A MAIOR FODA
Isso aconteceu comigo. Faz dois anos abri uma empresa de informática. Vendia computadores e periféricos. Como a cidade em que eu morava não era muito grande, praticamente não tinha concorrência. Em pouco tempo eu começava a mudar totalmente minha vida. Eu, que até então não tinha da do certo em nada, já com 45 anos de idade, de uma hora pra outra era a sensação da cidade.
Já no primeiro ano, de dois funcionários iniciais, já tinha uma equipe composta por 26 funcionários.
Trabalhavam comigo 6 vendedores. Entre eles estava Joana. Havia muitas garotas na empresa, mas Joana era especial. Um metro e setenta de altura, pesava 59 kg. Seios médios com um biquinho que parecia que iria furar a blusa, uma bundinha que confesso nunca tinha visto igual em nenhuma revista playboy. Sua voz, seus cabelos, era tudo de bom. Nem sei como minha esposa permitiu que eu contratasse uma mulher daquelas, mas enfim, ela fazia parte da equipe.
Como se não bastasse, Joana se vestia feito uma modelo. Sempre imaginei que se ela morasse num grande centro com certeza teria vencido na carreira de modelo. Era a mulher perfeita.
E eu, nessas alturas do campeonato, um empresário bem sucedido, com quarenta e cinco anos, carro importado, dinheiro no banco e um tesão que me deixava sentado o tempo inteiro para que não vissem o volume nas calças.
Não tinha como resistir, vendo aquela mulher desfilando aquelas pernas, mal cobertas por uma mini-saia jeans, e uma blusinha incapaz de conter a fúria daqueles seios empinados.
Coloquei-a como minha secretária. Sentava na minha frente. Ela era competente. Entendia de tudo, formada em advocacia, aos 23 anos de idade, era a mulher perfeita para qualquer homem.
Eu não cansava de assinar os papeis que ela vinha me trazer na minha mesa, pois a cada assinatura, ela retornava e sentava na sua cadeira, e quase que de propósito permitia que eu visse parte daquelas coxas maravilhosas e o volume que sua vagina fazia por sobre uma calcinha de renda branca.
Quase não resisti no dia em que ela veio sem calcinhas. As oito horas da manha, na primeira cruzada de pernas, percebi que os poucos pelos estavam totalmente livres, e ela mais generosa do que nunca, com o olhar lascivo e propositalmente sedutor incentivava meu instinto voyeur.
Nessa manha assinei tantos papeis que nem lembro. Tava preocupado em arrumar um tempo para aquela foda que prometia ser a maior foda da minha vida.
E foi.
Nesse dia, ela transferiu todos os meus bens para o seu nome e para o Office boy da firma. Fiquei sem nenhum tostão, e tive que vender a casa e o carro para não ir pra cadeia.
Eta mulher que sabia foder. Fodeu comigo.
Hoje ela esta na Europa, com o Office boy. Eu to aqui, nesse cyber tentando descobrir algum amigo que queira me deixar dormir num quartinho, até conseguir algum emprego de faxineiro.