar.