Consciência, Pau duro e Empregada

Um conto erótico de Penetrex
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 02/07/2009 11:19:31

Já faz algum tempo que tenho observado a diarista daqui de casa. Ocorre que apenas no último mês - já que estou de férias - é que as coisas começaram a esquentar. Explico-me: estou de férias mas minha mulher, não. Ou seja, fico em casa, coçando. A empregada é gostosinha, tem vindo trabalhar com os peitinhos beeem salientes (me parecem durinhos, empinadinhos), calça apertadinha no rêgo e cara de tímida safada com voz do tipo que geme e sufoca ao mesmo tempo num misto de tesão e falta de ar. Essa combinação deixa qualquer um louco!

Pois bem, estava naquela dúvida crucial: se investia e tentava enrabar a empregada ou ficava na minha, fingindo de bobo. Digo isso porque já reparei numas olhadas dela andando de lá pra cá com aquela bundinha gostosa, aqueles peitinhos pedindo para serem chupados, ai... como meu tesão estava a flôr da pele pra meter a piroca nela. Mas, batia aquele dúvida violenta: com a empregada? Porra, ela também é casada e esses matutos aí, sei não. E se minha mulher descobre? Que merda que isso pode dar...Melhor esquecer...

E assim o tempo foi passando. Ela vinha cada vez mais gostosa, meu pau cada vez mais duro e latejando. Ela não dava nenhum passo adiante, nem eu.

Foi então que o inesperado aconteceu. Um dado dia, acordei meio apressado e quando saí do quarto, ela já estava arrumando a casa. Nos cumprimentados e, quando voltei para o quarto, percebi que eu estava sem cuecas, só de bermuda. Dava pra ver minha piroca com facilidade. Será que ela tinha visto? Deixei quieto e fui pro computador, navegar um pouco. Logo logo minha mente já estava cheia de sacanagem e resolvi dar uma olhada na bundinha da empregada já que nesse dia ela estava bem gostosa.

Cheguei de malandro na área de serviço, vi ela arrumando as roupas sujas e, de súbito, resolvi passar por ela e, assim, eu teria que relar em sua bunda! Putz, meu pau ficou duro na hora mas passei assim mesmo!! Hmm, que vontade de meter! Percebi que ela, indubtavelmente, sentiu a piroca relando. Olhou pra mim com uma cara de boba e não disse nada. Fiquei na minha e voltei para a sala já pensando em socar a benga mas, ainda tinha aquela crise de consciência apertando o juízo...foda viu.

Mal me sentei no computador, já me levantei outra vez e fui pro quarto, decidido a esvaziar o tesão maluco no banheiro através do antigo método 5 por 1.

Viro no corredor e lá está ela, varrendo, meio na "bobeira". Olho pra ela e ela me pergunta: - " Cê viu que hoje esquentou?"

Meu pau já ficou duro. Cheguei perto dela até ao ponto dela juntar a vassoura junto a si. Percebi que o coração dela disparou, ficou meio assustada mas, o detalhe que me fez perder a cabeça: seus peitinhos endureceram, ficaram excitadinhos! Caralho, ninguém é de ferro, quase avancei. Todavia, apenas passei a mão em volta de sua cintura e aproximei seu corpo do meu, enconstando minha piroca nela. Cara, mal sabia eu o quanto essa mulher estava segurando o tesão também. Foi só fazer isso que ela soltou um gemido baixo do tipo "ai, vem que eu tô querendo isso há muito..."

O que se sucedeu foram cenas da mais absoluta barbárie sexual. Agarrei a mulher com as duas mãos, beijava, esfregava, pegava na sua bunda, nos peitos, voltava e a beijava, tirei sua blusa de lado e caí de boca nos seus peitinhos durinhos que no momento estavam arrebitadinhos na minha direção. Ela fechava os olhos e gemia, abria e fechava de novo. Com a boca semi-aberta, pegava no meu pau com vontade. Às vezes apertava, soltava, caia em êxtase de tesão e, nem tinha começado...

Fui arrancando sua roupa e entrei para o quarto de hóspedes. Minha piroca estava dura que nem pedra e, aproveitando para passar a mão em volta do seu pescoço, abaixei ele e coloquei a sua boquinha na mamadeira. Putz!!! Ela mamava que nem um bezerro esfomeado. Chupava, gemia, chupava, lambia, batia, voltava a chupar e dizia: " - ai que pau gostoso, tô com muito tesão, muito. Não sei o que tá acontecento."

Foi aí que o controlável se descontrolou. Gozei na cara dela! Ela assustou mas, na sacanagem, segurei a sua cabeça e mirei o último jato bem no seu rosto!

Deitei na cama pra pensar no que estava acontecendo e ela veio por cima, sem trégua, queredo continuar. Por uns instantes pensei que não iria dar mas ela veio com tanto tesão, voltou a chupar o cacete num misto de tesão e desespero que a benga voltou a ficar ereta. Era o que eu precisava. Deixei ela mamando tempo suficiente pro segundo round e, joguei ela na cama, arregacei sua calça, tirei sua calcinha provocante (interessante ela vir trabalhar assim, mas tudo bem). Sua bucetinha estava completamente molhada. Sua respiração ofegante, seus mamilos excitados, sua pele estava de rubra pra vermelha, ou seja, era só enfiar a cabecinha que ela iria à loucura.

Não deu outra. Sabe aquele estado pré-metida, onde seus hormônios estão completamente no domínio? Pois é, estava desse jeito!

Comecei colocando a cabecinha, pensando em ir devagar mas, cara, na temperatura do momento e dado ao alto índice de lubrificação do equipamento, foi só apontar que a piroca deslizou até o fundo daquela bucetinha quente e molhada. Comecei a bombar e a cada bombada era um gemido; ela gemia, gritava, ficava sem ar, voltava a gemer, me apertava, apertava, apertava, gritava, gemia de novo e eu bombava mas bombava de acordo, até sentir o fundinho pedir arrego! Botei ela de quatro e cacetei de novo. Meti muito. Tirava a piroca e ela logo ficava desesperada, balançava a bunda sozinha e eu logo botava novamente e, botava: bombava, metia tudo. Pingava de suor e tesão. Ela, no seu tesão louco já tinha me arranhado, me apertado. Olhei para ela e percebi seu olhar vago, brilhando, seu rosto suado e vermelho. Não tinha dúvidas, ela estava indo ao extremo do tesão.

Para finalizar, já satisfeito mas querendo esgotar forças, tirei a piroca de sua bucetinha e encostei no seu cúzinho. Ela logo apertou. Ficou um pouco assustada, com medo, me olhou com olhar de constrangida. Eu disse: "-preocupa não que não vai doer." Botei um KY pq minha benga não é das menores e fui atochando aos poucos. Ela sentiu. Ia para frente assim que eu me animava um pouco. Botei a mão em sua bucetinha e fui fazendo um agrado. De início ela titubeou mas, logo logo foi se soltanto e minha pica entrando, entrando. Agora ela gemia mais assustada mas estava gostando. Comecei a cavalgar naquele cuzinho e depois de algumas estocadas vi que era hora de colocar os meninos para passear: tirei a pistola e gozei nela. Ela ia me masturbando e dizendo entre chuva de porra: " - nunca gozei tanto em minha vida, ai, eu estou perdida, você me comeu muito gostoso,,, ai".

Depois de uma bela gozada, sempre volta a velha e insistente consciência e eu pensava "- Puta que pariu que que eu fiz? "

Mas algo me dizia que era só virar o dia que a dor passaria e os hormônios se rearranjariam para, novamente, decidirem o curso natural da vida.

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