Numa viagem de negócios, há dois meses, fui à Curitiba. Era a primeira vez que para lá viajava. Fui sozinho e como não foi possível finalizar as atividades que estava executando teria de retornar na semana seguinte.
Chegando a casa minha esposa mostrava-se um tanto nervosa, em razão de alguns probleminhas domésticos e com o propósito de afamá-la, resolvi convidá-la para viajar comigo para Curitiba.
Na semana em que viajaria minha filha e meu moleque demonstravam insatisfação na viagem, coisas de criança, e decidiram viajar com os avôs para o sítio.
Nossa estada não demoraria mais que dois dias, pois chegaríamos lá pouco depois do almoço e retornaríamos dois dias depois, pela manhã.
Bem, deixamos São Paulo rumo a Curitiba e minha esposa mostrava-se muito curiosa, eis que ainda não conhecia aquela Capital.
Lá chegamos por volta das duas da tarde e, apesar da época, fazia calor. Hospedamos-nos na mesma pousada em que estive da vez anterior, muito aconchegante, havendo piscina, inclusive com água aquecida, salão de jogos, sauna e outras coisas.
Após nos instalarmos, minha esposa já fizera menção de conhecer a piscina da pousada, haja vista que fazia alguns meses que não tomara um banho de sol, por sua vez vestiu um maio, algo muito discreto, nada extravagante, e foi à piscina. Nesse meio tempo fiz alguns telefonemas e depois de uns trinta a quarenta minutos fui para piscina também.
Minha esposa, hoje, já chega aos seus 38 anos de idade, evidente que nessa idade um pouquinho de celulite é normal, mas isso não afeta as qualidades femininas existentes em minha esposa, mesmo porque tem coxas grossas, uma bunda volumosa, mas não exagerada, e uma boceta estilo “capusão”, ou seja, carnuda.
Bom, terminei meus telefonemas e segui para a piscina. Passando pela sala de jogos, a distancia observei minha esposa sentada em uma cadeira de sol e ao seu lado um homem. Resolvi por ali ficar e permanecer observando sem que fosse percebida minha presença, sendo que nada de mais ousado notei.
Eu tinha uma visão em perspectiva de minha esposa, de costas para o local onde eu me encontrava, enquanto aquele homem postava-se agachado, quase defronte para mim. Ali fiquei, acredito-me, por uns vinte minutos e observei que ele, em algumas oportunidades, se aproveitava para tocar as pernas de minha mulher que, logo que ele assim agia, se movimentava para fuga de tais ousadias. Alguns minutos depois o cara sai de perto de minha esposa, oportunidade essa que me aproveitei para aproximar-me.
Ali cheguei e minha esposa nada revelou sobre o acontecido, eu também não fiz menção nenhuma. Já estava próximo das dezessete horas quando resolvemos nos recolher aos nossos aposentos. Lá tomamos um banho e decidimos passear pela cidade. Entramos em certo tipo de shopping e em uma loja de calçados minha esposa passou a observar a vitrine. Apontou para uma sandália, tipicamente usadas por atrizes de filmes pornôs, ou seja, salto e sola bem altos, transparente e sem fecho nos calcanhares, e perguntou-me o porquê nunca lhe dera uma sandália daquelas. Eu lá iria saber que um dia ela tivesse interesse de ter uma sandália dessas. Logo lhe ofereci o calçado e ela acabou comprando.
Não havia passado da meia noite quando retornamos à pousada, e passando pela sala de espera observei a presença daquele homem que minha esposa conversara naquela tarde. Mais próximo observei que o cara deveria ter mais de cinqüenta anos, deveria ter uma altura aproximada de 1,72m, parcialmente calvo e cabelos parcialmente grisalhos, de corte bem baixo, com pele branca bem avermelhada.
Logo que viu minha esposa fez questão de desejar-lhe boa noite e em tom cordial perguntando se estava tudo bem. Minha esposa por sua vez lhe deu um sorriso, retribuindo a boa noite e respondendo que estava tudo bem, de uma maneira muito angelical, como se já o conhecesse há algum tempo, de uma forma muito natural.
Nada disse eu até o momento em que já estávamos em nosso quarto já nos vestindo para dormir. Perguntei, então: ”Conhece o homem?” Ela me respondeu com um sim, apenas. Aguardei mais alguns segundos e novamente perguntei: “De onde?”. Ela respondeu da mesma maneira: “Daqui!”- “Como daqui?”- “Hoje, enquanto você não chegava, na piscina, ele se aproximou de mim perguntou meu nome e eu respondi e sem que eu o perguntasse disse o dele. É Joel!”- “Tá! O que mais?” – “Ele me perguntou se eu estava sozinha e eu lhe respondi que estava hospedada aqui juntamente com meu marido, que estava aqui a negócios, ai ele começou a falar um pouco da vida dele que havia se separado, fazia pouco mais de dois meses e que seria de Santa Catarina e estava em Curitiba apenas para descansar um pouco. Foi isso!”.
Eu nada mais perguntei e alguns minutos depois minha esposa disse:- “Ah! Você sabia que amanhã a noite vai ter um evento aqui na pousada? Um certo tipo de baile coisa assim!! – “Eu não! Como você ficou sabendo?” – “ Foi o Joel que falou!” – “Ah ta!” – “Será que a gente pode participar?” – “Lógico!!”. E logo fomos dormir.
No outro dia descemos e tomamos nosso café. Logo chega o tal de Joel nos desejando bom dia e perguntando se poderia sentar-se à nossa mesa para o café. “Minha esposa olhou rapidamente para mim e eu, de imediato levantei-me e puxei a cadeira dizendo: -” Lógico! Senta aí! Fica a vontade!”
O cara me estendeu a mão e se apresentou dizendo seu nome. Por sua vez eu lhe retribui pegando sua mão e dizendo meu nome. Ele começou o assunto falando sobre ele próprio, porém, sem dizer nada sobre a tarde anterior. Logo que acabou de dizer algumas coisas eu lhe disse que já sabia e, sendo ele um homem inteligente, logo percebeu que minha esposa já havia contado o que se passara para mim. Por sua vez, eu também disse algo sobre o que estava a fazer em Curitiba.
Dali fomos para a piscina e pude perceber que o cara não tirava os olhos das pernas e da bunda da minha mulher e ela, por sua vez, acreditando eu que ela também tivesse percebido, não se furtava em evitar que o cara ficasse lhe comendo com os olhos. Era notório que Joel estava morrendo de tesão na minha mulher, pois seu caralho lhe condenava sob a sunga, deixando bem à vista um enorme volume na região de sua virilha.
Estava cheio de gentilezas para conosco, sucos, bebidas, petiscos, forrou nossa mesa com tudo que havia de melhor na pousada. Determinados momento se afastava e me aproveitando de um desses momentos disse à minha esposa: -“Você percebeu? O coroa ta tesudo em você!” – “Percebi sim, o pau dele ta quase explodindo dentro do calção!” – “Ele não parece estar querendo ocultar isso, faz questão de deixar à mostra pra você!” disse eu à minha esposa e ela complementou: “ – Mas que ele é um tipão isso é! Não que eu esteja querendo dizer que quero meter com ele!” – “Ué!” exclamei! – “ Mas se isso te incomoda eu dou um jeito de espantar ele!” – “Nada amor! Vamos ver até onde ele vai chegar!”.
Nesse momento fui chamado à recepção, eis que lá havia acabado de chegar o operador a quem eu deveria repassar os projetos que estava realizando. Fomos a uma sala que o pessoal da pousada nos reservara, sala essa que, apesar de reservada dava uma ampla visão da piscina. No decorrer do negócio que estava tratando observei que minha esposa havia deixado a cadeira e fazendo uma breve busca de olhar a localizei dentro da piscina a banhar-se. Como não sendo surpresa, avistei Joel à beira da piscina, sentado, banhando apenas os pés. Percebi que ambos conversavam, até que em um momento Joel também entrou na água e um mergulho para cá outro para lá se aproximou de minha esposa.
Sem saírem da água foram para beira da piscina, o que não me dava mais visão ampla dos dois, só conseguia ver parte das cabeças de ambos. Meus assuntos de negócios já haviam sido concluídos, mas eu não queria voltar à piscina, queria ver a que ponto Joel e minha esposa chegariam. Confesso que já estava ficando com tesão nessa situação. Sendo assim permaneci onde já me encontrava, apenas observando.
Naquele momento já não havia muitas pessoas na piscina, lá estavam duas mulheres tomando banho de sol, algumas crianças que estavam acompanhadas de uma babá e um casal que apesar de estarem naquela área estavam um pouco afastados.
Como eu já esperava! Joel não se conteve e dentro da água acabou por abraçar minha mulher pelas costas. E pelo que pude notar minha mulher não esboçou qualquer reação. Daquele momento em diante os dois procuraram ficar mais próximo e Joel não perdia a oportunidade de agarrar minha mulher dentro da piscina. Tive a certeza que várias encoxadas ocorreram ali.
Joel saiu da piscina e ajudou minha esposa a sair também. Joel pegou uma toalha e cobriu as costas da minha mulher enquanto ela sentava-se em uma das cadeiras de sol. À distância, assistindo a tudo, vi minha mulher dar a Joel um protetor solar e ele que começou a passar nas costas dela.
Algum momento acariciando as costas de minha esposa vi Joel alcançar as pernas dela. Foram longos minutos em que Joel acariciou o corpo da minha mulher enquanto lhe passava o protetor. Vi também que Joel não se furtou em acariciar parte das nádegas de minha mulher. Logo depois ela virou-se e Joel, por sua vez, continuou passando protetor em suas pernas chegando a lhe acariciar a virilha e o colo dos seios.
Eu acreditei, nesse momento, que, talvez pudesse rolar pelo menos um selinho ou mesmo minha esposa dar uma seguradinha no cacete do cara, mas isso não aconteceu.
Já chegava perto das dezesseis horas quando resolvi retornar à piscina e não mais que meia hora depois minha esposa disse que voltaria aos nossos aposentos, pois queria tomar um banho e descansar um pouco. Eu disse que ficaria mais um tempinho ali e logo depois iria para nosso quarto. Não havia percebido, mas Joel não estava mais na piscina, logo me bateu uma desconfiança.
De lá saí e de uma forma bem reservada tomei o caminho para o quarto. À distância avistei Joel vindo da direção do meu quarto, mas não sabia se teria vindo de lá ou das proximidades. Eu também não sabia onde era seu quarto e assim decidi segui-lo, vindo a saber, então, que estava em outro bloco da pousada, cujo caminho por ele feito nada tinha a ver. Logo desconfiei, “será que esse cara foi no meu quarto, atrás da minha mulher? Será que rolou alguma coisinha e eu não consegui ver? Ficou a dúvida.
Entre no quarto e vi minha mulher deitada à cama apenas de calcinha. Que visão linda, apesar de quase uma coroa, lindas coxas, uma bunda deliciosa e uma pele branca, agora melhor, vermelhinha, toda queimadinha de sol!!!!
Fui tomar meu banho e fiquei com aquilo na cabeça, o que Joel estava fazendo nessa parte da pousada? Comer minha mulher? Tenho certeza que não foi! O tempo foi muito curto para isso.
Bom, já passava das vinte e uma horas e estávamos prontos para o evento que estava começando. Minha esposa vestia um vestidinho nada formal que evitasse o uso do sutiã, de cor avermelhada quase grená, não deixando esconder-lhe os joelhos. Calçava o par de sandálias de puta que eu comprei no dia anterior, que, por sinal, levantou ainda mais sua bunda.
Eu vesti um short, sapatenis, e uma camiseta pólo.
Chegando ao local do evento, um salão muito aconchegante, estava rolando uma festinha tipo “baile do Hawai”, salão esse que ficava em outra ala da pousada. Logo que ali chegamos, de imediato fomos recepcionados por Joel. O cara deixava transparecer que queria mesmo comer minha mulher, parecia um lobo quando a via! Ele trajava uma bermuda, estilo daquelas usadas por tenistas, e após cumprimentar minha esposa passei a observá-lo e notei que sua bermuda já se avolumava na região do seu penis.
Sentamo-nos em uma mesa não tão próxima da pista de dança e ali permanecemos. Champagne, wisk, cerveja, energético, em fim, vários tipos de bebidas eram servidas, além dos coquetéis.
Eu não tinha percebido que minha mulher estava sem calcinha, somente pude notar quando ela circulou em uma parte do salão e eu não percebi marcas no vestido que mostrasse estar de calcinha. “-Mas como? Eu a vi de calcinha quando estava colocando o vestido!!”, perguntei a mim mesmo. “-Será que a calcinha que ela esta usando seria tão minúscula assim? Não é possível! Justo como está seu vestido pelo menos os cordõezinhos seria possível notar!”.
Joel não desgrudava um só minuto e minha mulher com toda atenção a ele, mas nada vulgar. Aproveitei-me de um momento só com ela e ao pé de ouvido perguntei se estava sem calcinha, ela me respondeu: “- Está muito calor, quero ficar mais a vontade! Você se importa?”. De imediato respondi que não, que estava tudo bem.
Não conseguindo controlar o ímpeto, Joel me perguntou se eu me importaria que ele convidasse minha mulher para uma dança e eu respondi que não, que ficassem a vontade. O cara parecia estar enlouquecido de vontade de agarrar minha mulher. À distância observava os dois dançando, e não foi só uma dança como ele havia pedido, foram no mínimo umas cinco. E as músicas, por sua vez, bem apetitosas para manter os corpos dos dois bem juntos.
Retornaram para a mesa e alguns minutos depois um dos serviçais me informou que ao lado o pessoal estaria promovendo um jogo de cartas e caso nós tivéssemos interesse poderíamos participar. Na verdade, eu não estava muito interessado em jogar cartas não, estava sim louco de curiosidade, e porque não dizer de tesão, para ver que poderia rolar estando minha esposa e Joel em uma oportunidade de estarem sozinhos.
Bem! Eu disse a minha esposa: “- Vamos até lá só para vermos o que está rolando?” Ela aceitou! Alguns minutos depois Joel chegou também, foi quando decidi participar de uma rodada! Perguntei a Joel se não queria brincar um pouco, ele alegou pouco saber sobre jogos de carta. Mais uma vez ele me chamou de canto e me perguntou se eu me importaria se ele dançasse mais uma música com minha esposa. Mais uma vez disse que não, inclusive usei um subterfúgio, dizendo a ele que assim ela poderia se divertir enquanto eu tomava um dinheiro daquelas caras no jogo. Assim ele a chamou de volta ao salão, oportunidade em que ela o acompanhou.
A sorte tinha sido jogada, logo procurei sair do jogo somente para ficar vigiando-os. Logo após umas duas ou três músicas ambos saíram do salão e foram para a área externa. Sentaram-se em um banco abaixo de um lampião, cuja claridade era escassa. À distância a tudo eu assistia, quando rolou o primeiro beijo entre eles. O local não tinha tráfego de pessoas o que facilitava a safadeza deles. Melhorando meu anglo de visão pude ver que ela já havia invadido o interior do vestido dela e também já poderia estar tocando a boceta dela. Admirando aquilo já estava morrendo de tesão. Dali levantaram-se e foram a um outro local onde haviam arbustos de bambus. Como a luminosidade era escassa no local e como eu não consegui um ponto melhor para observá-los não foi possível definir, de fato, o que rolou ali. Pelos vultos eu acho que ela bateu uma punheta para o Joel enquanto ele tocava-lhe uma siririca. Acho que nesse momento os dois não chegaram a trepar.
Certo momento eles saíram de lá. Ela ajeitava seu vestido enquanto ele fechava seu shorts agarrado. Corri para o salão onde estava rolando o jogo e me posicionei como se estivesse aguardando minha vez. Logo chegou minha esposa. Estava sozinha e vinha me dizer que estava cansada e que voltaria para o quarto. Me perguntou se eu subiria logo e, contrapartida, eu respondi que o jogo poderia rolar a madrugada inteira. Se ela não se incomodasse gostaria de ficar ali brincando. Sem demonstrar qualquer ar de decepção ela me deu um beijo e disse para me divertir sem ter qualquer preocupação com ela.
Ah! Ta na cara! Era hora! Logo que ela se afastou eu esperei alguns minutos e logo fui para a janela do meu quarto! Como eu já esperava, ela não estava lá! De imediato pensei: “ – Espero que esteja no quarto do Joel! Mas se eles não estiverem lá? Onde mais poderiam estar?”. Corri para ala onde Joel estava instalado. A sorte é que essa ala ficava bem ao fundo da pousada, sem nenhuma movimentação de pessoas ou funcionários.
À distância tive a certeza de que estariam lá, isso porque avistava a luz acesa. Cautelosamente e silenciosamente me aproximei da janela. Eu acreditava que poderia ao menos ouvir o que estavam fazendo, mas, por sorte, a janela encontrava-se aberta, estando, apenas, as cortinas fechadas. Antes mesmo de observar o interior do quarto já ouvia a conversa dos dois. Joel estava muito galanteador com minha mulher, tecendo-lhe vários elogios. Abrindo uma pequena resta na cortina meus olhos puderam flagrar Joel dando um longo beijo em minha mulher enquanto levantava seu vestido e lhe acariciava a bunda.
Assim que seus lábios se soltaram Joel disse a ela: “- Quer dizer, então, sua vagabunda, que não usou calcinha para tentar pelo menos uma rapidinha comigo? Vadia!”. “- Ora! Quem tava morrendo de tesão em me comer era você! Ou pensa que eu não tinha percebido seu pau quase pulando da sunga de banho? Até meu marido percebeu isso!”. “ – A é? Aquele corno! Ele nem imagina que a mulher dele ta aqui, prestes a trepar com outro cara enquanto aquele trouxa fica no joguinho de cartas dele!”. Essa hora eu fiquei puto, mas fazer o que, de certa forma ele tinha razão.
Ela tirou a camisa de Joel e abrindo seu short despiu seu caralho. Imponente e aparentemente bem duro ela começou a acariciá-lo e beijá-lo, não demorando muito a abocanhá-lo e a chupá-lo fervorosamente. Joel em pé gemia a cada engolida dela e a cada momento de silencio a elogiava chamando-a de vaca, puta, vagabunda, vadia o que fazia com que ela se excitasse cada vez mais e, assim, acelerando os movimentos de sua boca no pau de Joel.
Acredito eu que ela já o chupava há quase quinze minutos, quando ele a levantou pelos cabelos, virou-a de costas fazendo com que se apoiasse em um móvel ali existente, mantendo-a ainda em pé. Levantando seu vestido, deixando à mostra aquela bunda enorme, Joel ajoelhou-se e passou a chupar-lhe a buceta e o cu. Aquela cena me deixou entorpecido. Minha mulher num vestidinho safado, sobre um par de sandálias que somente putas usam em boates, sendo possuída por um calhorda como aquele, estava me dando muito tesão.
Ela se contorcia de tanto tesão. Eu ouvia nitidamente o barulho das chupadas que Joel dava na buceta de minha mulher. Alguns momentos ela, vadia, ainda levantava uma das pernas para que ele se aprofundasse mais nas lambidas em sua boceta. Chegou o momento em que nenhum dos dois agüentava mais, ela necessitava muito sentir a rola daquele cara entrando em sua boceta, enquanto ele, teso como estava, tinha que fazer seu pau conhecer o interior da boceta da minha mulher. Ela pedindo insistentemente a ele que Joel levantou-se e enterrou seu pinto na boceta de minha mulher. Eles estavam de costas para o meu ponto de visão sendo que no momento em que Joel começou a comer minha mulher não era possível ver a penetração. Mas as estocadas que ele dava em minha mulher eram tão violentas que a tirava do chão. No decorrer do coito fez com que ela abaixasse o máximo seu tronco enquanto a segurava pela cintura mantendo-se em pé para receber rola.
Não demorou muito para que ela gozasse e tão logo isso ocorrido, ele a despiu por completo do seu vestido, colocando-a na cama e lhe enfiando-lhe a vara mais uma vez. Já nesse momento a visão para mim era perspectiva. Assistia à trepada como estivesse ao pé da cama, porém, a uma distância média de um metro e meio. Ele montou em minha mulher e enquanto enterrava seu caralho nela ela com as pernas bem abertas lhe acariciava as pernas e a bunda com seus pés, sendo que em determinados momentos era possível observar o caralho dele invadindo a boceta da minha mulher.
Mais uma vez ele a fez gozar, mas mesmo assim não parou e mais pica ele dava para ela. Os elogios não pararam, puta, cadela, vadia fazia com ela cada vez mais chegasse a gozadas prolongadas. De repente, sem sair de dentro dela, ele levanta-se, levanta também uma das pernas dela e a apóia em um de seus ombros. Agora totalmente aberta ele consegue enfiar até parte do seu saco dentro da buceta de minha mulher, arrancando-lhe suspiros de delírios.
Certo momento ela passa a acariciar o rosto de Joel com o pé se encontrava apoiado no ombro dele e ele passava a beijar e a chupar os pés dela.
Jogando-a de lado faz com que minha esposa fique de quatro e sem perda de tempo Joel volta a penetrá-la. O cara tava mesmo com muita fome por minha esposa e ela, sem que fosse tão perceptível queria que ele a comesse. Le ficou quase vinte minutos fodendo minha mulher de quatro. Ora ele estava ajoelhado, ora em pé, enfiando brutalmente seu pau na boceta dela.
As bombadas de Joel na boceta de minha esposa se aceleravam, chegando ao momento em que ele lavou o interior da boceta dela de porra. Ele e ela gritavam juntos, eis que, acredito eu, gozaram juntos e logo ela amoleceu na cama enquanto ele se desfaleceu sobre ela.
Virando seu rosto para trás ela olhou para ele e passaram a trocar selinhos por longos minutos. Logo ele saiu de cima dela e ela deitou-se de ladinho mantendo suas pernas curvas beijando Joel e acariciando-lhe o caralho. Em intervalos nos beijos ela falava com se estivesse falando algo para o pau de Joel:”- Garotinho valente! Caralho gostoso! Sua namoradinha aqui embaixo adorou você! Ela adoraria namorar mais com você se você fosse a São Paulo! Caralho cara como você é gostoso! Vai para São Paulo me comer algumas vezes vai!” Joel respondeu: “- Gostosa! Eu como uma mulher só uma vez! Você é uma delícia, até te comeria outra vez, caso você e o corno do seu marido ficassem mais uma noite aqui! Agora ir para São Paulo somente para isso não dá! Você não pode negar que ficou morrendo de vontade de dar para mim, eu percebi isso! Adorei seu jeito puta de ser! Me dá seu telefone se acontecer de ir a São Paulo eu te ligo e vou te comer na sua casa, na sua cama! O que acha?”. Ela sorrindo disse: “- Cachorro! Eu topo sim! Seu canalha gostoso!” Ele disse: “- Vai putinha! Vai para o teu quarto enquanto aquele cornudo não chega! Pena que eu não gozei na sua boca pra quando ele te beijar provar da minha porra sem saber!”
Olha! Fiquei muito puto com o cara! Que filha da puta! Ouvindo aquele filha da puta falar isso meu tesão terminou rapidinho. Fiquei pensando, vou ter que arrumar uma coisa para dar uma volta nesse cara, mas, na verdade, a raiva toma conta da razão. Bom, ela vestiu seu vestido e calçou as sandálias, deixando o quarto de Joel.
Voltei correndo para o jogo de cartas, pois temia que ela retornasse lá e não me visse, parece que estava adivinhando, alguns minutos depois que cheguei ela chega também. “- Ué! O que você esta fazendo aqui novamente?”, perguntei. “- Até que horas você vai ficar ai?” “- Se você quiser subo com você!” “- Então vamos!”. Juntos fomos para nosso quarto. Lá ela disse que estava com calor e que tomaria outro banho, enquanto isso fiquei deitado em nossa cama relembrando o que assisti, mas não esquecia as frases daquele filho de uma puta.
No outro dia pela manhã nos apresentamos à recepção da pousada e fechamos nossa conta seguindo viagem para São Paulo.