Psicóloga – Adventure in London
Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato após uma longa ausência. Agradeço a todo o mundo que me tem escrito, pedindo mais contos e incentivando-me a continuar escrevendo. Dentro do possivel tenho respondido aos e-mails, mas nem sempre o tempo dá, porque a minha caixa postal está sempre cheia. Então aqui fica mais este conto.
“Quando conclui meu curso, fui estagiar e fazer o doutorado em Londres. Esta história passou-se lá.
Numa tarde chuvosa estava saindo da universidade e tentando apanhar um táxi quando reparei que ao lado estava um rapaz fazendo o mesmo. Eu já o tinha visto várias vezes na universidade mas nunca tinha conversado com ele. Aí conversa puxa conversa e soube que ele ia mais ou menos para o mesmo lado que eu. Então decidimos dividir o táxi a meias, até porque estava dificil cada um apanhar o seu. Finalmente apareceu um livre e corremos para o apanhar. A viagem em principio não seria muito demorada, cerca de 10 km, mas com a chuva o engarrafamento era terrível e acabamos ficando encalhados na confusão, o carro avançando 100 metros e parando mais de cinco minutos de cada vez. Quem já esteve em Londres e teve a sorte de apanhar um táxi dos antigos, sabe como eles são, com uma divisório de correr que separa o motorista dos passageiros. Ambos estavamos aborrecidos, o tempo não passava, os vidros completamente embaciados não nos deixavam ver nada para fora, a chuva caindo sem parar...
Então senti a mão do Peter (o rapaz se chamava assim) pousar no meu joelho, apalpando o terreno, como se fosse por acaso. Eu já imaginando o que ali vinha pela frente, não me manifestei e ele ganhando coragem levou a mão mais acima, por entre as minhas coxas, até a minha xana, acariciando ela com ternura. Comecei a ficar excitada e entreabri as pernas recostando para trás. O convite estava feito e ele logo ajoelhou no fundo do carro, tirou a minha calcinha e iniciou uma caricia com a lingua no meu clitoris. Primeiro timidamente depois com mais vigor. A lingua dele percorria toda a xana, entrando e saindo dela, descendo até o meu cuzinho, penetrando nele. Eu delirava de prazer, os olhos fechados, alheada de tudo. Pelo espelho dava para ver que o motorista nos observava, mas eu não estava nem aí. O Peter não parava. Lambia e chupava o meu grelinho enquanto os dedos se enterravam na minha gruta, num vai-vem gostoso. A medo, ele começou a introduzir um dedo no meu cuzinho, sem saber qual a minha reação. Estava gostoso demais e eu atirei-me para a frente facilitando ... a lingua enrolada no clitoris, o polegar dele na xana, um dedo no cuzinho. Delícia. Não tardou que eu explodisse de prazer num orgasmo múltiplo e profundo.
Aí ele levantou e sentou de novo ao meu lado, na expectativa. Eu não me fiz de cara e ajoelhando na frente dele puxei sua calça para baixo, fazendo o pau saltar para fora já teso e latejante. Comecei a lamber a cabecinha dele, descendo pelos lados até as bolas e subindo pelo outro lado. Chegando de novo na cabecinha, engoli ela o mais possivel enquanto chupava com força. Ele gemia de prazer, as mãos na minha cabeça, os dedos entrelaçados nos meus cabelos. De novo a lingua foi descendo pelo caralho teso, até chegar nas bolas. Ao de leve, chupei cada uma delas, arrancando gritinhos de prazer dele. Tal como ele tinha feito comigo, também desci mais um pouco e a minha lingua procurou o cuzinho dele, rodando na entrada. Ele gemeu demais. Acho que nunca tinha experimentado nada assim. Aproveitando a entrada estar molhada, lentamente comecei a introduzir o meu dedo médio nele. Ele apertou-se. Seu cu virgem nunca tinha sentindo um dedo nele. Com carinho e devagar fui insistindo e lentamente ele relaxou e o meu dedo conseguiu entrar todo. Ele estava doido de prazer. De novo comecei a chupar seu caralho enquanto movia o dedo no cu que se apertava com força, como se não quisesse soltar. Ele também não aguentou muito. Com um gemido rouco, o pau começou a latejar e explodiu na minha boca seu leitinho quente que engoli todo, até deixar aquela vara mole e seca.
Cansados reclinamo-nos para trás e aí reparamos que estavamos quase chegando no fim da viagem. Ele perguntou se no dia seguinte me poderia visitar no hotel e eu acedi. Pagamos o táxi a meias, como combinado, e ele teve que encarar o olhar invejoso do motorista, que imagino deve ter sofrido mil tormentos ao volante vendo nós naquela diversão.
Saltamos do táxi e cada um correu para o seu lado, porque a chuva continuava forte.
No dia seguinte me avisaram da recepção que alguem me procurava. Pedi para o deixarem subir. Já tinha providenciado umas bebidas e assim que bateram na porta, corri a abrir e lá estava o Peter com um ramo de flores. Ele vinha com uma calça social, camisa, pullover e um casaco porque o tempo estava meio frio. Fi-lo entrar para a salinha da suite e sentamos, tomando um drinque e conversando. Eu estava usando uma mini saia bem curta, calcinha e apenas uma blusa. Do jeito que me sentei, dava para ele ver a minha calcinha, que propositadamente era branca. Acho que uma calcinha branca sempre mexe com o libido dos homens. O ambiente foi aquecendo. Vez por outra eu olhava disfarçadamente e reparava que o pau dele estava enorme, aprisionado dentro da calça. Com subtiliza, eu levei a conversa para o lado que queria e aí perguntei se ele tinha gostado da caricia que eu lhe tinha feito no táxi. Ele confessou que nunca tinha experimentado nada assim, mas que tinha sido muito gostoso sentir o meu dedo tirar sua virgindade anal. Eu pisquei o olho para ele e pedi licença para ir ao meu quarto, que logo voltaria mais à vontade.
Quem já leu os meus contos sabe das coisas que eu gosto, então não estranhará o que veio em seguida. Pouco depois eu voltei para junto do Peter, vestindo um roupão largo, mas fechado. Ele ao ver-me voltar assim, ficou excitado e levantou-se para me receber. Iniciamos uma troca de beijos quentes e molhados e eu comecei a despi-lo, até ele ficar totalmente nu, o pau apontado para a frente. Aí comecei a abrir o meu roupão. Estava também nua e ele ficou olhando extasiado ao verem aparecer os meus seios, bem cheiinhos e redondos. Quando abri totalmente o roupão, mostrei o que escondia por baixo. Tinha colocado uma cinta com um toy acopolado nela. O toy era muito realistico em tamanho, formato e cor. Uns 18 cm de comprimento por 4 de diametro, bolas e cabecinha bem desenhada. Ele ficou sem palavras, olhando o meu brinquedo, sem saber como reagir. Aí eu perguntei:
- Foi bom sentir aquela caricia em seu ânus, com meu dedo?
- Foi sim, respondeu ele sem tirar os olhos do toy.
-Então que tal experimentar algo mais sério, perguntei eu. Tenho certeza que você vai gostar.
Ele gaguejou um pouco, sem saber bem o que responder, mas reparei que ele continuava excitado e que a ideia lhe agradava certamente. Então mandei que ele deitasse na cama de costas e ajoelhando entre as pernas dele, comecei a chupar seu caralho e de novo levei a lingua até seu cuzinho, fazendo-o descontrair. Aos poucos ele foi relaxando e já se atirava para a frente, oferecendo-se. Besuntando um dedo com lubrificante, lentamente penetrei aquele buraco quente e apertado até que o dedo conseguiu deslizar fácil. Aí usei dois dedos, repetindo o processo. Senti que ele já estava pronto e levantando-me deixei que ele olhasse bem o meu toy, que acariciasse as bolas. Ele já estava bem descontraido e até começou a brincar com o meu pau, simulando uma punheta nele. Aí perguntei: - E então, você quer experimentar? – Quero sim, respondeu ele, mas tente não magoar.
Então mandei ele ficar de quatro, a bundinha bem empinada para o alto. Besuntando cuidadosamente o toy, esfreguei a cabecinha dele na entrada do seu cu. Era muito apertado e a cabecinha do pau era bem avantajada, mas fui acariciando aos poucos e senti ele descontrair...e com cuidado consegui que ela entrasse. Aí parei e tirei fora. De novo introduzi desta vez um pouco mais. Ele gemia e suava mas sem dar parte de fraco. Fui repetindo o processo, metendo e tirando até que seu cu se abrisse todo e aí lentamente vi o meu pau se enterrar e desaparecer cm a cm dentro do seu cu. 18x4 cm enterrado nele. Ele gemeu e eu perguntei:- Do you like it? Do you like my dick in your ass? Ele ofegante respondeu:- Yeeessss, it is goooood... don’t stop, fuck me...eat my ass...! Então comecei a cavalgar nele. Fiquei de pé atrás dele, as mãos na cintura dele e comecei um vai-vem ritmado, fazendo o toy deslizar facilmente naquele cu. Quase saindo fora para logo se enterrar até o fundo. Ele gemia de prazer, cheio de tesão, enquanto punhetava seu caralho. Já rebolava com gosto contra mim, esfregando sua bunda na minha barriga. Estava demais. Eu sentia um enorme tesão. Por vezes tirava o toy fora e logo de seguida o enterrava de novo duma vez só. Ele começou a ficar ousado. Estava gostando demais. Então pediu para eu deitar de costas, o meu brinquedo apontado para o alto e ficando de cócoras, de frente para mim, sentou nele até ele desaparecer dentro dele. Aí começou num sobe e desce, deixando eu ver o pau foder seu cu. Com seu caralho ao alcance da minha mão, comecei a punhetá-lo enquanto ele subia e descia rápido no meu brinquedo. Ele estava louco de tesão. O meu toy dentro dele fazia-o subir nas nuvens, a minha mão punhetando deixava-o extasiado. Não tardou que ele gemesse mais rápido, senti que ele se iria vir e aumentei o ritmo da punheta. Ele também aumentou o ritmo da penetração e subia e descia cada vez mais rápido na minha vara... até que gozou com força, seu leitinho ejaculado sobre mim. Nossa, nunca vi caralho soltar tanto leitinho. Acho que o estimulo na próstata dele o fez ejacular tudo o que tinha e ainda as reservas. Cansado deixou-se cair sobre mim, o peito dele sobre os meus seios ... o toy ainda enterrado em seu cuzinho.
Mas não tardou que eu sentisse sua vara se erguer de novo entre nós. Aí pedi para trocarmos de posição. Ele se deitou de costas e eu montei sobre ele, de frente. Tal como ele tinha feito comigo. Seu caralho todo enterrado na minha xana. E comecei a cavalgar nele, quase deixando a vara sair fora para logo me enterrar todinha nela. Ele me segurou pela cintura e ajudava no sobe-desce, incentivando:- Vai querida, não para! Fode meu cacete com força...vai! Eu ainda estava com o cinto/toy colocado e tal como eu tinha feito com o pau dele, ele brincava com meu brinquedo, minhas bolas, vendo minha xoxota foder bem seu pau. Não aguentei muito tempo. O tesão era insuportável e com um gemido rouco deixei que o caralho dele entrasse todo em mim, e tive um orgasmo forte, sentindo minha anha correr, pelo pau dele, pelas bolas...
Também me deixei cair sobre o peito dele, cansada, ainda sentindo o pau dele duro dentro da xana. Ele continuava mexendo-se, ainda com tesão. Aí murmurou no meu ouvido:
- I want to eat your ass, can I?
- Oh yeh, you can! Go ahead, I like it very much!
Então retirei a cinta e coloquei-me de quatro, a bundinha bem empinada, oferecendo meu cuzinho para ele. Seu pau estava bem melado da minha anha, então ele facilmente o enterrou em mim. Senti a cabeça da vara abrir caminho, até que seus colhões bateram na minha entrada... mmmm delicia. Comecei a rebolar, querendo sentir bem aquele pau fodendo meu cu. Ele ficou com mais tesão ainda e iniciou um vai-bem gostoso, seu pau quase saindo fora para logo se enterrar todinho. Com minha mão afagava a xota, dobrando o prazer. Uma siririca e uma enrabadela...em simultâneo ... delicia. Estava demais e logo me soltei, mais um orgasmo intenso, enquanto apertava meu cuzinho no pau do rapaz...e ele não aguentou, não! Esmagando suas bolas na entrada do meu cuzinho, explodiu dentro dele, me enchendo de ranha quente...
Deixei-me cair sobre a cama, extenuada, ele caindo sobre mim, seu pau ainda dentro. E ficamos assim um tempo recuperando as forças. O chuveiro esperava por nós. Agua para lavar tanto leite derramado e para refrescar nossos orificios abusados. Ainda deu para trocar umas caricias e umas trocas de beijos. O Peter confessou-me que nunca tinha sentido tanto prazer na vida, que nunca tinha imaginado que ser comido por uma mulher fosse tão gostoso. Eu pisquei o olho para ele. Contei-lhe que é algo que gosto muito de fazer, que não sou do tipo de ficar só passiva.
No final despedimo-nos, ele foi para a sua república. Várias vezes nos cruzamos nos corredores da universidade e sempre sorrimos um para o outro, lembrando aquela tarde no meu hotel.
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