Desde namoro que Eu e minha mulher Lúcia (nome real) deixávamos a nossa sexualidade correr solta. Por conta disso combinamos que só após três anos de casados é que pensaríamos em filhos. E assim foi. Moramos em uma cidade do Nordeste e quando casamos fomos residir em um bairro de praia a duas ruas da beira mar. Ela não é, ou atualizando, era de se exibir, porem gosta de usar biquínis bem curtinhos e a natureza sendo bem generosa com o seu corpo, dotou-o de pernas e coxas grossas, seios médios empinados e uma bunda bem polpuda ainda mais realçada por uma cintura fina. De rosto comum, porem muito longe de ser chamada de “raimunda”. Como adorava e adoro vê-la em alto estado de excitação procurava criar um monte de situações que a deixa-se assim. Uma delas era convidá-la para boates induzindo um vestido solto sem calcinha. Rolava o maior o sarro por baixo da mesa. Isto regado a vinho nos deixava loucos e em algumas oportunidades eu chegava alevantar seu vestido até a cintura e a masturbava ali mesmo. Ela se derretia toda.
Sempre que da saímos em fins de semana para conhecer praias da região, principalmente as chamada desertas.
Certa vez, fomos conhecer uma praia chamada Tambaba que naquele momento ainda não oficial de nudismo, mas era permitido. Sempre que dávamos essas saídas eu comparava uma revista para Lúcia ler durante a viagem, só que desta vez fiz uma surpresa. A revista era de estórias eróticas contadas pelos participantes e com fotos de homens e mulheres nus. Quando no meio da viagem ela tirou a revista da sacola folheou e me chamou de safado. Lúcia se ligada cada vez mais na leitura me calei observando a estrada. De vez em quando notava que ela se remexia na cadeira roçando uma coxa na outra e mordendo os lábios. Pelo que conhecia dela sabia que já estava molhada. Foi o suficiente para meu pau dar seu sinal.
Saindo da estrada, e passando o vilarejo chamado Jacumã , peguei o acesso para Tambaba. Era péssimo, pois ainda não tinha asfalto, depois de uma decida por uma ladeira estreita estacionei junto a uns sete a oito carros próximos a praia. Fomos até o ponto de nudismo. Havia um grupo de pessoas fazendo um churrasco e uns três casais isolados, todos totalmente nus. O local é lindo porem não era o que queríamos encontrar naquele dia, pois não fomos só com a intenção de nudez, mas também para tornar realidade uma fantasia antiga, que era passar uma manhã inteira nus transando em praia deserta, mas logo na entrada tinha uma placa proibitiva com relação a isto.
Quando no alto, vimos que do lado esquerdo ao local de nudismo havia um longo trecho de praia deserta entre o mar e as falésias. Decidimos então ir para lá.
O acesso não era tão fácil como o da direita, pois tivemos que descer uma elevação nos agarrando aos arbustos para não cair, e ainda mas por que levamos uma caixa de isopor com gelo, água, caipirinha, uma esteira, a barraca de proteção e uma sacola com os tira gosto.
Uma vez na praia, fomos seguindo até uma pedra que fica dentro do mar, cujo local dava para tomar banho, pois com a maré baixa servia de amparo contra as ondas, pois o trecho é de mar aberto. Finalmente o lugar ideal.
Ao nos aproximarmos do local, veio a surpresa. Demos com um casal, estavam nus deitados sobre toalhas. Por estarem depois de uma lombada de areia não os vimos de longe. Como não demonstraram inibição curtimos um voyeurismo bem gostoso. Foi difícil não olharmos para traz depois de passar.
A dita pedra ficava a uma distância regular e de lá dava para vê-los muito bem.
Fincamos a barraca e nos acomodamos. Lúcia no estacionamento trocou o vestido por uma saída de banho sem nada por baixo e eu deixei a bermuda e a camisa, ficando de sunga.
Uma vez sentados e tomando caipirinha, falei à minha mulher sobre o que tinha notado nela durante a viagem e ela com uma cara marota, pediu para eu ler a 3ª estória, dizendo: povo louco, não sei se teria coragem de fazer isso.
O não sei, do modo como ela se expressou demonstrava uma boa possibilidade.
Na metade do conto meu pau já acordado, ficou apontando para cima e não desceu mais. A estória contada passara-se em Trancoso, lugarejo balneário no sul da Bahia, sobre um casal cuja mulher se exibia para uns pescadores que teciam uma rede, enquanto o marido afastado dela fingia não conhecê-la ficando a curtir o que rolava.
Comentamos o conto lido nos excitamos ainda mais. De vez em quando o casal vizinho ia até o mar, coisa que acompanhávamos atentamente com olhares famintos. Seus corpos nus a apenas alguns metros de nós estava mexendo muito conosco. O que sentíamos era inédito e muito gostoso. A mulher era alta, bunda gordinha, peituda, e toda proporcional. O homem também alto, segundo Lúcia era bem atraente. Como sempre, os homens nesses momentos se comparam pelo pau, o dele era um pouco maior, porem ele tinha umas gordurinhas e eu não.
Já totalmente excitados, ficamos nus também. Lúcia com o efeito da bebida e o clima da aventura, mostrava-se totalmente liberada. E outra surpresa, tinha depilado toda a sua xana carnuda
Meio zonzo, levantei-me e fui até o mar para dar um mergulho. Logo em seguida Lúcia veio ao meu encontro. Estava exuberante, destilando a sua sexualidade. Abaixei-me enquanto ela ficou no seu tradicional banho de mar, ou seja, com água até o meio das coxas se abaixando de vez em quando. Ver-la nua entre quatro paredes já é excitante imaginem solta em uma praia pública. De lá olhamos mais uma vez para o casal, e como não poderia deixar de ser, estavam totalmente ligados em nós. O cara passou a exibir explicitamente o pau já bastante duro. Lúcia olhava disfarçando com um sorriso safado. Resolvi empatar o jogo e me levantei também. A reação da mulher do cara foi animadora, pois se mostrava de todos os lados.
Lúcia também já não conseguia mais disfarçar, nunca a tinha visto tão doidona. Passava as mãos pelas coxas, apertava a poupa da bunda, mordia os lábios. Não conseguia mais controlar sua excitação. Eu não ficava para traz, pois o pau estava inchado e latejado. A comunhão de sensações entre os quatro não se tornara só explicita, estava solta de ladeira a baixo. O ciúme, o sentimento de posse e tudo mais se tornaram uma coisa só. Tesão total. Via Lúcia figuradamente ser comida, lambida e chupada pelo cara, e ela totalmente em êxtase com aquilo. Notamos então que eles passaram a caminhar para o nosso lado. Lúcia olhando par mim falou: e agora? Com uma voz rouca pelo estado em que me encontrava, perguntei: o que você quer? Pela expressão do seu rosto a pergunta a deixou confusa, e quase sussurrando disse que estava nervosa mas com muita tesão e que devíamos fingir indiferença e ver o que eles iriam fazer.
Pensei com os meu botões: eu tão machão, naquela de em minha mulher ninguém sarra, e ela que quando menina estudara em colégio de freira pensando em se tornar uma, agora envolvidos por um alto clima de sexualidade, deixávamos ser levados.
O casal agora bem perto de nós nos comiam com os olhos descaradamente.
Há uns três metros de onde estávamos eles entraram na água, porem resolveram fazer o jogo de só exibição. Ele tomava a mulher nos braços pegando-a por traz dos joelhos e levantava-a mostrando de uma só vez seu rasgo o furinho do anus e a xoxota. Rodava-a e a colocava na água deixando primeiro cair uma perna segurando a outra demoradamente para que eu visse sua xana toda aberta. Por sua vez ela o pegava pelas costas como ensinando a boiar, e suspendia seus quadris mostrando seu pênis obscenamente ereto para ser bem visto por Lúcia.
Agora próximos, vi que mostravam ser uns cinco a seis anos mais velhos que nós e como não tinham as marcas das roupas de banho deveriam ser adeptos do nudismo local, já também muito experientes. Como isto se passou há cinco anos atrás, quando tínhamos 25 e 19 anos e casados há apenas um ano, confesso que eles dominavam a situação completamente, pois tanto eu como Lúcia estávamos como que entorpecidos e em êxtase com a exibição. Eles vivamente também se aproveitavam da nossa passividade e curtiam os nossos corpos expostos aos seus olhares tarados. Incrivelmente não sentimos o menor desejo e sair da água. Fazíamos apenas poucos movimentos sem falarmos nada porem sabíamos o estado de alta excitação que nos tomava. Fizemos um pacto mudo de nos entregar a tesão e deixamos a coisa rolar. O casal percebendo tudo continuava o ritual de exibição cada vez mais quente. Ele mergulhava em nossa direção se levantando bem junto a bunda de Lúcia. Porem mostrava todo o cuidado para não tocá-la. A mulher sem esconder a tesão, por varias vezes quase roçava o rosto no meu pau que propositalmente eu deixava fora da água. Provavelmente temiam que qualquer contato físico pudesse botar tudo a perder.
Ele apesar de controlado, não era de ferro e se rendeu ao visual da nudez de Lúcia no frescor da juventude, pois ela que ficara abaixada por um tempo tinha se levantado expondo mais uma vez sua bondade. O cara baixou-se olhando fixamente para a sua xoxota depilada e começou o ritual de masturbação.
Eu sabia que ela já estava naquela de me come logo que eu não agüento mais. O seu sistema biológico quando no clima máximo de excitação se descontrola e só volta ao normal quando ela goza totalmente. Isto conhecíamos bem e administrávamos sem problema, porem naquela situação inusitada senti um frio na barriga. Foi aí que a mulher do cara notando o meu desconforto usou espertamente a estratégica de me distrair. Mergulhou em minha direção e passou a boiar com a sua bunda gostosamente obscena empinada para cima bem perto de mim. Fiquei confuso, porem como Lúcia não saíra de junto de mim passei também a me masturbar. Ela que sabia o que se passava pela minha mente quando isso acontecia e vendo a minha opção, entregou-se totalmente ao olhar do cara, expondo ainda mais sua xana. Ele então se aproximou ainda mais e continuando a masturbação passou a fazer isto com o pau a mostra sob o olhar extasiado dela. Lúcia já estava em inicio do gozo pleno e se o homem a puxa-se ela não encontraria forças para resistir. Como estávamos bem juntos segurei a mão dela que apertou a minha como se quisesse espremer-la. Eu continuava comendo mentalmente aquela bunda que estava quase tocando em meu pau. A mulher prevendo o contato levantou-se e ficou de costas para mim sem se afastar. Olhava freqüentemente para traz curtindo minha punheta, também se masturbando. O clima era de total consentimento entre os quatro.
O cara com a entrega plena de minha mulher tirava proveito disso explorando ao máximo a situação controlando a ejaculação.
Com a cabeça girando a mil rotações, não sei quanto tempo à coisa durou porem eles como que por sinais entregaram-se explicitamente ao gozo total.
Percebendo isto puxei Lúcia que jogou-se de frente no meu colo abrindo as pernas e ávida colocou meu pau na sua xana. Enfiei com força e rolou a transa mais selvagem até hoje da nossa vida. Parecia que estávamos há uns dez anos sem sexo. Com o movimento do mar e tendo que segura-la demorei quase uns quinze minutos para gozar. Com isto Lúcia tinha gozo em cima de gozo.
Não agüentando mais nos deixamos levar pelas ondas até a areia, onde ficamos deitados em completa exaustão.
Não vimos o casal sair da água. Quando a muito custo sentamos, eles já haviam voltado para o lugar onde estavam originalmente.
Ainda ficamos na nossa barraca por mais uma hora, ainda sem entender o que tinha ocorrido conosco.
Quando resolvemos sair eles não estavam mais lá, provavelmente foram para o lado de nudismo.
Até hoje não entendi por que eles não nos abordaram sexualmente, uma vez que não fizeram por não querer. Acho que não eram adeptos a troca de casais e sim tarados em exibição.
Até agora não tivemos um gozo tão profundo quanto aquele.
Porem continuamos tentando.
Não disse para ela que escrevi para este site, só para ver depois sua reação.