Uma vez por semana, tínhamos a noite livre. Eram as noites nas quais as filhas da Rejane ficavam com o pai e era quando ela e eu tínhamos mais liberdade em casa. Às vezes ficávamos ali mesmo, sozinhos, os dois, às vezes ela ou eu saía, às vezes saíamos juntos. Pare relembrar, somos casados, ela de pele clara, com quase 1,75, forte pela prática de natação e vôlei, corpo de violão, cabelos castanhos claros, sempre cortados Chanel, com algumas luzes. Eu, ao contrário, era baixo, pouco adepto das práticas esportivas, cabelos pretos. À época tínhamos trinta e poucos anos. Nossa relação tinha no sexo livre a maior identidade entre nós dois.
Naquela noite ela saíra sozinha. Foi direto da escola para o bar de uma amiga, que frenquentava regularmente. Nessas noites eu ficava sempre num estado permanente de tesão, pois, havia sempre a expectativa de que ela se deitasse com algum outro homem, como era nossa combinação. Ela tinha total liberdade para fazê-lo, desde que me contasse, não passasse a noite toda com ele e não fosse nenhum inimigo meu. Era nosso trato, estabelecido quando ainda estávamos namorando. Era como eu já havia feito com minhas duas outras mulheres e ela com seu ex-marido. Um acordo arriscado, sem dúvida, valia para ela e para mim, mas Rejane sempre aproveitou mais da liberdade do que eu. A simples idéia de imaginá-la transando com outro me excitava enormemente. O desejo superava o risco de nos perdermos. Mas, quando nos encontrávamos depois de uma aventura, nossa transa era intensa enquanto contávamos e ouvíamos os detalhes do que o outro havia feito. Melhor ainda era quando isso resultava num ménage. Mas, o ménage era ainda mais arriscado, apesar de vê-la sendo comida de todas as formas ser uma experiência sem igual. O risco nesse caso era alguém ter uma crise de ciúmes no meio ou algum mal estar no final. Mas, driblávamos esses riscos escolhendo bem as ocasiões e parceiros ou parceiras.
Às nove da noite ela me ligou:
- O Romário ta aqui, ta querendo me levar pro motel? Posso? Só de te ligar já tô ficando molhadinha...
- Claro, divirta-se, mas volta prá casa, heim! – respondi compreensivo e interessadíssimo em seu retorno mais tarde.
Romário era um amigo dela. Moreno alto, corpo atlético, veterinário, cabelo crespo, todo sorrisos, figura muito simpática. Segundo ela, ele tinha um pau enorme, de vinte e tantos centímetros, grosso como ela gostava. Ela se orgulhava de dar conta dele. Quinze dias depois que nos casamos Rejane dera uma trepada com ele, isso deu a ele um status especial para nós, como se fosse a primeira vez. Agora, ali estava ele novamente.
As aventuras dela sempre me excitaram. Desde nosso namoro ela deitava com outros homens. Alguns por combinação nossa, outros por interesse ou circunstâncias dela mesma, como havia sido o caso de um ex-patrão dela. À época ela trabalhava numa gráfica e havia transado com um operador de prensa, dentro da fábrica após uma comemoração entre os colegas de trabalho. A noticia correu e chegou aos ouvidos do Sr. Emilio, o dono da gráfica, um negro de cinqüenta e poucos anos que a pressionou a dar para ele sob risco de perder o emprego. Rejane me consultou à época se deveria ceder ou não, mas, foi uma consulta formal, ela estava interessada em fazê-lo porque precisava do trabalho e ficara excitada com a possibilidade de ser usada pelo patrão. Eu só podia concordar. Durante alguns meses o patrão a comeu uam vez por semana, depois do expediente. Segundo os relatos dela, normalmente ele a debruçava sobre a mesa, abaixava a calcinha dela, tirava o pau para fora, sem sequer arriar as calças e a comia em pé. Ela gostava de servi-lo assim. Passado um tempo ela se cansou e pediu demissão.
Às 11 horas daquela noite o telefone tocou novamente, devia ser ela me avisando que já estava voltando. Mas, eu me enganara:
- Eu ainda tô aqui no bar – a voz já estava um pouco alterada -, eu to querendo levar o Romário aí prá casa, prá fazer com você e com ele, mas, ele tá com medo...
- Tem certeza? – perguntei
- Que eu quero levar, tenho.
- Então diz a ele prá ficar tranqüilo, pode vir...- respondi ainda mexido com a feliz noticia, essa seria uma ótima noite...
- Viu, ele topa –ouvi ela dizer para o Romário enquanto desligava o celular.
Meia hora depois ouço a porta da sala abrir, Rejane rindo, vejo o Romário entrando, meio embaraçado. Era um cara alto mesmo, um metro e oitenta, vestia uma roupa esportiva, camiseta, calça jeans, foi logo me cumprimentar, como se quisesse confirmar minha receptividade. Rejane já havia partido para o bar da sala, enchia dois copos de whisky para eles, eu já estava tomando uma taça de vinho que abrira para mim mesmo em comemoração antecipada.
Sabendo das intenções dela, sai da sala por alguns instantes, seria o suficiente para ela começasse o que tinha a fazer. Quando voltei ela já estava aos beijos com ele no sofá. A luz acesa da sala me permitia ver sua mão esfregando a barriga dele por baixo da blusa. Mesmo recostado no sofá era possível perceber que era uma barriga delineada, sem gordura, com pelos que desciam até a base do pau. Fiquei encostado na porta, vendo minha mulher dominar aquele homem enorme, submisso aos beijos e carinhos dela, possivelmente ainda temeroso da minha reação. Ela então se virou para mim e me chamou para o sofá, assentei ao lado dela e comecei a ser beijado enquanto ela esfregava a bunda na perna do Romário. Rejane dominava a situação. Romário aos poucos foi se descontraindo e começou a passar a mão da bunda dela, primeiro por cima do vestido de malha, estampado, depois o levantou e enfiou a mão. Rejane começou a arfar na minha boca sob o eefeito das carícias dele. Sua língua inchava de tesão e ela e eu nos babávamos enquando Romário ia explorando com seus dedos o corpo já conhecido da minha mulher. Ela foi se contorcendo para facilitar que ele abaixasse sua calcinha. Não parou de me beijar, como se estivesse me amansando para que o outro a usasse. Quando ficou sem calcinha voltou-se para ele. E começou a beijá-lo e a esfregar-se nas coxas grandes e musculosas dele. Ela subia e descia em suas pernas, continuava arfando, totalmente excitada. Suas mãos já abriam a braguilha dele e enfiava uma delas lá dentro, conferindo se o pau continuava enorme como antes. Deu um risinho contido quando o pegou e sussurrou algo no ouvido dele, em seguida se dobrou e começou a lamber o pau. Eu tive apenas um vislumbre dele. Os cabelos dela o ocultaram nos movimentos de sua cabeça. Ela parecia que estava a lambê-lo primeiro, antes de engoli-lo. O pau realmente era enorme, grosso, com veias definidas, circuncidado, claro. Mas, ele foi logo ocultado pela Rejane que agora o chupava com movimentos de sobe e desce da cabeça. Romário recostou no sofá ainda mais, olhos fechados, a mão pousou na cabeça dela, como a ritmá-la no sobe e desce. Eu queria ver e a Rejane sabia disso e me torturava ocultando a chupada. Num movimento rápido ela desceu do sofá, ajoelhou entre as pernas dele e mostrou, para ele e para mim a sua habilidade em mamar um homem. Fez como eu havia dito a ela que as putas faziam em mim. Segurava o caralho dele, masturbava-o levemente enquanto enfiava aquele pau interminável na boca e o olhava nos olhos, para se certificar de que ele estava gostando. De vez em quando olhava para mim, safada. Eu finalmente a via chupando aquele cacete e me perguntava se ela realmente daria conta de recebê-lo, pois, em sua boca grande ele entrava com certa dificuldade.
Depois foi minha vez. Repetiu em mim o ritual que fizera com Romário sem deixá-lo gozar. Ele é que olhava agora e se masturbava. Meu pau não se equiparava ao dele em tamanho, mas, era grosso também e isso agradava muito a minha mulher. No comando, ela deixou que nós dois nos masturbássemos um pouco vendo-a tirar o vestido, mostrando-nos o corpo bem torneado, preparado por anos de práticas esportivas, que ela iria nos servir em seguida.
Fomos para a cama. Ela puxou o Romário, que já estava só de cuecas e eu instalei uma cadeira estrategicamente ao lado da cama. Iria assistir a performance dela. Acendi um cigarro e comecei a bebericar a taça de vinho.
Os dois estavam atracados na cama. Ele perdera totalmente a inibição e a Rejane comportava-se como se eu não estivesse ali. Beijava-o intensamente, alisava as costas dele e se abria para que ele enchesse a mão espalmada com sua boceta. A cena era digna de uma pintura. Mas, em movimento.
Então ele se posicionou entre suas pernas. Eu via tudo por trás. Sua bunda musculosa, suas pernas tensas, dobradas, se preparando para se enfiar nela. Rejane abria as pernas e dobrava-as para acariciá-lo com os pés, enquanto conduzia-o para dentro. Eu via o pau dele, era um pau realmente bonito, além dos outros atributos. O pau foi entrando, escorregando com uma facilidade na boceta dela que até me surpreendeu. Enquanto começava ser fodida, ela se movimentou um pouco de lado para me ver e para que eu visse sua expressão de luxuria, mostrando para mim como estava gostando de ser comida na minha frente, sem temer nenhuma reação negativa da minha parte. Ela gemia e arfava enquanto Romário, como um profissional, metia forte e cadenciado. O pau entrava e saia melado diante dos meus olhos. Rejane voltou a beijá-lo. A abraçá-lo. De repente o pau dele saiu todo, enorme, num movimento rápido vi a mão dela se esgueirar por baixo do corpo dele, segurar-lhe o caralho e enfiá-lo novamente, numa fração de segundo. Ela não queria perder nada. Ele voltou a meter.
Eu já me masturbava, bem devagar ao contrário das estocadas dele em minha mulher. Caso contrário gozaria antes de comê-la também. Rejane gozou e continuou sendo fodida. Ele tinha um auto-controle enorme. Chupava os peitos dela, que não eram grandes nem pequenos, redondos e apesar de já terem amamentado continuavam rosados e firmes. Ele, curvado sobre corpo dela, lambia o pescoço com sua língua grande, ela estremecia toda, como se gozasse novamente. Então, ela cochichou algo para ele e em seguida me chamou, com as mãos, pois, não conseguia falar alto. Eu me aproximei e servi meu caralho para ela chupar. Fiquei em pé, ao lado da cama, equilibrava o cigarro e a taça numa mão e segura meu pau teso com a outra, facilitando que ela o engolisse em movimentos ritmados. Eles fodiam na posição papai-mamãe e elas apenas virava a cabeça de lado para me chupar. Quando ele metia em sua boceta, ela tirava meu pau da boca. Quando ele tirava, ela engolia meu pau. E assim ficamos por um bom tempo. De vez em quando ela lambia meu pau olhando prá mim, olhar agradecido e que me prometia boas recompensas depois. Em pé eu podia ver o corpo do Romário montado sobre ela. Ele era todo musculoso. Não como alterofilista, mas, como um atleta. Ele suava, seu gemido era rouco, ficava o tempo todo de olhos fechados, desfrutando-a.
- Vamos trocar – disse ela, empurrando Romário, colocando-se de quatro para mim, me oferecendo aquela boceta deliciosa que eu não me cansava de comer e chupar. Eu joguei o cigarro no chão e com a mão livre ajeitei meu pau na entrada da sua boceta. Ela se apoiou num cotovelo e com a outra mão segurou o pau do Romário para voltar a chupá-lo, agora com o gosto misturado dos fluidos dele e dela. Ele estava ajoelhado na cama e dali tinha uma vista privilegiada das ancas largas da Rejane e me via enfiar dentro dela, a boceta alargada pelo serviço que ele acabara de fazer. Ela gozou novamente. Nos dois trocávamos olhares cúmplices, um de frente ao outro, a cada gemido mais fundo dela. O barulho melado que a boceta dela fazia enquanto eu a fodia e o barulho babado da sua boca no pau dele, misturado ao cheiro forte de sexo, excitava a nós três. Ela já havia gozado duas vezes e nós nos segurávamos. Então ela, pediu para revezar novamente. Ficou de quatro para ele e pediu para me chupar. Eu antes fui encher minha taça acender um novo cigarro e fiquei olhando os dois. Ele não interrompeu o serviço. Ela de quatro, o rosto enfiado no travesseiro, gemendo abafado a cada estocada dele, a bunda levantada, facilitando que ele comesse sua boceta. Ele ainda cadenciando cada metida. Segurando-a na cintura com suas mãos fortes, suando em cima dela. De lado eu podia ver seu pau saindo e entrando dentro dela, num longo percurso. Voltei, ofereci novamente meu pau, mas, antes ela pediu que eu a beijasse. Eu senti o sabor do caralho dele em sua boca. Ela me olhou sugestiva, mas, eu recusei a insinuação. Não tinha a menor idéia do que um homem daquele tamanho faria se ela propusesse que ele me comesse, além de que, eu certamente não aguentaria. Talvez pudesse chupá-lo, mas, naquele dia isso não rolou, ela precisaria explorar mais a possibilidade com ele para que isso ocorresse. Ela me pediu um gole de vinho e um trago no cigarro. Depois voltou a me chupar. Já estava prestes a gozar de novo. Primeiro foi ele, seu corpo começou a tremer, suas mãos esmagavam a cintura dela, o que a excitava mais, então ele meteu com tanta força que ela quase veio em cima de mim, ele tremia todo, era de uma fragilidade enorme diante do gozo, como se temesse algo, mas, não desatracou, deixou cada gota de porra escorrer para dentro dela enquanto ela também gozava, jogando-se para traz como se estivesse a procura de um cacete ainda maior que desse conta do tamanho do prazer que ela sentia naquela hora. Eu finalmente esporrei na boca dela, a porra transbordou, escorreu pelos seus lábios, pingou na cama e ela sorveu tudo e lambeu o lençol, não desperdiçando nada.
Exaustos e satisfeitos, nós três nos banhamos. Preparamos uma comida, tomamos outra garrafa de vinho e infelizmente nenhum de nós deu conta de outra. Também não era necessário. Estávamos muito satisfeitos. Romário perdeu o medo. Rejane e eu satisfizemos mais um desejo.
Eu realmente gosto muito de ver minha mulher com outro homem. Satisfazendo outro homem e saciando seus próprios desejos.