A Fernanda me pegou de carro após a aula de Comunicação Comparada, na Faculdade, em frente ao ginásio de esportes. Ela dirigia o seu Renault amarelo compacto e ouvia as músicas de corno do Bruno e Marrone. Fomos a um barzinho onde o pessoal da facul estaria e bebemos umas e outras. Fazia um frio gelado da porra. Chegamos ao apê dela por volta das 23h. Pra nossa surpresa, a sua mãe estava malhando. Tinha ficado até tarde na empresa de webdesign e não deixava de malhar um dia sequer, com ou sem frio.
– Meu corpo pede suor. – Ela nos disse.
A dona Sofia estava na esteira. Dava passos longos com as pernas tesudas. Vestia quase nada, apesar do frio.Vestia um troço parecido com sutiã, ombros, costas e barriga de fora, abdômen firme, piercing no umbigo. No quadril, um shortinho jeans todo rasgado de barras curtíssimas desfiadas que deixava as imensas coxas e os beiços morenos das nádegas babando suor.
A mãe da Fer, a dona Sofia, era de longe mais gostosa que a filha. Coroa malhada, morenaça cuja pele num bronze de praia bonito a tornava sexy pra caralho.
Nessa noite, a dona Sofia malhava ouvindo Dark Side of The Moon. A Fer fumava olhando a mãe na esteira, com desejo nos olhos bêbados de cachaça. Eu sentei no sofá soprando as mãos de frio e nervosismo, imaginando como seria mãe e filha se fodendo e eu de pau duro no meio. A Fer ou deseja ou tem inveja da mãe, concluí. Pois ela deu um tapa na bunda da mãe elogiando a firmeza. Ela subiu na esteira atrás da mãe, andando no ritmo mas encaixada no traseiro da mãe com a mão no quadril dela.
– Cara, que bunda firme da porra, ce não faz idéia.
– Imagino – disse eu.
– Não vai me trocar por ela, hein.
– De modo algum, Fer.
Ela beijou o cangote da mãe que ria e veio sentar-se no meu colo, beijando-me gostoso a boca, senti o gosto da nicotina e o sabor do suor da mãe no lábio e meu pau ficou duro de imediato meio esmagado pela bunda da Fer sentada no meu colo no sofá. Ela beijava meu pescoço e gemia excitada. O ar do apartamento tinha o aroma do incenso recente do cigarro, mas era forte mesmo o cheiro de mulher suada da mãe da Fer que brilhava como um móvel envernizado na cor do chocolate ao leite. Toca Us and Them, música cujo sax naquele ambiente me inebriava entre mãe malhando e filha no meu colo.
– Então, Marcelo – disse a mãe para mim – como foi o tratamento da minha foto? Muito a corrigir no meu corpo?
– Quase nada.
– Mas havia imperfeições? – Fernanda perguntou.
– Não, necessariamente.
A dona Sofia me dera uma foto para tratamento no Photoshop, programa que eu venho aprendendo a usar. Na foto escolhida por sua filha, a dona Sofia estava de biquíni.
– Tive que tirar uns pêlos. Só isso. Você sabe, uma foto ampliada 500 vezes tem que mostrar detalhes a melhorar.
– Então você me aperfeiçoou. – Ela riu.
– De forma modesta, sim.
Ela saiu da esteira e pegou um Gatorade e deu uma golada.
– Eu estava mal depilada?
– Ou isso ou cresciam de novo.
– Onde? – Quis saber a Fer.
– Na virilha.
– Humm, que sexy, hein, mãe. – Comentou a Fer, e pra mim: – E como foi?
– Como foi o que?
– A sensação, digo, de ampliar a virilha de uma mulher gostosa como a minha mãe a 500 % e a “depilar” virtualmente.
– Foi... interessante.
– Imagino. – A Fer disse fechando a mão e fazendo gesto de punheta.
– Mãe, você se depilou do dia da foto pra cá? Foi... há 3 dias.
– Não, acho que não.
– Vamos achar esses pelinhos safados?
– Claro. – Disse sua mãe.
Ela então tomou um bom gole do Gatorade e pisou no sofá, do nosso lado, aproximando um pouco o quadril. Abriu um pouco a perna passando dedos na barriga da coxa. Ela foi subindo os dedos para a virilha, os dedos entre fiapos do jeans rasgado e perguntou-me se fora ali.
– Sinto uns pelinhos aqui. Passa a mão.
A Fer passou e pediu que eu fizesse o mesmo. Alisei a virilha da sua mãe na base das coxas e a Fer pegou meus dedos levando-os mais pra perto da vagina coberta pelo jeans.
– Aqui, sente?
– Sim, Fer. Mas os da foto eram descendo do umbigo por cima da... er, bem, esses aí são mais recentes, eu acho.
– Ah, vamos ver. – A dona Sofia desabotoou o jeans e abriu-o em “V”. Empurrava a calcinha para baixo com os dedos conforme se alisava procurando os pêlos pubianos e, de fato, havia visivelmente pêlos acima da boceta. – Achamos os pêlos safados.
– Deixa eu sentir, mãe. – A Fer, sentada no meu colo, debruçou-se, curvando o rosto para o quadril da mãe até encostar o rosto e lamber a virilha dela, do umbigo para baixo até sentir os tocos de pêlos a um centímetro do rego superior da boceta, a mãe puxando a calcinha para baixo. Meu pau latejava embaixo do traseiro da Fernanda com a cena.
– Como a senhora não viu esses pêlos?
– Sei lá, são finos, da cor da pele. Pêlos safados. Foi gostoso me depilar, Celo?
– Demais. Foi um...
– Tesão? Pode falar, querido. Você se masturbou excitado?
– Várias vezes. – Respondi. Fer rebolava no meu pau. Lambia a virilha da mãe.
– Você ia adorar não ia, Celo?
– O que, exatamente, dona Sofia?
– Me depilar de verdade?
– Nossa! Eu jamais esqueceria.
– Inesquecível? – A Fer sussurrou no meu ouvido, mordiscando minha orelha. – E se a gente deixar você depilar nós duas, aqui, agora, nesta sala. As bocetas de mãe e filha na tua mão, com estojo Gilette e creme de barbear.
– Meu Deus, mais do que inesquecível, seria a coisa mais excitante da minha vida.
– Sério?
– Sem dúvida.
– Você quer?
– Mais que tudo.
Quando sua mãe voltou do banheiro com os apetrechos, a Fer abriu o zíper da minha calça e brincava com o meu pinto na boca, girando nele a língua, cavalgando-o nos dentes, mamando-o até estalar nos lábios. Lambia-o e chupava o caroço na bochecha. A sua mãe se abaixou e beijava-o chupando a bochecha inchada de pinto da filha. Lambendo meu pinto por cima da pele da bochecha da filha. Fer tirou-o da boca e ajeitou-o na boca da mãe. A dona Sofia mamava com muito mais competência do que a filha, enquanto a Fernanda tirava a roupa e só de meias mamava os peitos da mãe.
Depois de muito rala e rola, gozei na cara da Fernanda que, gostando, nem fez questão de limpar o rosto. Pouco depois, as duas mulheres, mãe e filha, deitadas de costas no chão da varanda do apartamento, as pernas abertas para mim, pés suspensos no ar. Eu passava creme de barbear na boceta de uma e da outra, do umbigo ia espalhando o creme branco fofo nas barrigas, virilha, enfiando os dedos nas bocetas, deslizava o creme pelas coxas e no meio das nádegas, até sentir o cuzinho e brincar com os dedos na entradinha. Elas rebolavam os quadris na minha mão lambuzada de branco.
Iniciei a depilar a mãe, passando a lâmina do estojo de cima para baixo, o rastro liso na pele resultado da passagem do estojo pela genitália limpava o entorno da boceta torando os pêlos em crescimento. Depois fiz o mesmo com a filha. Que empinava o cu pra eu passar o estojo em toda a área deixando-a peladinha de pêlos.
Quando terminei, fiz sexo oral nas duas. O líquido vaginal com gostinho de creme e urina na língua. Instantes depois de eu lamber, a dona Sofia urinou, esguichando em cima de nós três na varanda do apartamento, onde o frio era intenso, mas não o bastante para coibir a sem-vergonhice depravada de nossos corpos em chamas.
Tomamos banho juntos na água quente do chuveiro nos esfregando. Fazendo espanhola nas bandas das nádegas da dona Sofia, gozei na bunda da mãe da minha namorada no banho. E esporrei as mamas da Fer sentada no vaso sanitário, depois de meter gostoso na sua buceta depilada.
Meia hora depois, descíamos pelo elevador do prédio. Nós três. A Fer me levou pra casa, mas antes de chegarmos, paramos numa avenida central mas quase sem carros e a mãe da Fer disse que sempre quis fazer uma sacanagem num lugar daquele, ela agachou e mijou no meio fio. Passou um carro com pessoal zoando em gritaria nas janelas, ao vê-la urinando. Quando olhei de lado, a Fer também mijava, de pé, quadril curvado como se fosse um homem. O jato em arco. Dentro do carro, no banco de trás, eu chupei a Fer gostoso antes dela ir pra direção. Então eu fui no banco de trás fazendo um oral na boceta mijada da sua mãe. A Fer dirigia o seu Renault amarelo. E foi assim que elas me deixaram em casa aquela noite. Eu nem consegui dormir. Só pensava no quanto ela e a mãe tinham sido safadas, cretinas e gostosas. Puta merda!
[Se curtiu essa fantasia do Doutor Lau, me add no MSN pra falar sacanagem, de repente eu escrevo pra você um conto do teu fetiche: dr.lau@hotmail.com.]