viuvinha deliciosa

Um conto erótico de Junior
Categoria: Heterossexual
Contém 1079 palavras
Data: 11/07/2009 11:39:08

0 fato que passo a narrar é verídico e aconteceu em meados de agosto de 1990. Sou advogado atuante em cidades do Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo, e tudo aconteceu em uma dessas cidades, cujo nome omito para manter a privacidade.

Atuava em uma demanda de terras, entre divisas de duas fazendas, sendo que, meses antes da audiência em juízo, meu cliente veio a falecer, vitima de um acidente na BR-116, o que me levou a prosseguir no processo, representando a viuva e dois herdeiros menores. Ocorre que sempre tratava dos negócios com meu falecido cliente, sem nunca ter conhecido sua mulher, mas diante das circunstâncias, acabei por conhecê-la.

De início eu a achei uma pessoa pouco expressiva e muito tímida, trajando roupas simples e surradas e, como toda mulher obrigada a ir a luta, dividindo-se entre o trabalho da casa e da fazenda, um tanto cansada. Embora com apenas 33 anos, 1,55m, tipo miudinha, estampava no rosto tristeza, insatisfação e ate revolta pela viuvez precoce. Até aí, nada demais.

Mas é justamente agora que começo o que tenho de narrar. Em meados de agosto, dois dias antes da audiência, fui até sua casa para coletar documentos que seriam necessários ao processo.

Nisso eram nove horas da manhã. Observamos que faltavam alguns papéis que poderiam estar guardados na casa da fazenda, e fomos lá busca-los.

Depois de ela fazer as recomendações normais para a empregada, fomos nos dois no meu carro até a fazenda, que fica distante da cidade uma hora mais ou menos, por uma estrada de terra.

Na viagem, ela já demonstrava um pouco de descontração, sentindo-se mais solta e falava bastante. Lá na fazenda, depois de encontrar o que procurávamos, resolvemos voltar. Porém, começou uma chuva forte e em poucos minutos já era possível perceber que teríamos dificuldades no barro. Não deu outra. Andamos apenas uns trezentos metros e o carro atolou no barro, obrigando-nos a voltar a pé para casa, debaixo da maior água.

Quando chegamos à casa, estávamos totalmente ensopados, o que a levou a sugerir que eu deveria tomar banho e colocar outras roupas.

Primeiro eu tomei banho e me enrolei numa toalha. Fui para a sala e esperei. Minutos depois, ela chegou, após seu banho, enrolada em outra toalha. Fomos para o terraço da casa e ficamos apreciando a chuva. Conversamos sobre coisas amenas e eu comecei a reparar mais naquela mulher que estava a poucos metros de mim. Pequena, frágil, com um rostinho sensual, cabelos escorridos de chuva sobre os ombros, o que ressaltava a beleza de sua pele e um corpinho de causar inveja em qualquer mocinha de vinte anos.

O tempo foi passando e eu mais a admirava do que falava. Ela se manteve indiferente até o momento em que eu disse que ela era muito meiga e bonita e não seria difícil encontrar outro marido.

Quando falei isso, ela se virou e me olhou com olhos brilhando de desejo e deu um sorriso lindo, que foi o suficiente para beijá-la ali mesmo. Foi um beijo guloso e demorado, que a deixou praticamente entregue para o que desse e viesse.

Na seqüência, de abraços, a toalha dela caiu no chão, sem nenhuma reação dela em querer impedir, ficando completamente pelada ali no terraço da casa, tendo eu e a chuva como espectadores. Vendo seu corpinho ali a minha frente, fiquei louco e cai de boca em tudo que poderia pegar.

Primeiro mordisquei seu lindo pescoço, indo e descendo com beijinhos, até abocanhar seus peitinhos, começando com uma gostosa chupada, ora num, ora noutro, sem deixar de alisar seu corpinho.

Fiquei de joelhos com ela em pé diante de mim e meti minha língua em sua grutinha, o que a fez tremer toda, e, com os dedos entrelaçados em meus cabelos, apertava minha cabeça contra seu corpo, o que facilitava mais minhas linguadas em seu grelinho já bastante intumescido.

Fiquei chupando-a até escorrer um liquido gostoso e cheiroso de sua grutinha e suas pernas tremeram e amoleceram. Foi aí que ela amoleceu e caiu de joelhos, dando-me um longo beijo e pedindo que eu entrasse na casa.

Peguei-a no colo, peladinha do jeito que estava e a levei para o quarto, colocando-a carinhosamente sobre a cama, começando a beijá-la, chupando-a novamente, quando então ela fez menção de chupar-me também. Tirei a minha toalha e iniciamos nosso primeiro 69, que só não foi o melhor devido a falta de prática dela.

Quando estávamos a ponto de bala, mudei de posição: abri suas pernas e comecei a penetrá-la devagar, sentindo centímetro por centímetro de sua gulosa bocetinha.

Enquanto trepávamos, nós nos beijamos e dizíamos um monte de besteiras estranhas, até que gozamos juntos, eu sentindo sua bocetinha apertando e massageando meu cacete todo atolado nela. E ficamos abraçados durante muito tempo, curtindo um ao outro.

Levantamos e fomos tomar outro banho, agora juntos. Debaixo d’água, foram novos beijos, abraços e bolinações, a ponto de provocar nova excitação. Voltamos para a cama e começamos tudo de novo, só que dessa vez ela partiu pra cima de mim, me mordendo levemente o peito, dando beijinhos. E foi abaixando até encontrar o cacete já duro. Então ela o enfiou na boca, com toda vontade de chupar.

Como eu já havia gozado minutos antes, deu para segurar o segundo gozo e permitir que ela chupasse o quanto quisesse, pois como ela mesma disse, tinha muita vontade de chupar, já que seu marido não gostava disso e não a deixava chupar o quanto ela desejava. Agora, com um pinto gostoso ali em sua boca, queria saciar todo esse desejo. Ela chupava com bastante gula, enquanto com as mãos acariciava as bolas.

Eu alisava seu corpo durante essa chupação, até o momento em que ela subiu sobre mim, ajeitou bem o mastro na entrada de sua gruta e foi abaixando-se devagar, até sentir todo o caralho dentro de si. Cavalgou feito uma amazona, gritando o tesão que estava sentindo, até gozarmos loucamente, ficando com os dois corpos abraçadinhos e colados de suor.

Depois de um breve descanso e um amoroso bate-papo, resolvemos que deveríamos prolongar o máximo o processo, para permitir novos encontros como esse. E foi o que aconteceu, pois até hoje o processo não terminou e nós nos encontramos pelo menos duas vezes por mês, repetindo tudo de novo, como se fosse a primeira vez e tendo, diante principalmente de sua família uma desculpa bem plausível para nossos encontros.

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