Memórias de uma exibida (parte 48) – Feriadão delicioso (Final)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 11/07/2009 16:48:55
Última revisão: 18/03/2011 08:40:34

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 48) – Feriadão delicioso (Final)

Pensei até que a coisa terminara ali, pois ficamos bebendo cerveja e comendo, esticados nas toalhas, tomando sol e conversando putarias.

Pedro contava casos que já tinha tido, com as mais variadas mulheres do mundo, e nós contamos algumas coisas de nossas vidas. Um dos casos interessantes que ele falou foi de uma filipina com quem transou quando tinha dezesseis anos. Ela pediu para ele enfiar o dedo no cuzinho dela, e depois, ela fez o mesmo no dele. Segundo ele, foi uma das melhores gozadas de sua vida.

Eu contei um pouco das brincadeiras que fazíamos na piscina, quando ficávamos de topless, mas, quando Martinha começou a falar das brincadeiras que fazia com a sua amiguinha de adolescencia, Pedro começou a ficar excitado. Ele pedia para dar mais detalhes, o que ela fazia com o rosto vermelho. Descobri que ela já tinha chupado a xoxota da amiga dela muitas vezes. Nessa altura, Pedro já estava de pau duro de novo.

Eu já percebera que ele estava mais a fim de Martinha, e não iria atrapalhar isso, pois ela também estava vidrada nele. Portanto, achei natural quando ele sentou sobre as pernas, e pediu para ela dar uma chupadinha nele. Mais que depressa, a minha amiga ficou de quatro e começou a chupar o pau dele, e pela habilidade com que fazia, percebi que ela era bastante experiente nisso.

Eu peguei a câmera e bati várias fotos deles, pegando momentos em que ela estava com o pau dele todo na boca. Depois, fui para trás dela, a pedido dele, e batí várias fotos da minha amiga nessa posição.

Era a primeira vez que eu a via assim, de quatro, bem arreganhada, com a xoxota gorda e branquinha contrastando com as coxas bronzeadas, e o cuzinho meio escondido entre as polpas carnudas da bunda dela. O cuzinho de Martinha tinha as preguinhas castanhas, que também salientava bem no escondido rego.

Eu não resisti, e ficando de quatro, atrás dela, dei algumas lambidas na sua xoxota, com o nariz quase enfiado no cuzinho dela, tentando sentir seu cheiro. Ela quis olhar para trás, mas, Pedro segurou sua cabeça e obrigou-a a continuar chupando seu pau. Eu subi a língua, forçando entre as polpas da bunda, para lamber o cuzinho dela, que se contraía, cada vez que eu tocava as preguinhas.

Martinha, como eu, tinha o cuzinho muito sensível, e logo percebi que ela estava relaxando e apreciando a carícia que eu fazia com a minha língua. Ela empurrava a bunda contra o meu rosto, e logo senti o balançar característico de que ela estava gozando.

Eu estava equilibrada apenas com um braço, pois a outra mão estava na minha xoxota, tocando uma siririca. Eu estava excitadíssima, pois não só estava chupando o cuzinho de uma outra mulher, mas, fazia isso na presença de outra pessoa. Eu me excitava mais ainda imaginando que tinha um monte de gente olhando, e logo também estava gozando.

Pedro estava louco de excitação, com Martinha chupando seu pau, enquanto eu a chupava por trás. Ele foi soltando gritos roucos, e gozou dentro da boca de Martinha, segurando sua cabeça, para que ela não tirasse. Eu tinha ficado de lado, para apreciar a cena, ainda mexendo na xoxota.

Finalmente, ele retirou o pau da boca de Martinha, ainda escorrendo um pouco de semem, deixando a minha amiga com a boca cheia. Ela fez menção de cuspir, mas, ele falou alguma coisa em sua língua, indicando que queria que ela engolisse. Ela olhou para mim, confusa, mas, eu apenas dei de ombros. Ela engoliu a porra, para entusiasmo de Pedro, que beijou-a na boca.

Ele pegou novamente a câmera, e disse que queria fazer mais fotos. Ele me mandou ficar de quatro, e disse a Martinha para fazer o mesmo, ficando atrás de mim. Ele ficou fotografando, enquanto mandava minha amiga lamber o meu cuzinho. Ela começou de leve, mas, depois foi pegando o jeito, enquanto ele fazia as fotos. Depois, ele largou a câmera e ficou de quatro atrás dela, lambendo o seu cuzinho. Nós formamos um trenzinho, eu na frente, Martinha no meio e ele atrás, engatados pelo língua no cuzinho de outro.

Eu estava muito excitada com a língua quente da minha amiga no cuzinho, e olhando para trás, vendo os olhos dela com um ar safado, enquanto o cara chupava ela, logo eu estava gozando. Minha amiga gozou em seguida, com um gritinho abafado.

Sem dar tempo pra gente respirar, ele mandou eu vir para o meio e Martinha para a frente. Eu fiiquei novamente com aquela bunda linda à minha disposição e meti minha língua no cuzinho dela, enquanto ele fazia o mesmo no meu. Eu estava me sentindo um sanduíche gostoso, e gozei como nunca.

Caímos exaustos, ao lado do outro, e relaxamos de novo, bebendo mais e curtindo o resto do dia. Quando já estávamos pensando em voltar para o hotel, Pedro pediu para a gente brincar mais um pouco, para ele tocar uma punhetinha. Eu ainda estava acesa, mas, Martinha ficou sem querer. Pedro insistiu, pediu por favor, e ela terminou aceitando.

Ela deitou de costas, abrindo as pernas, oferecendo a xoxota gostosa. Eu fiquei de quatro entre as pernas dela, e comecei a lamber a xoxota, nestas alturas bem molhadinha. Pedro ficou atrás de mim, olhando minha bunda e também minha boca na xoxota dela, enquanto ele se masturbava.

Depois, ele pediu para a gente trocar de posição. Eu me deitei e ela ficou de quatro, a bundona para cima, colando a boca na minha xoxota. Sua língua, agora bastante experiente, explorava todas as dobrinhas da minha xoxota, mais uma vez me levando à loucura.

Pedro parecia hipnotizado, alisando a bunda de Martinha, sem tirar os olhos do cuzinho dela. De repente, ele aumentou o ritmo da punheta, e baixou a boca até a bunda da minha amiga, gozando enquanto lambia o cuzinho dela. Eu também gozei, sei lá que vez, já que tinham sido tantos orgasmos naquele dia.

Ainda ficamos mais um pouco antes de voltar para o hotel. Pedro iria viajar de madrugada, de modo que nos despedimos ali. Eu e Martinha também nos separamos no dia seguinte, e perdemos o contato.

De vez eu quando eu ficava preocupada, imaginando o que é que ele tinha feito com aquelas fotos. Mas, o mistério foi solucionado dois anos depois, quando recebi um convite para o casamento de Martinha com Pedro. Ele se apaixonara por ela de um jeito que se mudou para o Rio e começaram a namorar. Hoje os dois moram na Europa, felizes da vida, e, segundo ela, Pedro destruiu todas as fotos, pois a mulher dele estava na maioria delas, e não podia correr o risco de alguma ser extraviada.

Não voltamos a nos encontrar, pois não pude ir ao casamento. Não sei como seria um reencontro, depois de termos passado uma experiência tão forte quanto a daquele feriadão maravilhos. Mas, considero que foi um dos momentos mais importantes da minha vida, e que jamais sairão da minha memória.

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