Bom, meu nome é Lucas, tenho 28 anos, tenho 1,80m, pele clara, olhos castanhos escuros, cabelo crespo e castanho escuro. Vou contar uma das experiências sexuais que tive em minha vida.
Eu tinha 17 anos. Estava acabando o terceiro ano da escola, e estava louco para perder a virgindade antes de me formar, não importava com quem. Porém, eu não era um rapaz muito atraente. Na época, era magrelo, alto, espinhento, e muito tímido, e como qualquer adolescente... Masturbava-me como louco.
Desde os 16 anos era apaixonado por uma ruiva gostosa que estudava comigo, mas o que sempre me deixava muito excitado era a minha irmã. Ela tinha apenas 15 anos, e conseguia ser mais gostosa do que uma mulher de 20. Tinha o cabelo preto e comprido, e bem liso, um corpinho de belas curvas, branquela, com uma bunda extraordinariamente grande, e peitos médio e bem redondinhos. Não vou dizer o nome dela, por que ela me pediu para não dizer.
Porém, apesar de sentir tanto tesão por ela, nunca consegui me masturbar pensando nela, apesar de sempre ter tido vontade de comê-la.
Pois bem, uma bela noite meus pais foram viajar para a praia. Eu estava doente, e minha irmã não gostava de praia. Resumindo, ficamos só eu e ela em casa. Minha irmã não era muito de papo, e ficava o tempo todo trancada no quarto. Meus pais tinham pedido para a minha tia cuidar de nós enquanto estavam fora, e ela odiava quando chegava em casa, e ainda estávamos com a roupa da escola.
Eu estava no banho, batendo uma punheta bem batida, quando minha irmã entra no Box com pressa.
- Vou ter que tomar banho com você! A tia Rose tá vindo, e eu num quero tomar outra bronca por...
Quando ela olhou bem, viu que meu pau estava duro. Sabia que eu estava batendo uma. Fiquei roxo de vergonha, apesar de ela ter disfarçado e virado de costas, fingindo não ter visto.
- Tava fazendo besteira aí, né? – Disse, finalmente –
Olhando para aquela enorme bunda branca, e suculenta, não consegui segurar as palavras.
- Estava sim, e você me atrapalhou! Estava quase acabando...
Ela virou-se para mim, ficando agora de frente, deixando seus lindos peitos apontados para mim.
- Se quiser, pode terminar! Eu não me importo...
Na hora, pensei que ela iria sair, ou se virar para não ver. Porém, ela ficou ali, olhando para o meu pau.
- É grande, hein?
Quase gozava com a situação.
Então comecei a me masturbar. Ela olhava mordendo os lábios e fingindo esfregar o sabonete em sua bocetinha.
Quando não agüentava mais, soltei um jato que foi direto em suas coxas. Ela olhou com nojo, e me deu um tapa de leve no braço.
- Nojento! Limpa já!
Me ajoelhei na sua frente, e comecei a passar a palma inteira de minha mão em suas lindas coxas. Encarava com tesão aqueles lindos seios, e aquela linda bocetinha raspadinha.
Quando limpei por inteiro, me levantei. Ela então segurou o meu pau, que continuava duro e me olhou com a cara mais safada possível. Na hora, meu coração foi a mil e vi que meu sonho ia se realizar. Mas para o meu azar, a campainha tocou.
Ela soltou rápido e se cobriu com a toalha.
- Atende que eu vou me vestir!
Eu queria matar a minha tia. Queria arrancar seu pescoço fora, e comer no jantar.
Bom, no outro dia ela fingiu que nada tinha acontecido. Tentei algumas investidas durante o dia, mas sem sucesso. Achava que tinha perdido a única chance de comer a minha irmã.
Quando chegou a noite, fui tomar banho e comecei a bater uma punheta, dessa vez, pensando em minha irmã, quando a porta do banheiro se abriu e eu pude ver minha linda irmã entrando, já nua.
- Vou ter que tomar banho com você de novo, a tia tá vindo!
Ela estava mentindo! Minha tia não viria hoje por que tinha uma palestra para ir. Meu pau já pulava de alegria só de imaginar o que podia rolar naquela noite.
- Tava fazendo besteira de novo, é?
- É! Quer fazer por mim?
Ela não respondeu. Ficou apenas encarando meu pau. Eu, sem pensar, peguei sua mão e coloquei em cima dele. Logo sua mão se fechou, e ela começou a bater uma punheta muito gostosa. Quando se ajoelhou, pensei: Já era!
Ela olhava com um olhar de tesão, de vontade, de assustada, ou seja lá o que era.
- Você gostou dele? – Perguntei –
- Nossa, ele é muito grande! É maior do que o do Michael! (Namorado dela)
Não estava mentindo. Meu pau tinha uns 17 ou 18 cm.
- Então por que você num chupa?
- Eu posso? – Perguntou ela, com um sorriso –
- Claro!
Ela olhou mais um pouquinho, ainda batendo uma punhetinha, e passou os lábios vagarosamente em torno dele. Depois, passou a língua levemente sob a cabeça, abocanhando-o logo em seguida.
Ela chupava com vontade, quase engasgando. Eu me retorcia de tesão, e até mordia minha própria mão. Era meu primeiro boquete, e estava sendo delicioso.
Fiquei alguns minutos sendo chupado pela minha irmãzinha, quando senti que iria gozar. Pensei que avisar, mas ela iria parar. Então resolvi gozar na boca dela.
- Vai mana, não para! Chupa com vontade, mais depressa, vai!
Ela se excitava com as ordens que eu dava que chupava cada vez mais forte, e com mais vontade. Foi quando soltei toda a porra que tinha direito dentro daquela boquinha.
Ela fechou os olhos e continuou chupando. Estava gostando, eu sentia. Já estava com as pernas bambas quando senti a minha própria porra escorrendo na minha perna.
Cansado, sentei no Box.
- Seu nojento! Isso tem gosto ruim!
- Mas bem que você engoliu tudinho!
Ela riu com a cara cheia de porra.
- Bom, vou deitar agora!
- Num vai me dar um beijinho de boa noite?
Ela entendeu o recado, e ficou de quatro na minha frente, e deu uma breve chupadinha no meu pau. Fiquei olhando para aquela bundona empinada, e me imaginei ali atrás, comendo ela.
No dia seguinte passei a tarde toda assistindo filmes pornôs e batendo punheta. Sabia que a noite seria longa, por isso precisava esvaziar o estoque de porra, enquanto aprendia alguns truques. Contava os segundos para que ela chegasse da escola.
- Oi Lucas!
Ela estava na porta, com uma cara um pouco triste.
- Oi amor!
- Posso falar com você?
- Claro!
- Olha... Acho que o que fizemos nas noites anteriores foi um erro muito grande! Não deveríamos ter feito isso, e acho melhor não fazer de novo...
Ela não me deu tempo de responder. Acho que quando viu meu pau duro por debaixo do lençol, ficou tentada e saiu do quarto. Passei a tarde chateado... Nunca mais iria comer minha irmã.
Quando chegou a noite, ouvi o barulho do quarto de minha irmã se abrindo, e a do banheiro se fechando. Logo pensei: Tá na hora de atacar!
Tirei a roupa, e preparei meu cacete. Entrei bem devagar no banheiro, já de pau duro e abri o Box sem que ela percebesse. Ela estava de costas para mim, esfregando os dedos em sua xaninha.
Agarrei-a com força pelas costas, tirando sua mão e colocando a minha em sua boceta, e encaixando meu pau entre suas nádegas sem penetrá-la.
Ela soltou um gemido de prazer.
- Lucas, pensei que você tinha entendido! – Sua voz saiu fraca –
Eu estava tocando uma siririca bem tocada para ela, enquanto a enrabava.
- Então me mande parar.
Ela ficou apenas gemendo por alguns segundos, quando enfiou sua boca na minha. Seu beijo era gostoso e envolvente. Sentia meu pau cada vez duro, mas senti que estava longe de gozar.
Quando percebi, minha irmãzinha segurava meu pau e pressionava contra a entrada de sua bocetinha.
- Enfia gostoso!
Empurrei com força. A sensação era incrível. Estava comendo minha própria irmã, e sem camisinha. Comecei a socar com força dentro dela, que se apoiou na parede para não cair.
Ela gemia alto enquanto eu enfiava meus 18 cm dentro dela, e ainda continuava masturbando-a.
- Deixa eu sentar em cima de você!
Me sentei no chão, e logo seus peitões se enfiaram em minha boca. Enquanto chupava-os, senti a sensação de meu pau entrando em sua xana. Ela pulava e rebolava em cima de mim, me deixando cada vez mais louco.
- Assim tá gostoso! Eu vou gozar! – Gemia ela -
Ela pulou mais alguns segundos, até que parou e seu corpo estremeceu.
- Minha vez de gozar!
Coloquei ela de quatro, e mandei brasa. Metia rápido, forte, e sem parar. Ela gritava de tesão, enquanto seus cabelos batiam contra seus lindos seios.
- Goza em mim, Lucas! Goza na minha boceta!
Aquilo foi o cumulo. Gozei como louco, sem parar de meter. Não conseguia parar, e quando vi, já estava dando outra.
- Me come de ladinho e de pé! – Pediu ela, me dando um delicioso beijo –
Ela se apoiou na saboneteira, e colocou uma das lindas coxas brancas na minha cintura, ficando em pé com uma perna só. Segurei sua perna com um dos braços, e comecei a meter nela.
Ficamos assim por mais alguns minutos, sentindo a água quente banhar nossos corpos.
- Com força! Come a sua irmã, come!
Eu adorava ouvir sacanagem. Adorava saber que ela estava adorando sentir meu cacete dentro dela.
Quando não agüentava mais, tirei meu pau de dentro dela, colocando-a agora de quatro novamente, com as mãos na parede e enfiei apenas a cabeça de meu pau no seu cuzinho, e gozei.
Ela não gostou muito, e soltou um gritinho de dor. Mas não queria saber. Gozei tudo que tinha de gozar dentro daquele cu virgem.
- Com certeza vamos repetir isso muitas e muitas vezes, Lucas!
Tomamos banho agarradinhos, e nos beijando. Quando saímos do banho, ela me puxou para o seu quarto. Transamos a noite inteira, e depois dormimos agarradinhos e pelados.
E até hoje, quando vamos visitar nossos pais, transamos no chuveiro enquanto tomamos banho. Meus pais, que estão bem velhinhos e surdos, nunca desconfiaram. Já chegaram a ver nós dois tomando banho juntos, mas pensaram ser apenas amor de irmão. Semana passada minha mãe viu nós dois tomando banho, mas não suspeitou de nada. Meu pau duro estava bem escondidinho na bunda de minha querida irmã.