Olá novamente. Continuando minha história. Depois que voltei do Rio estava muito confuso, claro que nao podia mais voltar atrás, mas mesmo assim nao sabia muito bem o que fazer. Ja nao via meus antigos amigos com tanta frequencia, saímos de vez enquando. Eles ja nao me incomodavam mais com aquela historia com o Diogo, mas as vezes alguem lembrava e eu virava motivo de piada.
Uma dia, após sairmos de um bar, ficamos conversando numa praça perto dali. Depois de um tempo, alguns foram embora, especialmente as meninas. Ficamos em quatro pessoas, eu, o Diogo e outros dois. Estes dois foram embora de onibus, ficou eu e o Diogo. Ambos estavamos meio bebados. Ele morava ali perto e ia a pé, eu falei que ia pegar um taxi. Entao nos despedimos e ele foi em direção a sua casa, porém, antes foi mijar numa moita. Eu já nao estava raciocinando bem, estavamos apenas e eu ele, aquilo me deu idéias, comecei a ficar com tesao, mas sempre me continha com meus pensamentos. Estava em duvida, ele ainda tava mijando, resolvi tomar um atitude.
O BOQUETE
Cheguei ao seu lado, olhei pra cara dele, depois desci meus olhos pra baixo, fixando-os no seu pau. Aquela pica me trazia recordações, era bem grande e peluda. Ele me olhou, deu uma risada e ficou balançando pra mim. Lambi meus labios com a lingua, pra dar mais tesao pra ele. Nem esperei ele pedir, alcancei seu membro e comecei uma punheta de leve, ai ele me disse:
- Sabia que voce era putão, vo comer teu cú de novo...
Nesse momento tive a certeza que o carioca tinha sido o segundo a me comer. Quando ele me disse aquilo, fiquei com tesao, nao tinha certeza se tava fazendo a coisa certa, mas o tesao foi mais forte. Ele entao começou a apertar minha bunda, me fez empina-la pra ele, metia os dedos por cima da calça jeans que eu tava. Como estava bem escuro no local, nao me preocupei se alguem estava vendo. Ele cuspiu no dedo e entao colocou a mao direito por denrtro da calça, e alcançou meu cuzinho. Quando ele pos o dedo, dei um gemidinho. Diogo fazia um vai e vem gostoso, tinha um desconforto, mas dava pra aguentar. Pedi pra ele pra entrarmos dentro da moita, pois era grande e cabei nós dois. La dentro, me ajoelhei e comecei a chupada.
Primeiro, dei uma lambida das bolas até a cabeça, ja estava ficando bom, ainda mais com os filmes que eu via. O pau dele tava mole ainda, pus na boca e comecei a chupar, chupar e chupar. Dava pra notar que aos poucos ia dando sinal de vida, percebi pois tive que abrir mais a boca, o tava ficando maior a grossura do seu pinto. Depois de um minuto de chupada, já tava a meia-bomba. Aproveitei que ainda nao tava 100% e forcei dentro da boca, chegando até a garganta. Ia até a base e voltava, isso tirava gemidos dele. Chupei mais um pouco, até ficar totalmente duro, ai comecei a lamber e chupar as bolas, enquanto masturbava ele com a mao. Voltei ao mastro, pegava pela base e chupava um pouco mais que a cabeça, fazia movimentos sincronizados e lentos, as vezes apertava a cabecinha com os labios, ele me segurava pela cabeça, mas nao forçava. Eu tentava ir até onde dava, mas quando chegava na garganta parava. Depois iniciei um movimento mais rapido, fazia até barulho, slupt slupt. Seu pau tinha um cheiro muito forte e era muito grosso. Nao conseguia ver direito, pois estava escuro, mas era grande, bem grande. Quase que deu caimbra na boca de tanto que chupei aquele pau, e no fim, sem avisos Diogo gozou na minha boca, quase engasguei, deu uma ancia de vomito, mas aguentei bem. Até que esporrou bastante, eu odiava porra na boca, porque depois de um tempo ficava grudando nos dentes, é ruim demais. Nessa hora foi a unica que ele gemeu alto. Aos pouco seu pinto foi ficando murcho na minha boca, limpei ele inteirinho, nao deixei nada de porra. De repente tocou meu cel, era o cara do taxi que eu tinha chamado, disse que esperava na praça, mas nao tinha ninguem. Eu pedi para esperar que ja tava indo. Nisso, me levantei, esperei o Diogo se recuperar e saímos, quando vi o taxista tava me esperando com a porta do carro aberta. O Diogo ainda tava subindo as calças, fiquei na duvida se o taxista tinha visto, pois tava olhando na nossa direção, mas como tava escuro acho que nao dava pra ver. Diogo foi embora sem se despedir.
O TAXISTA
Entrei no carro, no banco de trás e perguntei se ele estava bravo. Falou que nao. Fiquei em silencio depois, nao sabia se ele tinha visto, tava na duvida, mas tambem nao ia perguntar. Só que no caminho foi me dando um calor, comecei a suar, percebi que meu cuzinho tava meio suado tambem. Ja tinha feito uma loucura naquela noite, e ainda tava meio alto por causa da bebida. Pensei até em dar pro taxista, mas e se ele nao quisesse, ou me batesse. Entao permaneci calado, porém ele proprio tratou de ter a iniciativa.
- Mexeram na tua garagem aí.
- O que?
Deu uma risadinha sarcastica.
- Ele te comeu, ou voce comeu ele. Ta com cara que voce gosta de linguiça hein, hahahaha.
Fiquei paralisado, puta merda, ele sabia. Nesse momento caí na real, tinha chupado o pau do Diogo, agora todo mundo ia saber. Na hora nem tinha me ligado nisso, o taxista, a essas alturas era o de menos. Na hora peguei o celular e liguei pro Diogo, ninguem atendeu. Entao mandei uma mensagem, pedindo pra que ele nao conte nada pra ninguem, que se ele mantesse segredo tinha muito mais pra ele. Com essa proposta esperava que ele nao me entregasse, tinha medo de que os outros soubessem. E ainda tinha aquele taxista.
- Ligando pro namorado, seu comedor.
Pra quem aquele taxista ia conta, e quem ia acreditar. O tesao tomou conta de mim, pensei bem e falei:
- Gosta de comer cú.
Ele me olhou espantado, mas respondeu:
- Curto sim, quer me dar?
Sorri pra ele, pelo retrovissor, e terminei:
- Encontro um lugar escuro e para o carro.
Ele me levou pra um terreno abandonado perto do meu bairro. Entrou com o carro e parou, apagou os faróis e desligou o carro.
- E ai como é que a gente faz? Perguntou ele.
- Nao sei, to nervoso. Eu nao dei pra quele muleque, só chupei o pau dele. Nunca dei.
Os olhos dele brilharam, seu pau ficou duro nessa hora, percebi pelo volume na calça. Ele deitou os bancos para frente e veio para o banco de trás comigo. Sentou do meu lado, passou a mao no meu rosto. Ele era magro, mas tinha uma barriguinha, usava uma calça jeans velha, com uma sandalia tambem velha. Uma camisa xadrez aberta no peito, com os pelôs saindo pra fora. Era meio careca, devia ter uns 50 anos, e tinha um nariz grande.
A CURRA
Ele se sentou do meu lado, se esticou todo, e começou a passar a mao no pau, apertava com vontade. Perguntei o que ele queria que eu fizesse. Primeiro pediu pra eu virar a bunda pra ele, eu fiz. Ele apertou minha bunda e disse:
- Que rabão, parece uma bundinha de menina de 12 anos. Pedofilo - pensei. Ele apertava forte, principalmente no meio do meu rêgo.
- Tira a calça, disse ele. Obedeci, tava começando a ficar com tesão. Só no outro dia percebi a loucura que era aquilo, dar para um estranho, ele podia me matar, sei lá, mas bebado já viu.
Tirei minha calça, e sem que ele percebesse, atochei no rabo, ficando de fio-dental. Aquilo deixou ele louco, na hora começou a abrir o zíper, segurei a mao dele e disse que eu mesmo faria aquilo. Me ajoelhei na frente dele, dei algumas mordidas no pau, por cima da calça. Tava um cheiro muito ruim, resolvi respirar só pela boca. Depois fui abrindo seu cinto, e as vezes apertava seu pau com a mao. Baixei o zíper e a calça até o joelho dele. Fiquei lambendo por cima da cueca, mordendo, e apertando. Isso dava muito tesao nele, que gemia alto, me xingando de bicha, puta, safado, putão, varios nomes. Me levantei, tirei minha cueca e senti no pau dele, fiquei me esfregando naquela pica, que parecia ser bem grande. Nao sei se era sorte, ou azar, mas os tres cara que eu já tinha visto o pau, eram grandes. Ele afoito, baixou a sua cueca e tentou me comer. Eu pulei pra frente e disse:
- Calma, vc nao quer que eu chupe primeiro.
Ele tava louco, nao conseguia nem falar direito, no que eu me virei pra começar a chupar, ja me pegou pela cabeça e me forçou contra seu pica. Relutei e pedi calma. Seu pau era grande mesmo, mas parecia menos que o do Diogo, era mais fino tambem, porém, mesmo assim, era grosso. Olhei a situação do pau e fiquei com nojo. O cheiro nem se fala, entao perguntei se ele tinha camisinha, ele disse que nao. Eu disse sem camisinha nao ia chupar ele, ele pegou uma dentro do porta-luva e me deu, ordenou que eu colocasse. Coloquei a iniciei a chupada. Já tava ficando bom naquilo. Mas nao conseguia chupar as bolas dele, de asco. Fiquei só na chupeta tradicional, chupava ele rapido, quem sabe ele nao gozasse e me deixasse ir. Mas não deu, depois de uns 5 minutos, ele veio pra trás de mim, sem falar nada. Me levantou no banco, me pôs de quatro e veio enfiar. Tentou com força...
- Ai porra, vai com calma, caralho. Se não eu vou embora.
Me virei pra ele e cuspi bastante no caralho dele pra lubrificar, senao nao tinha jeito. Falei pra ele se sentar que eu ia por cima. Ele sentou e eu me posicionei pra levar aquela pica. Respirei fundo, abri as pernas e fui. Fiquei pincelando a cabecinha da pica no meu cú, masturbei um pouco, e encaixei. Eu jogava o peso pra baixo e já subia, pra ir abrindo caminho, como eu tava no controle nao doía. Mas a cabeça nao tava entrando, eu nao conseguia forçar muito porque começava a doer. Ele entao disse:
- Deixa eu ajudar.
E foi me puxando pela cintura, eu tava de costas pra ele e fiz uma cara de dor. Eu fazia uma contra força pra ele nao socar o pau em mim, de uma vez só. Mas aos poucos meu anel foi cedendo. Eu trincava os dentes pra nao gritar, aquela entrada da cabeça é uma das piores dores. Pedi pra ele parar pra eu me acostumar. Ele atendeu, fiquei um tempo parado, minhas pernas tremiam. Eu respirava fundo, quando eu ficava parado nao doía tanto. Ele entao falou:
- Só mais um pouquinho. E forçou.
Voltou o incomodo, tava doendo bem menos que com o Lucas, até porque esse pau era menor, mas mesmo assim, eu nao era tao rodado assim. Meu cú ainda era apertado. Ele me desceu até a metade do seu falo, me tirando gemidos. Ele tava quase deitado no banco de trás e eu sentado literalmente na sua pica. Ele me pediu pra eu me movimentar no pau dele. Comecei a sentar e subir, fazia bem devagar, pois meu cú ainda nao tinha acostumado com a grossura do seu pau. Eu dava uns gemidos contidos, as vezes eu descia bastante e soltava uns berros, isso fazia ele rir.
- É voce ri porque nao é o seu cú sendo arrombado.
Tava começando a ficar seco e eu reclamei. Ele me disse que tinha um creme no porta-luva, era para as maos. Passei bastante no pau dele e no meu cu. E voltei a sentar, entrou mais facil, mas doeu e foi um processo lento, como sempre. Eu pedi pra sentar de frente nele, ele se deitou e eu fui por cima. Doeu mais sentar de frente, nessa posição ele podia colocar o pau mais fundo, e quando isso acontecia me dava uma forte dor de barriga, com se fossem pontadas. Com eu sentado, cavalgando nele ele se esbaldou, socou forte, até onde o pau entrava, sempre que ele bombava eu ameaçava parar, ele se desculpava. Mas sempre me xingando.
Já passava uns 20 minutos de enrabada, entao ele quis me comer por trás. Fiquei de quatro pra ele, e ele veio. Agora porém eu estava totalmente exposto pra ele.
- Ai..Ui..ui..ui.. devagar.
Ele se deliciava com minhas caretas quando ele metia. Ele nao sabia comer direito, só dava estocadas, tirava até a metade e socava. Queria só me arrebentar. Quando ele começou mandei parar que nao queria mais, ai ele ficou bravo, disse que já ia gozar.Eu falei pra ele ir mais lento. De inicio ele atendeu, depois voltou a socar, mas dessa vez me segurou. Forçou minha nuca pra baixo e mandou ver. Eu tava arrependido já, com o cú doendo. Tive que aguentar mais um pouco, quando ele gozou. Finalmente. Ele tirou bem devagar, gemendo de prazer. Meu cú nao conseguia fechar, eu forçava mas tava muito aberto, me veio uma vontade de cagar enorme. Sai do carro e fui no mato. Nao vou dar detalhes, depois me limpei com o papel higienico que ele tinha. Ele me levou pra casa e disse que sempre que quisesse era pra chamar ele, obvio que ele nao me cobrou.
Entrei em casa mancando, e em silencio pra ninguem acordar. Fui pro banheiro e tomei um banho, descia um pouco de sangue, mas bem pouco, olhei com o espelho, e meu anel tava bem vermelho, quase sem pregas. Tava doendo, mas eu tinha gostado.