eu tinha 16 anos e tinha ido em um baile na cidade vizinha e fiquei até as três da manha conversando com uns amigos. Como era tarde, alguns sugeriram que eu dormisse na casa deles, mas como estava com dinheiro, disse que tomaria um táxi. Eu tinha uma boa quantia em dinheiro mas, naquela hora da madrugada o taxi só funcionava na bandeira 2, o que dava o dobro do preço e eu não tinha tanta dinheiro assim, tentei falar com o taxista, dizer a ele que daria o restante no dia seguinte quando o banco abrisse mas ele disse que só faria a corrida se eu tivesse todo o dinheiro. Meus amigos tinham ido embora e eu fiquei sem saber o que fazer, foi quando o taxista, um moreno jambo alto e magro, me disse com um sorriso sacana no rosto:
-Eu gostei de você e faz tempo que eu não saio com ninguém, se você quiser, podemos trocar favores
-Eu normalmente teria ido embora, pois não sou efeminado e nem de dar confiança a qualquer um, mas como eu tinha tomado umas cervejas e estava alto eu disse:
-Podemos conversar, me leva até em casa e eu te agradeço.
-Eu vou te levar e no meio do caminho para pra te comer, se não quiser me dar, vai o resto do caminho a pé
-Você não vai se arrepender – disse eu sorrindo.
No meio do caminho, João entrou em uma estrada de terra, andou um pouco e parou em um lugar parecido com um campo atrás de umas arvores. Ele desceu , se encostou na frente do carro, abriu a braguilha e me mandou chupar.
Alua estava cheia e alta no céu, dava para ver com perfeição aquele mastro morena. Eu caí de boca e comecei a chupar com vontade, chupava as bolas, a cabeça, punha tudo na boca e em seguida voltava as bolas. João delirava e falava:
-Nossa ! como você chupa bem, deve estar acostumado a mamar uma piroca!
-Eu não falava nada, só chupava. Chupei por um bom tempo, até que el me mandou levantar e disse:
-tire toda a roupa, quero você peladinho. Tira tudo e se apóie no capô do carro.
-Eu fiz o que ele me mandou. Quando viu minha bunda lisinha e depilada com marquinha de biquíni, João se entusiasmou e falou:
-Nossa cara!!! Você tem uma bunda igual a de uma mulher, vou adorar comer seu cu!!!
-Ele pôs uma camisinha, mas seu cacete não entrava fácil, ia precisar de alguma coisa para lubrificar, eu não tinha trago nenhum gel e nem ele, mas joão, que tinha feito compras naquele dia, foi até o porta malas de seu carro e voltou com um pote de manteiga.
Ele labuzou bem o meu cu com a manteiga e o seu cacete também. Em seguida, colocou a cabeça do seu pau no meu rabo e enfiou tudo de uma vez. Com a manteiga o apu entrou fácil e eu não senti nada, só uma leve ardência. João parecia que não comia ninguém a muito tempo, pois socava sem parar e gemia muito alto. Eu com as mãos sobre o capô do carro, rebolava sem parar e piscava o cu, apertando seu pau e lhe dando mais prazer. Depois de um tempo bombando, João me perguntou:
-Posso dar uns tapas na sua bunda?
-Claro!! Bate na minha bunda e me chama de puta – Eu falei.
-Toma sua puta ordinária!! Além de dar o cu você ainda gosta de apanhar!!! Viado tem que levar ferro na bunda mesmo!!!!
-Ele me dava uns tapas estalados na bunda e bombava sem parar. Em certo momento quis realizar um sonho antigo, deitar em cima do capô do carro, abrir as pernas e receber um cacete na posição de frango asado. João adorou a idéia, e assim me deitei e abri a bunda para o seu cacete me invadir novamente.
João voltou a bombar com força no meu cu e eu, enquanto tomava no cu deitado no carro, me masturbava e olhava as estrelas do céu. João foi acelerando os movimentos e eu senti que seu gozo estava próximo. Foi quando ele disse:
-Vou gozar no fundo do seu rabo, é uma pena que eu estou de camisinha, queria te encher de porra
-Então goza na minha boca – Eu pedi.
-Joao tirou seu pau do meu cu, tirou a camisinha e me mandou chupar. Não precisou de muito, foi só eu abocanhar seu cacete para sentir a porra inundando minha boca e escorrendo pelos meus peitos. Eu também gozei no chão. Em seguida me levante e João me deu uma toalha para eu me limpar. Me limpei rápido, vesti minhas roupas e seguimos viagem, João me deixou na porta de casa, não sem antes deixar comigo 8um cartão seu para vivermos novas aventuras. Realmente eu liguei e vou contarem uma outra ocasião. Até a próxima!!!