Junho de 2009 algures em Portugal onde vou escrevendo o que a minha mulher vai ditando e eu me vou lembrando
É uma longa história e que começa à cerca de 40 anos, tinha a minha primeira mulher digamos… dezoito anos de idade
O que se conta , é o conjunto de uma série de conversas, e de acontecimentos , que se deram depois de estarmos casados à uns anos e de termos começado com determinados jogos, de que mais tarde falaremos
É de referir que a sua família vivia em África, em Moçambique durante o período da guerra colonial numa pequena vivenda nos arredores de Lourenço Marques, com um jardim com algumas árvores, e bastante descuidado, em que a janela de uma casa de banho dava para ele , o que é, como se vai ver um pormenor importante.
A sua educação foi feita num colégio interno de freiras, onde era tudo bastante rigoroso e controlado e qualquer expressão de sexualidade fosse fortemente reprimida e castigada e só no período de férias vinha a casa na cidade, pois o pai tinha uma fazenda o que fazia com que estivesse ausente bastante tempo e a mãe trabalhava, durante o dia no centro de Lourenço Marques, o que fazia com que durante as férias de Verão ela passa-se quase todo o dia sozinha em casa, só com a criada dando-se muito bem com ela e com as suas filhas e amigas que eram africanas e mais ou menos da mesma idade o que fazia com muitas das suas conversas girassem, muitas vezes, em torno dos rapazes e como é lógico de sexo, pois algumas delas já tinham tido relações com os namorados o que a fazia arder de curiosidade, contrastando tudo isto com a sua timidez o que a fazia corar, tanto de prazer como de vergonha e calar-se, ao imaginar-se nessas situações. Outras vezes escapuliam-se e iam até ao rio espreitar os miudos a tomarem banho, nus, no rio, ficando a minha mulher espantada com o tamanho do sexo de alguns deles, o que a levava , por um lado, a ter medo da dor que uma coisa tão grande lhe poderia provocar, ao que se juntava toda a vergonha transmitida pelas freiras sobre pensamentos e actos pecaminosos e por outro um desejo enorme de mexer e sobretudo chupar um pau daqueles, como uma das amigas fazia ao namorado – sempre adorou sexo oral
Do ponto de vista fisico ela tinha já praticamente a altura que tem hoje, 1,70m, mamas pequenas mas duras e com um bico bem espetado, praticamente como hoje em dia apesar de ter tido já uma filha, o que até foi bom porque lhe alargou as ancas ficando com um rabo que só apetece foder, era, e continua a ser magra com uns pés e uns tornozelos lindos, cabelo meio alourado, olhos castanhos e uma boca grande com lábios finos, não se pode dizer que fosse muito bonita mas tinha um ar de quem andava sempre com “fome” o que, juntamente com a sua timidez a tornava muito sensual, aliás, ainda tem esse ar.
Tudo começa com a chegada de um primo com vinte e dois anos, que foi cumprir o serviço militar e que, alguns fins de semana, quando estava de licença, ia até Lourenço Marques ficando em casa dos tios. Primo esse que mais tarde vim a conhecer e que ainda irá ter um papel muito importante nas nossas vidas. Era daquele tipo de pessoas com quem simpatizamos à primeira vista, bastante moreno, olhos castanhos mas um pouco para o gordo ( já na altura tinha uns quilitos a mais), com umas mãos sapudas, que terminavam com uns dedos curtos e grossos – este pormenor das mãos é referido porque a Joana se por um lado as achava nojentas por outro excitava-se; sempre gostou em certas situações, como se veio a verificar, de sexo sujo, isto é, mais excitada ficava quanto mais lhe repugnante era o sujeito ou a situação, mas que na altura não compreendia o porquê de certos sentimentos e por isso os foi recalcando - de sorriso fácil , grande conversa mas sabendo calar-se quando necessário e de grande discrição e que tinha acabado o curso de engenharia mecânica e louco por mulheres tendo como particularidade o seu caralho ser comprido, dezoito centímetros, mas estranhamente fino, cerca de 2,5 cm. de diâmetro. Ao contrário da prima era bastante peludo e de comum só a libido.
Em Portugal há um ditado, de difícil tradução, e que diz o seguinte “quanto mais prima mais se arrima”, ou seja: é prima tenta-se fodê-la. Neste caso podia-se aplicar o mesmo aos dois primos.
Com quinze anos e com os peitos tão rijos, a minha mulher, não usava sutien em casa e para receber o primo, ao jantar, que estava de licença e tinha vindo passar uma semana de férias –a primeira , desde que tinha vindo para Moçambique - vestiu um vestido que lhe ficava ligeiramente justo, destacando-se, em determinadas posições , os mamilos espetados, como se estivessem a pedir que os chupassem, o que começou a chamar a atenção do Afonso, que até aí só a tinha visto, como uma miúda sem nenhum atractivo especial e até, como referiu mais tarde , bastante escanzelada, tendo passado todo o jantar, enquanto conversava com a tia,sem ela dar por isso, a olhar para o peito da prima, imaginando-se a apalpa-la, o que não passou despercebido à Joana que passou todo o jantar a corar num misto de excitação e de vergonha, até ao momento em que os seus olhares se cruzaram e, instintivamente se aperceberam , embora ela de uma maneira confusa , da excitação que provocavam um ao outro, porque ele, de facto estava a ficar com o pénis todo rijo e ela….agora diz-me que estava a ficar excitada, mas na altura eram apenas um turbilhão de sentimentos que a obrigaram a fugir para o quarto assim que acabou o jantar, acabando por não dormir nada imaginando-se a fazer o que as amigas lhe contavam. O mesmo aconteceu, mais ou menos, ao primo, que acabou por adormecer a pensar na melhor maneira de se divertir um pouco com a prima durante aquela semana, estava a faltar-lhe à seis meses mulher e se conseguisse alguma coisa sempre poupava algum dinheiro nas putas….não estava a pensar tirar-lhe os três porque era óbvio que a prima era virgem mas… logo se veria.
No dia seguinte, mal dormido, ao fazer a barba Afonso apercebe-se de um movimento através do espelho. Abro agora um parêntesis para descrever a casa de banho, que como já se referiu ao principio dava para um jardim lateral, pouco usado e que subia ligeiramente, o que através da janela, que estava na parede oposta ao espelho e onde também ficava a banheira, dava para observar praticamente toda a casa de banho, para quem estivesse na parte de cima do jardim. Observando com mais atenção verificou, apesar de meio escondida, que era a prima que o observava. Sorrindo para si, reflectiu, enquanto fazia a barba, como tirar partido da situação, fazendo com que ficasse cada vez mais excitado, o que o levou a considerar que se a prima o queria ver, o melhor que tinha a fazer era bater uma punheta e esperar pela reacção dela, assim despiu o robe, encostou-se ao lavatório e, voltado para a janela, para que a minha mulher pudesse ver tudo, e como que dizendo “eu sei que estás a ver”, começou lentamente a esfregar-se, aumentando a velocidade até se vir num jacto que alcançou a banheira que ainda estava um bocado afastada, depois disto olhou para onde estava a prima e sorriu, como que dizendo…gostaste? na esperança de que ela não se tivesse ido embora e tivesse visto tudo, porque a partir de certa altura, enquanto fazia a barba deixou de a ver.
Mas, de facto, ela não se tinha ido embora, apenas se tinha escondido melhor, tendo assistido a toda a cena - nunca lhe passou pela cabeça, quando desceu, do quarto às escondidas, para ver se conseguia ver o primo nu, como os miúdos no rio – já que nunca tinha visto nenhum branco nu e tinha muita curiosidade de ver se as pilas deles eram iguais às que tinha vistoter um espectáculo tão completo e ainda hoje, passados tantos anos, ainda ficar excitada, é aliás uma cena recorrente que usa para se masturbar - tendo ficado completamente descontrolada e assustada pois ficou toda molhada e sentia o coração a bater-lhe descontroladamente, fugindo para o seu quarto, por uma porta lateral do jardim, onde se desfez em lágrimas, sem se conseguir aliviar, pois nunca tinha batido nenhuma punheta, apesar das conversas com as amigas e estava convencida que era pecado e poderia ir para o Inferno (era muito ingénua na altura).
Tendo-se isto passado no sábado, o que começou a preocupar a minha mulher, era como encarar o primo à hora do almoço, já que não se podia escapulir, pois o pai vinha passar o fim de semana a casa e obrigava a toda a família a estar presente e ela não se atrevia a desobedecer ao pai, que por acaso era uma besta. Assim, tentou, quando se acalmou, convencer-se que o primo não a tinha visto e que ninguém repararia, indo tomar banho mas em lugar de ir à casa de banho da família, resolveu ir à dos hóspedes, o que foi um erro, onde tinha estado o primo, para verificar se ele a podia ter visto, o que se confirmou pois de facto o espelho, como ela já calculava mostrava o jardim e o local onde se escondera, como também lhe aumentou a excitação ao ver o local onde o primo se viera o que a levou, inconscientemente a passar a mão por cima da borda da banheira e depois de se despir roçar-se pelo mesmo sítio. Excitadíssima, mesmo depois de tomar banho subiu para o quarto, deitando-se e tomando a resolução de deixar que o primo fizesse dela o que quisesse, abandonando-se num doce torpor até que a chamaram para ir almoçar. Vestiu-se à pressa com o mesmo vestido da noite anterior mas sem pôr cuecas, não por pensar que se passaria alguma coisa, nunca com o pai em casa, mas apenas inconsciente perversão que a levava a fantasiar situações que… Enquanto se arranjava, nervosa sorria timidamente enquanto calçava umas sandálias que achava que lhe ficavam bem e que o primo haveria de gostar, pois realçavam-lhe os pés e os tornozelos.
Quando desceu verificou que já estavam todos sentados, o pai, a mãe e o primo. Ficando ela defronte do Afonso, sentiu-se nervosa por ter de o enfrentar, mas ao mesmo tempo satisfeita, sem saber realmente porquê mas acabando por tirar algum partido do lugar onde se sentou, o que já revelava uma certa, mas inconsciente safadeza, da sua parte, e que aliás faz parte do seu encanto hoje em dia, como se verá mais adiante.
O almoço decorria normalmente, com a conversa normal sobre a família, a guerra, estudos… entre os pais e o primo sem que ela interviesse e sempre com os olhos baixos, sem encarar o primo, mas suficientemente atenta para reparar que ele sempre que podia olhava para o seu peito e ela, nessas alturas, se podia, tentava endireitar-se mais para que os bicos das maminhas ficassem mais visíveis, voltando-se depois a curvar-se para o pai não notar nada, pois podia haver uma cena. A certa altura o pai ao falar das obras que estava fazer na casa pediu desculpa ao Afonso por este ter de utilizar a casa de banho que dava para o jardim…aqui ela sobressaltou-se e olhou para o primo que na mesma altura que respondia ao tio, arriscando uma jogada, lhe sorriu e disfarçadamente lhe piscou um olho o que fez corar imenso e atrapalhar-se não conseguindo, no entanto, impedir que se formar-se um pequeno sorriso de prazer coisa que não escapou ao Afonso (sempre foi bastante perspicaz) e que levado por um impulso, fingiu deixar cair um garfo, podendo assim espreitar as pernas da prima, que ao notar o movimento do primo abriu um pouco mais as coxas, o que lhe permitiu ter um vislumbre da cona da minha futura mulher. Ao levantar-se, agradecendo a todos os deuses por ter batido uma punheta de manhã, ainda foi a tempo de ver o pequeno sorriso estampado na boca da prima que era uma mistura de inocência, vergonha e sensualidade e – disse-nos ele mais tarde – lhe deu uma vontade imensa de a pôr ali mesmo a fazer-lhe um broche. De qualquer maneira havia tempo para isso, pois tinha a certeza que ela o vira, durante o banho, até ao fim e gostara do que vira. Era só uma questão de ficarem sozinhos para ele estrear aquela boca.
Quanto a ela não tirou, durante todo o resto da refeição, os olhos do prato, sentindo a perna do primo procurar a sua o que ela timidamente procurava facilitar, mas sempre com medo que se notasse alguma coisa acabou por pedir licença aos pais para ir para o quarto alegando que estava mal disposta, o que não estranharam , pensando que poderia estar com febre, devido à vermelhidão e ao modos estranhos que demonstrava. Assim a mãe acabou por ir leva-la e dar-lhe um comprimido de quinino, acabando por dormitar, apenas com uma combinação, que entretanto vestira e um lençol a tapa-la, imaginando a cena da manhã e o que o Afonso lhe faria, pois ela sabia que ele sabia que ela sabia e que queria.
Durante o resto do dia não viu o primo e ao jantar poucas probabilidades tiveram de namoriscar pois havia convidados, disfarçando ambos a perturbação que sentiam. Ele melhor, por ter já experiência e por ser um “bon vivant” e ela desculpando-se por ainda não se sentir bem…o que era verdade e o único remédio, para o seu mal era o primo que lho podia dar…enfim outra noite mal dormida tanto para um como para outro. O Afonso ainda pensou em esgalhar uma mas conteve-se pois estava decidido a pô-la a mamar no caralho já no dia a seguir e queria encher-lhe a boca até a nhanha lhe escorrer pelo queixo, obrigando-a a engolir tudo. É claro que estes pensamentos o deixaram mais excitado mas ao mesmo tempo mais compelido a ter a prima, por isso tentou abster-se, mas sem grande resultado pois imaginou-se a chupar aquela cona que divisara, a roçar o caralho naquela coizinha que parecia tão macia, a comer-lhe o cu à canzana. Cu esse que ao principio lhe parecia magro e que agora era uma tentação…e com isto tudo acabou por se vir.
Quanto à minha mulher disse-me que, durante uma noite agitada e mal dormida, em que se misturavam devaneios mais ou menos conscientes com o Afonso, em que queria ser ela a banheira em que ele se viera e como seria bom sentir escorrer aquele liquido pelas maminhas, ou como fora pateta e se viera embora quando a amiga dela a convidou para irem, às escondidas, terem com o namorado dela e com um amigo dele que também era preto, acabou por ter um orgasmo que não se lembrando bem qual era o sonho, tendo a vaga consciência que entravam pretos e o primo…e que na altura o que sentiu não soube reconhecer porque ainda não tinha tido nenhum. Mal sabia ela que daí a dois dias as coisas se iam modificar tanto.
No domingo a situação não se alterou muito devido à presença do pai…nem conseguiu ir espreitá-lo no banho – aliás, ela já estava a imaginar que ele a chamasse enquanto o estivesse tomar…
A única situação que poderam aproveitar, nesse domingo, mais ou menos de fugida, foi quando, depois de almoço a criada saiu e os pais se foram deitar para dormir a sesta como era costume tendo eles ficado na sala, com a desculpa de irem ouvir um pouco de rádio. Conscientes do que estava a acontecer e um pouco nervosos, ele já a ficar de pau feito antevendo o que poderia vir a acontecer e ela com aquela mistura de sensualidade e ar pudico, só precisavam de uma desculpa para quebrarem o embaraço, que surgiu quando ele lhe pergunta se já alguma vez tinha guiado um carro – o que ele já sabia de antemão que não – e que ela confirmou.
- Não?!!! Mas é tão simples…deixas-me explicar?
Ainda mais corada, se possível, a minha mulher só conseguia anuir com a cabeça, indo-se sentar num sofá junto dele, não conseguindo pronunciar palavra de nervosa que estava nem, todavia despregar os olhos do inchaço que se estava a formar entre as pernas do primo. Assim que ela concordou, chegou-se mais para ela pondo-lhe um braço por cima dos ombros, ficando com a mão a tocar-lhe nos mamilos, que nessa altura já quase rebentavam de tesão e com a outra mão pegou na dela dizendo para ela fechar os olhos, e que para conduzir um carro era só saber como mexer na alavanca das mudanças, e que portanto ela que imaginasse que o que ela ia sentir na mão era apenas isso, ao mesmo tempo em que lhe punha a mão em cima do caralho e a outra mão descia para dentro da blusa apalpando-lhe as mamas e torcendo-lhe os bicos do peito. Assustada mas sentindo um prazer até aí desconhecido ela deixava-se apalpar, gemendo baixinho enquanto lhe ia esfregando o pau, que já quase lhe saía pelo cós das calças, enquanto que ele, com a outra, lhe ia subindo pelas pernas até lhe conseguir tocar e palpar a cona que lhe enchia a mão, conseguindo afastar-lhe as cuecas, começou a esfregar-lhe lentamente o clitóris, e penetrando-a, com cuidado com a ponta do dedo, ia perguntando-lhe se ela se costumava masturbar, se outros já lhe tinham feito o mesmo…(sempre gostou duma conversa porca, ela só mais tarde), ao que ela só abanava a cabeça, arfando, entregando-se totalmente ao prazer que estava a sentir e que nunca imaginara poder existir. Já com o membro do primo totalmente de fora das calças ( diz que não se lembra como lhe abriu a bre guilha, o Afonso diz que não foi ele) ela ia-se encostando cada vez mais para tentar que aquilo que viu o primo fazer na casa de banho se concretizasse, o que aliás aconteceu, bem contra a vontade do bom do Afonso, que ao verificar que se estava a vir ainda tentou faze-lo na boca dela o que claro, não conseguiu, porque ela não estava preparada para isso e como não sabia o que ele queria quando a puxou para si, pensou que ele queria que ela encostasse o peito, acabando ele por se vir em cima daquelas maminhas e dos bicos… foi a primeira mas não havia de ser a ultima a viram-se aí. Ao mesmo tempo que ela sentia o jacto daquele liquido morno e leitoso não aguentou mais, explodindo na mão do primo, tendo-lhe pregado um susto de morte, porque ainda hoje não sabe como é que os pais não ouviram o grito que ela deu e por ter ficado quase um minuto sem dar acordo de si, aliás não foi só ela que ficou assim, pois ele só passado um pedaço é que viu o que tinham feito e o perigo que corriam.