O fato que vou narrar aconteceu quando estava na universidade em Belo Horizonte há alguns anos atrás. Como já disse em outro conto, tenho 30 anos, 1,72m, cabelos e olhos castanhos.
Na faculdade o primeiro período era composto por cadeiras básicas para todos. Entre as cadeiras havia a de inglês que lá era obrigatória devido a necessidade de leitura durante o curso. Era inglês instrumental. Foi feito uma seleção para organizar as turmas conforme o nível que cada aluno estivesse. A minha turma foi composta de 8 alunos. Uma turma pequena porque todos já tinhamos um bom nível de inglês. No dia da primeira aula fiquei muito animado quando vi a professora. Acostumado com professores mais velhos, me surpreendi com aquela jovem, de 34 anos, ruiva, com um corpo muito bonito, que depois fiquei sabendo às custas de muita academia, e um sorriso lindo que nos cativava. Ela se chamava Mariana.
O semestre transcorria normalmente e pouco a pouco a amizade crescia entre os alunos e com a professora. As aulas era muito boas e animadas, e como eu tinha muita facilidade aproveitava para me aproximar mais dela. Sempre ficava imaginando como seria aquela mulher nua, o que se tornara muito frequente devido aos vestidos que ela usava. Terminou o semestre e ficamos sabendo que o semestre seguinte seria com outro professor, mas nos mobilizamos e conseguimos mantê-la conosco. Eu já não aguentava mais. Com muito custo conseguia disfarçar meu desejo por ela (acho que conseguia). Mas ela também era muito cativante e fez amizade com outras turmas. Então houve uma festa na faculdade e chamaram ela para participar. Era minha chance. Durante a festa a chamei para dançar um forrózinho e percebi que o desejo era recíproco, porém tinhamos que ter cuidado paara que ela não se prejudicasse. Na semana seguinte depois da aula combinamos de ir ao cinema. No dia marcado estavamos muito anciosos e até um pouco nervosos. Era uma situação nova para ambos. Vimos o filme encostadinhos, e apesar do silêncio sabíamos o que queríamos. Nossas mãos se tocavam e se acariciavam durante o filme. Quando terminou resolvemos ir para a Savassi (um bairro no centro) para tomar um café. Conversamos bastante e falamos do desejo que cada um sentia. E começamos a nos beijar alí mesmo, apesar do medo de sermos vistos por alguém. Então ela me chamou para conhecer o mirante de BH. Como eu não tinha carro fomos no dela. Ao chegarmos estacionamos o carro de forma que a cidade ficou bem a nossa frente. É uma visão maravilhosa. Alí o medo se dissipou e a excitação tomou conta de nós. Ela estava com um vestido de jens com botões... Linda. Começamos a nos beijar e acariciar. Passei a beijar seu pescoço fazendo-a gemer cada vez mais. Abri um pouco o decote e comeceia beijar um seio... suavemente, com carinho, sentindo se biquinho resistir à ponta de minha língua. A posição estava incomodando e decidimos passar para o banco de trás. Começamos a nos abraçar e o desejo aumentava cada vez mais entre nós. Abri um pouco mais se decote e enfiem pude ver seus dois seios livres. Eram lindos, médios, redondinhos, com a auréola rosadinha e os biquinhos durinhos. Comecei a beijá-los e chupá-los com mais força e desejo deixando-a em extase. Comecei a puxá-la mais para mim. Ela ficou sentada de frente para mim com as pernas cruzadas em cima do banco. Enquanto beijava sua boca minha mão passeava por suas coxas e aos pouco foi se aproximando de sua calcinha. O calor dentro do carro era grande e estávamos começando a suar. Minha mão então tocou sua calcinha e como ela não falou nada comecei a alisar sua bucetinha por cima da calcinha. O cheiro dela estava impregnando o carro de vidros fechados. Puxei-a mais para mim e comecei a fazê-la deitar no banco. Ela ficou com a cabeça escostada na porta e aproveitei e comecei a abrir o restante dos botões de seu vestido. Quando terminei tive uma visão maravilhosa daquela mulher deitada na minha frente, o vestido aberto, os seios nús e uma calcinha branquinha de algodão com florzinhas. Parecia que estava sonhando. Então me abaixei sobre ela e comecei a beijar sua boca, depois o pescoço, em seguida passei a beijar seus seios. Enquanto beijáva um o outro era acariciado por minha mão. Fui descendo e comecei a beijar sua barriga lisinha até chegar em sua calcinha que nesse momento estava muito molhada e com o cheiro de sua bucetinha. Passei a beijar sua calcinha com muita ternura, sentindo por baixo dela os contornos de sua vagina. Ela se contorcia toda de tesão, então comecei a beijar o contorno da calcinha, ao lado de sua coxa tentando com a ponta da língua afastar de sua vagina. Ajudei com a mão e pude finalmente ver aquela bucetinha depiladinha, com pouco pelos em cima e tão linda que parecia uma obra de arte. Não aguentei e comecei a beijar sua vagina como se fosse sua boca, tentando encontrar sua língua enfiando a minha dentra dela. Ela já gemia descontrolada e gosou mais de uma vez. Os vidros do carro já estavam completamente embaçados por dentro. Então ela quase soluçando começou a pedir para comê-la. Fui tirando a minha calça enquanto ela olhava para mim. Fiquei nu e acabei de tirar sua calcinha. Ela abriu bem as pernas e me puxou para cima dela. Coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha e comecei a enfiar devagarzinho, sentindo cada centímetro dela. Quando já estava todo dentro dela comecei a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais fortes. Ela beijava minha boca com violência e arranhava minhas costas me puxando para cima dela, entao pedi para ela ficar de quatro e ela ficou voltada para o vidro de trás tirei seu vestido e vi aquela bunda maravilhosa, redondinha, com marquinha de biquini, enconstei meu pau na sua bucetinha e recomecei os movimentos segurando-a pela cintura e puxando-a por seus cabelos ruivos e compridos, não demorou muito e comecei a gosar dentro dela enquanto ela se contorcia, apertava meu pau com sua buceta e gosava também. Ficamos alguns instantes parados naquela posição, completamente suados e exaustos, mas felizes. Tirei meu pau e meu esperma escorreu por sua perna. Ela se limpou com alguns lenços de papel, nos vestimos e fomos embora. Viramos amantes e de vez em quando alguem via um carro com os vidros embaçados no mirante de BH.