Olá! Para aproveitar ao máximo essa história, seria melhor ler a parte I, “Jéssica, delícia de ninfeta”, que foi como conheci essa menina explosiva. Para os que não têm tempo, vou resumir. Eu fazia serviço voluntario em um centro de recuperação de dependentes químicos, quando conheci a mãe da Jéssica. Fizemos amizade a ponto de ela me pedir um dia para trazer seus filhos ao seu encontro. Foi quando fui buscá-los que eu a conheci. O que rolou ali, só mesmo lendo no conto anterior, que culminou com meu compromisso de pegar a garota para levar novamente ao encontro da mãe. É aí que começa a nova aventura.
Para a quarta-feira chegar me pareceu que foi uma eternidade. Os dias se arrastavam irritantemente, eu não produzia em meu trabalho como deveria. Meus pensamentos estavam naquela pequena viagem que combinei com Jéssica. ‘Como vai ser?’, ‘o que vou fazer com ela’, era tudo que eu pensava, quando não me sentia mais canalha do que sou, ao lembrar sua mãe internada, sofrendo um monte e me achando um santo, enquanto eu planejava comer sua menina.
Na manhã da quarta-feira uma novidade: minha mulher queria que eu a levasse até uma consulta médica. Disse que não poderia, porque tinha hora marcada com cliente, etc., mas ela insistiu tanto que concordei em deixá-la ali e ela voltar de táxi. Com o coração na boca, logo que ela desapareceu na rampa do consultório voei em direção a estrada, quarenta quilômetros que rodei em apenas vinte minutos. Cheguei às nove e cinco. Valeu toda a pena!
Jéssica havia se vestido para matar, se é que posso chamar aquilo de vestir-se. Sua micro-saia branca, que deve ter dado trabalho para fechar realçava mais a grossura das coxas bronzeadas com os pelinhos dourados. Calçava sandálias de salto alto que faziam as pernas mais torneadas do que já eram naturalmente, se é que é possível! Uma espécie de coletinho jeans do tamanho de um top, tendo como acessório apenas um lencinho de seda envolvendo o seu pescoço. Ela maquiou-se como para um desfile da SPFW, ao lado da Gisele Buntchen. Quase caí o queixo, gastando mais tempo paralisado a contemplar aquela obra de arte que o recomendável.
“O que houve, tio?”, aquela voz maliciosa e quente me trouxe de volta à terra, “viu alguma assombração?”, ela esticou-se toda em direção ao meu rosto e me deu um beijo rápido. Senti o calor do seu corpo semi-adolescente, seu perfume adocicado e provocante, a maciez de seus lábios carnudos a me provocar, depois que seus olhos faiscantes se fecharam como em oração de entrega. O abraço que lhe dei em troca denunciou logo a minha incontida ereção. Jéssica sabia me desarmar, não precisando de mais que os dois minutos iniciais do nosso encontro. A partir dali, tudo o que ela dissesse era lei, tudo o que quisesse, fosse o que fosse eu providenciaria.
Depois de entrar no carro e me dar um longo e delicioso beijo, Jéssica me explicou que os meninos já estavam em aula, seu pai havia viajado e, não fosse a pequena viagem ao encontro da mãe, aquela casa mesmo poderia ser um bom lugar pra gente ficar mais à vontade. Discordei logo de cara. Seria muita sacanagem eu catar a filha da Maria na casa da mulher que me propus a ajudar. Mal coloquei o carro na estrada e a mão esquerda dela começou a escalar o meu Everest. Quando senti em meu joelho, tremi de tesão. Estava quente, como que conservada em cobertor térmico para não baixar a temperatura. “As visitas começam às 10 horas. Vamos entregar as coisas que mamãe pediu e você diz que precisa ir atender a algum cliente. Eu vou dizer que tenho trabalho em grupo e não poderei ficar também. A gente sai junto e...”
Sua mão já havia chegada ao zíper da minha calça, que deslizava sem resistência. Meu mastro era contido apenas pela cueca que estufou no espaço oferecido, latejante e faminto. Jéssica libertou-o do pequeno pano que o continha, impressionada com o tamanho e a grossura, até ali os maiores que já vira. Ela deslizou para o soalho do carro como uma serpente em cativeiro, que sai sem pressa em busca do ratinho recém-colocado ali. Ajoelhou-se, debruçando sobre o banco do carona, e veio com aquela boca carnuda, depois de me masturbar um pouco e esticar toda a pele, deixando a cabeçorra vermelha e pulsante em evidência.
Ela lambia suavemente, colocando a língua em cone, como que querendo penetrar com ela o minúsculo orifício da glande. Eu tremia de tesão, de vontade de parar ali e rasgar aquele corpo delicioso. Meus reflexos estavam meio entorpecidos com tudo aquilo. Jéssica lambia em volta do prepúcio, descia mordiscando até o talo, chupava suave e delicadamente a cada bola, como se fosse uma jabuticaba doce demais para ser raspada. Eu segurava sua cabeça, puxando os cabelos em desalinho e gemia sem conseguir me acalmar, sem conseguir entender como aos dezessete anos de idade, uma garota já conseguia ser assim tão experiente, tão segura de si, tão diabolicamente dona de qualquer homem que desejasse.
Ao engolir meu cacete, ela pressionava com as costas da língua, subindo e descendo devagar, enquanto com a mão ela o envolvia, pressionando em sentido sempre contrário. Por mais que eu segurasse, ou tentasse levar aquilo mais longe era impossível. Quando começou a latejar em sua boca, Jéssica levantou a cabeça em minha direção e disse sorrindo: “acho que vai explodir...”. Envolveu com a boca a cabeça novamente, para sentir os jatos de esperma que dispararam sem controle. Eu suava frio, apesar do ar condicionado no máximo, sentindo as pernas tremer. Já tinha vivido momentos de grande deleite na vida, mas nunca havia me sentido tão menino, tão imaturo, tão frágil diante de uma mulher tão jovem como aquela.
Parei um pouco no acostamento para evitar um acidente. Ato contínuo, puxei-a de uma vez e beijei sua boca como um louco, enquanto minha mão foi direto em direção a sua rachinha que já estava molhada desde o inicio da viagem. Jéssica sorria e beijava, apertava minha mão com as coxas deliciosas que se mostravam inteiras, por causa da saia que virou cinto pelo tanto que encolheu. Ao notar minha disposição de fudê-la ali mesmo, gritou: “temos que chegar na clinica antes! Senão mamãe vai desconfiar e aí acaba tudo!”. Ela tinha razão. Havia roubado toda a minha razão, porém conservado a sua.
Ela fez o restante da viagem até perto do portão de entrada com a cabeça no meu colo. Enquanto segurava o volante com a mão esquerda, eu passeava com a direita pelo seu corpo de ninfeta. Ora estava com os dedos alisando, apalpando os seios e apertando os biquinhos duros, ora passeando pela barriguinha perfeita e sem um grama de gordura, ou então esquentando a mão entre as coxas, por trás, para que o polegar pudesse brincar de esconde-esconde por cima da calcinha, tentando entrar no cú, depois na vagina, depois no cú novamente... ‘Acho que o dia vai ser muito intenso... ’, pensei ao atravessar o portão.