Gabriela... ah linda morena com sorriso sensual e maroto, olhos verdes como o mar, lábios bem delineados numa boca sensual, seios lindos, bunda levemente arrebitada com coxas e pernas torneadas formando um conjunto das mais belas pintura do Da Vinci!
Coqueirinho verão de 2009 – esta é uma das mais lindas praias do litoral paraibano! Praia deserta com poucas casas de difícil acesso. Seu nome faz jus à vegetação predominante na orla... coqueiros. Formada por duas enseadas divididas por pedras sendo à direita com poucas casas e à esquerda deserta dando um charme especial do encontro da falésia com o mar.
Ao amanhecer fazia rotineiramente as minhas caminhadas pela enseada deserta. Era uma quarta-feira com mar calmo e verde azulado banhando as areias brancas. Vinha caminhando distraidamente observando as ondas lavando a praia e lembrei-me da música de Lulu Santos (a vida é como a onda...). Quando levanto a vista vejo ao longe uma pessoa vindo em minha direção. Comecei a imaginar quem seria caminhando àquela hora da matina numa praia deserta. Ao aproximar vi que era uma mulher e meu imaginário viajou nas mais diversas fantasias. Imaginei uma idosa fazendo a sua prevenção da doença coronariana ou uma senhora querendo melhorar o seu perfil estético. Apressei os passos para mais rápido resolver os meus devaneios e ao se aproximar, para minha surpresa, uma bela morena realçada com o bronzeado do sol nordestino. Não acreditei... será verdade ou mais uma traição da minha imaginação! Apressei mais os passos e realmente vi que uma linda sereia caminhava na minha direção. Diminui os passos para que o encontro fosse o mais eterno possível. Ela me olhou com os seus olhos verdes do mar e abriu um sorriso de alma com um tom maroto de menina. Sorri e a cumprimentei trocando olhares como de cumplicidade de longo tempo. Andei alguns passos e olhei para trás e vi que ela fez o mesmo, dando um lindo sorriso agora com um leve tom de provocação. Continuei a imaginar o que poderia acontecer com uma linda jovem de 17 a 18 anos e um cara como eu nos meus cinqüenta anos! Não me sentiria culpado se algo pudesse acontecer... então imaginei-me acariciando aquela pele, beijando aquela boca, tocando os seus seios e percorrendo o seu corpo até tocar na sua vulva que esperava-me úmida como um rio... percebi que estava com ereção e meu pau parecia furar a minha sunga... masturbei-me com um gozo infinito. Voltei para casa, mas a minha cabeça só pensava aonde andaria aquela morena?
Após o café da manhã fui encontrar-me com José, um antigo pescador, onde eu tinha combinado em recolher a rede no mar e dar um mergulho numa pedra a 2 Km da costa. Estávamos nos preparando para sair no barco, quando vejo do nada sair a bela morena que veio na nossa direção e como um encanto, com uma voz muito sensual e sedutora, nos pediu se podia acompanhar-nos naquela aventura. Aquilo foi um sinal e eu já prontamente respondi que sim, sem esperar a resposta do José. Apenas perguntei se ela enjoava no mar o que prontamente disse que não. Ela estava com um short branco bem curto e uma blusa com o nó acima do umbigo a qual vislumbrei o caminho da felicidade. Perguntei o seu nome respondendo ser Gabriela, mas o carinhoso apelido de Gabi, então falei que o meu era Carlos. Com o barco na água ela não conseguia subir a bordo então coloquei o meu joelho para servir de escada. Ela colocou o pé e fez um impulso mas escorregou e caiu nos meus braços com o rosto colado no meu. Senti o teu corpo e hálito que percorreu em segundos a minha imaginação e imediatamente mexeu com os hormônios masculinos. Ajudei-a a subir vendo aquele bumbum e o pequeno biquíni branco que estava sob o short acobertando o seu sexo o qual pude sentir no meu rosto. Enquanto José pilotava o barco sentei ao seu lado na proa e fomos conversando. Falamos de cultura geral e pude observar que ela era muito inteligente. Havia uma concordância no estilo musical, escritores, pintores e filmes entre eu e ela. Falou-me que tinha acabado de passar no vestibular de medicina e estava passando uns dias na casa de um parente. Eu falei que era médico e também estava sozinho numa casa que eu sempre alugava. De vez em quando eu olhava de soslaio os seus seios e umbigo que engolia algumas gotas d’água. Chegamos ao local de puxar a rede ficando o José numa ponta e eu na outra da corda. Ela nos observava quando resolveu ajudar-me. Suas mãos entrelaçaram nas minhas e seu corpo roçou no meu dando-me uma sensação maravilhosa. Percebi que os seus pelos do braço estavam eriçados com o toque do meu corpo então a coloquei numa posição em que sua bunda encaixava no meu pau com o movimento de puxar a corda. Estava a ponto de explodir quando chegou no final da rede e alguns peixes pularam para dentro do barco.
Seguimos para o mergulho onde a pedra ficava 4 metros submersa. Ela falou que gostaria de mergulhar e logo providenciei óculos e snoker. Ela começou a retirar o short que estava muito colado ao seu corpo com movimento de cintura insinuante e sensual como a dança do ventre. A puxada final do short enganchou na parte superior do biquíni ficando rapidamente à mostra os seus pelos pubianos. Aquela cena deixou-me louco e meu pau respondeu ao estímulo visual. Ela pulou no mar e eu a segui vendo os movimentos das suas pernas abrindo e fechando deixando às vezes parte de sua xaninha à mostra. Nada do fundo do mar mais interessavam-me apenas aqueles movimentos lúdicos que aumentavam a minha tesão. Perdi o fôlego e subimos juntos para superfície. Vi o seu sorriso angelical e ao mesmo tempo provocador. Cheguei perto e rocei naturalmente a minha perna na sua bunda percebendo uma reação de agrado, encostei o meu pau na parte lateral da coxa onde ela o comprimiu e fez um gesto como natural passando a mão e sentindo a minha ereção. Neste momento, José nos alerta que temos que voltar imediatamente pois o tempo estava mudando. Chegando em terra combinamos de ver o nascer da lua cheia, em um local privilegiado que eu bem conhecia.
O tempo não passava, parecia um colegial no afã do seu primeiro encontro. Enfim chegou o final de tarde e apressadamente me dirigi para o local combinado. Cheguei primeiro e pude ver os raios solares avermelhados do entardecer no verde azul do mar. Desta posição tinha toda visão da enseada deserta e não poderia haver melhor local para um encontro com a musa morena. Os últimos raios se deu com a chegada de Gabi e o primeiro aponte da lua. Ela estava com um vestidinho branco que realçava bastante com a sua pele. Sem sutiã os seus seios apontavam um monte de desejos. Deu-me um beijo no rosto e ficamos de pé vendo extasiados a lua aparecer com sua força avermelhada e prateada abraçando toda natureza. A sensação era maravilhosa e o momento único. Voltamos um para o outro e com um único suspiro nos aproximamos. Eu estava sem camisa e seus seios tocaram no meu tórax eu apenas fiz um movimento circular sentindo eles ficarem tesudos. Beijamos longamente com a minha língua naquele molhado da sua boca parecia viajar dentro do seu corpo e senti molhar o meu sexo. Passei a mão no seu rosto enquanto ela alisava o meu tórax. Fui sentindo a textura da tua pele naquela paisagem embalada pela música do mar. Toquei nos seus seios e nos beijamos! As suas pernas já entrelaçavam-se nas minhas e eu sentia o pulsar do seu sexo. Apenas murmúrio de prazer a cada toque acompanhava o som do mar. Passei a beijar o seu pescoço e descer o seu vestido, chegando nos seios onde a minha boca os engulia dando suspiros de prazer à bela morena. Ela virou-se para lua e encaixou a sua bunda no meu pau ficando os seus seios nas minhas mãos. Começou a fazer um leve movimento rotatório massageando com doçura o meu pau... aquilo estava deixando-me louco de tesão! Passei a mão pelo seu ventre alcançando o seu umbigo descendo num toque suave até a sua xaninha que estava molhada sob a calcinha ... fiquei fazendo movimentos circulares retribuindo a carícia... o líquido em meu dedo coloquei na boca experimentando o sabor do seu sexo. A virei e dei um longo beijo na sua xaninha, sob a calcinha, ouvindo um longo gemido da sua boca! Estava com o pau pulsando como o coração... tudo era prazer. Baixei a calcinha e senti a suavidade de seus pelos na minha boca, passei a língua em torno dos grandes lábios trazendo gemidos de prazer. Com a língua identifiquei o clitóris e com suavidade passei a fazer movimentos circulares fazendo a bela morena gemer de prazer... fui aumentando os movimentos e senti ela comprimir a minha cabeça e urrar de gozo... eu não parava de beber o seu líquido e ela uivava na lua cheia com gozos repetidos... até a exaustão! Aí de repente ouvimos vozes... pessoas se aproximavam. (continua)