Quem já acompanhou a primeira história já sabe tudo o que precisa saber sobre mim. Nunca fui santa, e também sempre fui muito curiosa; a dor sempre me excitou, e descobri várias maneiras de senti-la. Até o dia em que consegui descobrir uma dor nova, uma dor diferente, e ao mesmo tempo uma submissão indefinida e curiosa.
Mas com o tempo aquilo também foi perdendo a graça, já me causava muito mais prazer do que dor, meu dedinho já não era suficiente, eu comecei a introduzir dois, e depois três, sempre indo de um em um enfiando fundo em mim mesma, um dia eu estava no banho novamente brincando de quanto eu agüentaria desta vez, já tinha os dois dedos enfiados até o fundo, então empurrei um terceiro, senti meu cuzinho ceder fácil sem dor, não era isso que eu queria, mas foi prazeroso, eu já estava me tocando muito rápido, sentindo meu corpo todo estremecendo, então empurrei o quarto dedo e meu corpo cedeu, eu abafei um grito e gozei estremecendo toda, sentindo que havia chegado no meu limite, com vergonha de estar com a bundinha tão arrombada mas também com prazer por ter feito.
E foi nesta situação que eu me decidi, iria tentar com um garoto, eu ainda era virgem, mas queria mesmo sentir um garoto entrando na minha bundinha, era muito gostoso, e sempre me dava tanto prazer, com um garoto com certeza seria muito melhor. Então comecei a planejar, e lógico o primeiro nome da lista era do meu tão prestativo priminhho, já algum tempo ele me lembrava que já tinha me visto de calcinha mais de uma vez, e que eu era muito gostosinha.
Eu me fingia encabulada dava chutes e socos, mas também adorava ser elogiada; ele realmente me achava gostosa, e saber disso era muito bom... Eu me sentia muito bem, em ouvir os elogios, e também me sentia ótima quando percebia alguém me olhando na rua, sempre era a deixa para me exibir mais, embora, eu não dê bola, adoro sair com roupas provocantes, e sentir o impacto delas nos homens, os olhares, o desejo, isso me excita bastante.
Mas então foi o nome do Paulinho que surgiu primeiro, e eu não podia errar, tinha que ser perfeito, chamei ele para irmos a um show, ia ser ótimo, meus pais não estariam em casa, eles iam para o sítio, então eu disse que depois encontraria eles lá, e como eu já ia fazer 15 eles achavam simplesmente que eu não precisava que alguém ficasse de olho em mim, além do mais eu estava com meu priminho de 18 anos o que poderia dar errado...
Nos fomos ao show, e foi muito bom, como ele era mais velho, ele ficou com a responsabilidade de cuidar de mim, nossos pais estavam juntos, então eu quis ir para casa mais cedo, ele ficou puto, não sabia o que eu planejava para nossa noite, então eu finge agüentar tudo o que ele tinha para dizer, estava por dentro me dizendo que até o fim da noite ele teria sido recompensado por perder o show... E isso me fez sorrir...
Cheguei em casa observando a carranca dele, e rindo muito por dentro, o coitado nem imaginava o quanto ia se divertir em breve, ofereci leite com chocolate, e ele aceitou mal humorado...
- Paulo, você se lembra de quando você me dava tapas na bundinha?...
- Tem como esquecer? –ele sorrio e eu reparei que já tinha mordido a isca...
- Eu quero... –me esforcei para fazer uma carinha sedutora, sem ser muito vadia, até aonde ele sabia não devia passar disso, uma simples brincadeirinha de me dar tapas...
- Mesmo??? –ele já estava ficando confuso, encarou o meu corpo (eu estava de calça jeans, e uma blusinha de alça)..
- Vamos antes que meus pais cheguem... –puxei ele com força para cima... Só eu sabia que éramos esperados no sítio e não na minha casa, e ele não fazia idéia de como a noite ia ser longa, e maravilhosa, para nós dois...
Subimos a escada para o meu quarto, eu prendia a respiração de excitação e medo, mal conseguia me conter, estava tudo como o planejado, mas também eu sou ótima nisso, e tinha certeza que seria tudo ótimo. Ele parecia bastante excitado, mesmo achando que não aconteceria nada ele sabia que me veria de calcinha, e eu sabia pelo modo como me olhava há meses como ele me desejava, e estava disposta a brincar com isso também.
Eu baixei a calça revelando um fio dental branquinho que eu tinha comprado só para isso, ele ficou babando, eu nunca vi ninguém com aquela cara, e me senti compelida a rir, mas ao mesmo tempo vermelha, ele estava me devorando com os olhos, tudo estava só começando, mas agora era tarde demais para voltar atrás... eu sabia e ele também.
Tirei minha calça de uma vez, e soltei o cinto que eu dei na mão dele.
- Está aqui, pode me bater com ela, só não vai bater com a fivela. –pedi com jeitinho como eu sempre fazia.
- Tudo bem será como você quer.
Me deitei de bruços na cama esperando e não demorou, senti a cinta estalando em minha pele, minha bunda ardeu muito, e eu estremeci toda, a vontade de chorar fui muito grande, mas eu me segurei sabia que estava só começando... Duas; três; quatro; perdi a conta de quantas foram, mas eu já estava chorando, ele batia forte, e dizia que estava sendo castigada por fazer ele perder o show. Ele estava gostando disso tanto quanto eu, mas a verdade é que percebi que para ele não importava mais se eu gostava ou não, só importava que ele estava me batendo como há muito tempo não fazia.
Ele estava se divertindo, eu senti meu corpo estremecer inteiro e gozei sentindo ele me bater mais forte... Ele parou assustado, ele não imaginava que isso aconteceria, mas ficou visivelmente abalado e excitado... Eu fiquei lá chorando, de dor e prazer...
continua...
