Negão rasta, eu estava curtindo um fim de semana em Mar Grande, quando um amigo dos tempos de colégio me telefona perguntando se Junior, seu filho, poderia ficar comigo no fim de semana. Argumentou que ia precisar de uma folga, ficar sozinho com a patroa, e o garoto não queria ficar com os com os primos. Eu disse que tudo bem e fiquei aguardando Junior. Fazia algum tempo que eu não via o moleque e qual não foi minha surpresa quando o vi. Aos 18 anos, Junior, era um garotão, tinha o mesmo corpaço do pai quando tinha sua idade, só faltava um pouco mais de volume entre as pernas.
- Entra aí, Junior, sinta-se em casa. Você ta um rapagão...
- Valeu, Turbo, espero não atrapalhar seu fim de semana... eu não quis ficar com os pentelhos dos meus primos e lembrei de quando estive aqui com meus pais...
- Fica tranqüilo, vamos deixar suas coisas no quarto... vou tomar um banho e depois a gente vai dar um role por aí...
- Beleza... agora vou poder curtir sem meus pais pra regular...
- Vamos com calma, não esqueça que eu sou o responsável por você... – falei me encaminhando pro banheiro.
Por força do habito, o fato de estar quase sempre sonho em casa, acabei deixando a porta do banheiro aberta. Enquanto me banhava fiquei pensando no garotão que Junior tinha se tornado: moreno com a pele curtida de sol, o que fazia realçar seus olhos castanhos esverdeados, cabelos pretos encaracolados, boca carnuda e uma penugem que cobria seu rosto, dando um ar de homem feito. Caralho, não teve como meu pau não se manifestar ficando durão. O que eu não esperava é que Junior ficasse esperando eu entrar no banheiro e ficasse me espiando, abrindo uma fresta na porta. De onde ele estava tinha uma visão privilegiada do meu pau, eu não me fiz de rogado e fiz de conta que estava me masturbando. Junior colocou a mão dentro do calção que vestia e ficou apertando o pau enquanto me olhava. Saquei na hora que o moleque tava afim de putaria e não ia deixar escapar essa oportunidade. Saí do Box, peguei uma toalha e me dirigi pra sala me enxugando. Junior ficou paralisado com a mão de dentro do calção. Ele se preparava pra correr dali quando eu fingindo me assustar com sua presença deixei cair a toalha e rolona sobiu como um guindaste e batendo em meu baixo ventre, perguntei:
- Você gosta do que está vendo?
Meio sem jeito ele disse que sim. Com minha experiência eu sabia que tinha que tomar a iniciativa, fui na sua direção, segurei na sua rola e ele me olhou com os olhos arregalados. Acariciei seu pau e levei sua mão até minha tora e ele a enlaçou com os dedos. Segurei Junior pelos cabelos e beijei sua boca. Passado o susto ele respondeu ao beijo se esfregando no meu corpo sem largar minha pica. Junior se desfaz do beijo e sussurra:
- Cara, que pauzão... é bem maior do que eu me lembrava...
- Quando você viu meu cacete, gostoso?
- Na ultima vez que estive aqui... vi você mijando na praia...
Voltei a beijar Junior e levei minha mão até sua bunda e ele estremeceu. Fui empurrando Juninho pra baixo e ele ficou com meu pau em frente ao seu rosto. Os olhos do moleque estavam grudados no meu pau e no liquido que escorria da glande. Avançou um pouco e seu peito ficou encostado na minha coxa enquanto sua boca vai se abrindo pra sentir o sabor do negão.
- Chupa, Juninho... – pedi.
Ele respirou fundo e deixou meu cacete entrar em sua boca. A grossura do meu pau fez o moleque escancarar os lábios e engasgar quando a cabeça encostou na sua garganta. Junior começou a chupar com gosto, lambia meu saco e descia a língua por todo meu pau, depois voltava a enfiar na boca e chupava com gosto. Fodi sua boca com vontade, enquanto ele se punhetava. Eu sabia que não ia segurar muito tempo e apertei sua cabeça contra meu pau e comecei a gozar na sua boca. Assim que sentiu o gosto da minha porra o garoto gozou no ato. Para não engasgar com minha porra, ele escancarou a boca e uma parte da minha porra escorregou pelo seu pescoço. Ficamos deitados no chão, Junior parecia dormir com rosto todo melado por cima da minha rola.
A visão do seu corpo em posição fetal, com a cabeça apoiada na minha virilha, fez meu tesão aumentar. Eu levei minha mão às suas nádegas enquanto com a outra acariciei seus cabelos. A sua respiração começa a se acelerar e percebendo isso vou levando Juninho para o sofá e deito ele de costas. Beijo sua boca e vou descendo com a língua por todo seu corpo. Seguro seu pau e dou uma lambida, Juninho respira forte e mexe os quadris lentamente mais em ritmo descompassado. Volto a dá uma forte e longa lambida no seu pau e beijos na cabeça da sua vara. Junior segura minha cabeça e enterra o pau na minha boca. Ao mesmo tempo que vou chupando seu pau, passo as duas mãos por baixo das dobras do joelho e empurro pra cima. Junior me olha por entre as coxas tentando adivinhar o que eu vou fazer. O moleque jogou a cabeça pra trás quando sentiu minha língua tocar seu cuzinho. Fiquei brincando no seu anel e Juninho gemendo na minha língua. Depois de deixar seu cu bem lambuzado me levantei, e fiquei admirando aquele moleque com as pernas escancaradas, deixando à minha mercê o seu cu.
- Juninho, agora relaxa... vou colocar minha rola dentro do teu cuzinho, tá bem?
- Turbo, eu não vou agüentar...
- Não tenha medo... é só relaxar...
- Mas... ele é muito grande...
Fiquei pincelado seu cu enquanto beijava sua boca. Aos poucos vou forçando e a cabeça da minha vara vai desaparecendo dentro dele.
- Pára... pára um pouco...
Fiquei parado com a cabeça dentro do seu rabo. A respiração de Juninho estava acelerada. Quando forcei mais um pouco ele pediu pra eu tirar.
- Não me pede isso, Juninho...
- Tá doendo... eu não agüento...
- Agüenta, meu amorzinho... deixa eu meter mais, deixa...
- Ai...
- Relaxa, Juninho... relaxa bem que logo a dor passa... pisca o cu... pisca... pisca que vai relaxando... assim... – falei, beijando seu rosto. – Vou botar mais um pouco, ok?
Sem esperar sua resposta, fui enfiando a rola lentamente no cuzinho do filho de meu amigo. Ele jogou a cabeça de um lado para o outro à medida que meu pau entrava no seu rabo. Bem devagar fui enfiando até a metade de minha cacete estar dentro dele. Junior começou a piscar o cuzinho desesperadamente. A medida em que piscava eu ia fazendo minha jeba deslizar pra dentro do seu rabo. Ele gemia alto e levou a mão até meu pau e sentiu que ainda faltava metade pra entrar.
- Porra, cara, não to agüentando mais... tira, vai...
- Calma... se eu tirar agora você não vai deixar eu meter de novo...
Fiquei parado, beijei sua boca e pedi que ele me avisasse quando a dor diminuísse. Ficamos assim um tempo, parados, metade da minha rola dentro da sua bunda, até que senti sua respiração se acalmar, dei um tranco enterrando mais um pedaço de pica pra dentro do seu buraco. Junior soltou um grito mas não pediu pra eu parar nem tirar. Fiquei parado, sentindo seu cu piscar na minha vara, quando senti o moleque mais relaxado, tirei um pouco e logo em seguida empurrei pra dentro de novo. Com quase toda rola dentro do seu cu, fiquei sentindo suas contrações ao redor de minha tora. Quando ele parou de contrair o cu, eu tirei quase toda a rola pra fora e enterrei aos poucos dentro do seu rabo. Junior soltou um grito abafado, gemeu e pediu para eu tirar, mas me fiz de surdo e fui metendo devagar e sempre. Quando meus pentelhos roçaram sua bunda esperei um pouco pra ele se acostumar. Fiquei parado com o cacete todo enterrado no fundo da sua bunda e só voltei a me movimentar quando ouvi sua voz:
- Vai, Turbo, me fode...
Comecei a me movimentar dentro dele, bem devagar, fui até sua boca e beijei enquanto entrava e saia do seu rabo. Aumentei as estocadas e minha mão segurou seu cacete.
- Mexe a bunda, tesão, pra eu gozar no teu cuzinho gostoso...
Junior se remexia gostosamente ao ser golpeado em profundidade. Fui acelerando os movimentos de entrar e sair da sua bunda. O moleque parecia alucinado:
- Vai, cara, enterre tudo... solta sua porra no meu rabo... goza de uma vez... – ele falava, enquanto rebolava as nádegas.
Com um estimulo desse, eu fodi seu rabo com força, acelerando as estocadas, tirando quase tudo e metendo de uma vez. Eu ia entrando e saindo, enquanto acariciava seu corpo e minha mão tocava seu pau. Comecei uma punheta e quando sentia que ele ia gozar, parava um pouco, e voltava de novo. Até que não houve mais jeito e ele gozou enquanto eu me afundava ao máximo nele, sentindo as contrações do seu cu. Meu pau engrossou e eu descarreguei minha porra dentro do seu rabo. Deixei meu corpo cair sobre o seu, e quando fui tirar meu pau ele segurou meu corpo para que meu cacete não saísse do seu cu, queria curtir ainda meu pau dentro dele. Entendi suas intenções e beijei sua boca. Ficamos nessa posição por um bom tempo. Quando nossas respirações voltaram ao normal, tirei meu pau e notei que seu cuzinho havia sangrado um pouco. Minha porra escorria pelas suas pernas. Beijei sua boca e perguntei:
- Juninho, eu tirei seu cabaço?
- Praticamente... o único pau que entrou no meu cu não era nada comparado ao seu...
Beijei sua boca e perguntei:
– E aí? Tudo bem? Doeu muito?
- É... doeu pra caralho... – falou – Só te peço uma coisa... por favor, não vai contar pra ninguém, tá?
- Claro que não... isso é um segredo nosso.
- Legal... – falou, aliviado.
Puxei o moleque pro chão e ficamos deitados no tapete. Acabamos dormindo, quando acordamos eu toquei seu rosto, beijei seus lábios e fomos tomar um banho. No banheiro lavei seu corpo com cuidado, quando meus dedos tocaram seu cu ele gemeu. Beijei seu pescoço e fui descendo pelos seus ombros, mamando seus mamilos, ele fica todo arrepiado, com os mamilos durinhos. Fui me abaixando e cheguei no seu pau, peguei nele, apertei e Juninho gemeu. Engoli seu pau até sentir ele na minha garganta, passei os lábios por toda a extensão do seu cacete e fiquei chupando só a cabeça, batendo punheta e passando a língua na glande. Continuei a bater a punheta e comecei a passar a língua por todo o pau, passando pelos bagos, por toda a extensão do seu cacete. Subi e desci só com a língua e Juninho gemeu:
- Vai, cara... engole... mama minha pica, mama... enfia na boca...
Voltei pro cabeção e fui engolindo o seu pau pouco a pouco, até sentir ele de novo na minha garganta. Junior segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, empurrava com força pra eu engulir mais e mais o seu cacete. Eu mamei e enguli a baba que sai dele e quanto mais eu engolia, mais líquido sai. Senti seu pau pulsar e ele segurou minha cabeça com mais força, fechou a mão quase puxando meus dreds e gozou dentro da minha boca.
- Caralho...
Juninho gemeu alto e se contorceu enquanto segurava minha cabeça para que eu não desgrudasse de sua pica, e sua gala encheu minha boca.
- Você acabou comigo, Turbo...
Junior me puxou e começou a me beijar sentindo o gosto da sua pica em meus lábios. Nos abraçamos, terminamos o banho e fomos pro quarto descansar um pouco, afinal o fim de semana estava apenas começando...