**Nome: Maria Carvalho
Idade: 22 anos
Estado Civil: Casada
Cabelos: Loiro Acaju longo
Cor dos Olhos: Castanhos
Altura: 1,67m
Peso: 46 kg
Busto: 90 cm
Cintura: 43 cm
Quadril: 92 cm
Coxas: 39 cm
Enfim, ela é BOA. Doce, afável, voz macia, delicada, do tipo que adora uma trepada, mas que não demonstra.
Casada há 04 anos, mora do lado de minha casa, ou seja, minha vizinha. Mas pouco conversava com ela. Seu marido é muito rico, um executivo de uma grande empresa aqui da cidade. Por esse fato não temos muita intimidade. Mas, pegamos algum conhecimento através das reuniões de condomínio. Era sempre ela que ia.
Sempre a olhei com olhos de lobo, mas claro, no mais absoluto sigilo.
Imaginava-a, mas, de forma bem utópica do tipo: “-E lá em casa”, simplesmente por suas formas. A varanda de minha casa era bem alta nos fundos e de vez enquanto dava para vê-la passeando por seu quintal apenas de topezinho e uns micro-shorts, bem colado. O frison não era muito, mas, viajava na dela. A varanda era meu local predileto.
Na abertura da temporada de praia (de rio) desse ano, dia 26 de junho 2009, teve um mega show com o grupo Tradição. Não havendo nada a fazer fui pra lá, já que haveria uma multidão por lá. Adoro multidões. Principalmente de mulheres. Os caras começaram sua batucada e o povão acompanhou. Eu lá no meio só analisando os corpos quentes que havia por lá. Dei uma saída daquela muvuca e fui ao banheiro. Depois me dirigi pra um barzinho que ficava bem num ponto estratégico do local do show. Estava cheio. Pedi uma cerva e fiquei por ali tomando uma bem de leve quando sinto um esbarrão em minhas costas, derramando cerveja em minha camisa. Assustado me virei era Maria.
- Oi me desculpe. – ela estava muito linda.
Um top tomara-que-caia à altura do umbigo preto, uma calça jeans branca, uma sandália salto 15, imagino e um par de brincos de argolas que adornavam seu lindo rosto bem maquiado, por sinal. Cabelos soltos.
- Que isso, não foi nada. –respondi.
- Está no show? – me perguntou e ao me olhar com mais atenção me reconheceu.
- Ah é você... Somos vizinhos e eu não te reconheci.
- Pois é. Como vai?
- Depois do mico que paguei, bem. (Rimos).
Nisso ela estava apoiada em mim enquanto arrumava sua sandália. Nem ao menos se ligou.
- Está sozinha?
- Nada. Vim com umas amigas. Mas que bom te encontrar aqui, César, né?
- Sim. Prazer é todo meu Maria.
- Pode me chamar de Mari. Não gosto de Maria, me deixa mais velha, feia.
- Que nada. (sorri) Você seria linda com qualquer nome!
Ela se ergueu e me olhou nos olhos.
- Será?
- Não tenho a menor dúvida. – respondi.
Um silencio se fez e por estarmos bem próximos um do outro, nos beijamos ali. Um beijo de quem deseja mesmo sem conhecer.
Ela afastou o rosto e disse:
- Nossa! Você beija bem.
Só sorri pra ela e olhando no fundo dos seus olhos disse:
- Posso te dar outros se você consentir...
- Eu quero. Disse ela. – mas em outro local, afinal de contas somos casados.
- Concordo.
- 01 Minutinho. Já volto. Você tem que tirar essa camisa molhada de cerveja.
Foi até uma amiga conversou com ela e fez um sinal me chamando.
- É a casa de uma amiga que mora aqui perto. Vamos?
Seguimos a pé até uma casa toda murada com um portão de madeira na porta. Não muito longe do evento.
Entramos.
- Nossa! Mil perdões, César, como sou distraída... Rimos novamente.
- Se não fosse pela cerveja eu diria que foi maravilhoso te encontrar, sabia?
- Pior que é verdade. A gente não se vê além das reuniões de condomínio... Tire a camisa. Vou por na lavadora.
Olhei pra ela, me pus de pé e comecei a desabotoar minha camisa e aproximar dela, tipo que dançando. Seus olhos brilharam com um sorriso lindo.
Ela em pé só me observava. Passei com o meu tórax roçando nela segurando a camisa aberta e fui rodeando. Quando estava atrás, me detive um instante e dei uma cheirada em sua nuca a qual ela fez questão de inclinar e segurar o cabelo pra que eu beijasse. Encostei abraçando-a pela cintura. Pude sentir como era gostosa. Sua bunda colada no meu pau ela começou a rebolar e o que estava aceso ficou ligadão. Dei um beijo em sua nuca e ela se virou me beijando na boca.
Passei pra frente, sempre agarrado a sua cintura fina.
Beijamos-nos como namorados loucos e ávidos de paixão. Afastei-me dela duma só vez arrancando minha camisa e joguei nela. Antes que ela reagisse a agarrei pelo braço e junto a meu corpo a joguei no sofá da sala e me lancei a beijar-lhe todo corpo. Fui tirando o top e beijando sua barrigazinha sarada toda descolorida e com os fiozinhos arrepiados.
Desci beijando e olhando-a nos olhos ela sorria e segurava minha cabeça. Por sobre ela com um joelho apoiado no sofá e outro no chão abri seu zíper soltei bem a calça. Com as mãos apoiadas em sua cintura, DE SÚBITO E RÁPIDO, a coloquei de bruços e puxei sua calça deixando-a só de calcinha. Que bela visão!
A calcinha também era branca, extra fio dental, por isso senti perfeitamente sua bunda quando a peguei por trás. Que trazeiro lindo cara!
Que coxas!
Ela foi ao delírio ao ser pega de surpresa:
- Nossa! Você é habilidoso... Adoro. Sei que tem muito mais pra me mostrar aí, não tem?
- hunrúm...
Ela não se fez de rogada e se virando me lambeu todinho.
Eu todo chocolate, malhado, barriga tanquinho, pernas musculosas, delineadas e entre elas o membro do meu orgulho, não poderia dispensar o carinho daquela gata.
Gemi profundo quando me abriu o zíper tirando minha barra de chocolate quente pra fora. Pois parecia que era isso que ela achava. Mamou gostoso por quatro ou cinco minutos. Senti vontade de ESTRAÇALHAR AQUELA MULHER COM MINHA PICA.
PUTA TESÃO!!!
É A RAINHA DA GULOSA. Antes só vira aquilo em filmes pornôs.
Abaixei-me e peguei-a em meu colo, ela com uma facilidade tal já abriu as pernas se encaixando em minhas costas. Ajeitei com a mão e A MADEIRA ENTROU COM TUDO.
Ela levou um susto.
- UAU! Que pegada cara!
Apoiou-se abraçada ao meu pescoço e mandou ver. ENTROU NA PICA COM UMA TERMENDA HABILIDADE.
Subia e descia feito louca.
Se desprendeu de mim e NOVAMENTE ABAIXOU ENGOLINDO MINHA PICA.
Uma delícia pura!
Estava preste a gozar. Ela habilidosamente faz com que eu segure mais um pouco e se posiciona de quatro pra EU FODÊ-LA COMO UMA CADELA. Abriu as pernas e eu me encaixei entre elas segurando em sua cintura CHEGUEI-LHE O FERRO
Alucinadamente. Também não teria como ser diferente. A mulher é uma Deusa!
Bombeei, bombeei e bombeei.
Ela me pos sentado no assento do sofá e se jogou também em uma frenética cavalgada. Vi que seu suor lhe corria pelo corpo quente.
Grita mais forte e mais alto e vai desfalecendo.
Eu fico todo teso. E sem nenhum pudor ou receio lhe peço a bundinha.
- O que?
- Quero gozar no seu rabo vadia!
- Vagabundo!
- Vadia!
Ela adorou ser chamada daquele jeito. Vai entender as mulheres.
- Come meu cú então morenão gostoso. Que todo esse chocolate quente lá dentro.
Pirei. Ela desceu e se prontificou no carpete muito macio que ali havia.
- Me arromba negão!
Passei saliva e fui alargando com o dedo polegar. Ela rebolando.
Passei o dedo em sua buceta que estava molhadinha e de novo fui alargando seu cú.
O paraíso estava na terra e as chamava Maria Carvalho. Forcei dois dedos e eles entraram. Foi aí que melequei o pauzão e posicionei-o na entrada principal. Forcei até que entrou até o talo.
- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmm...
- Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuzzzzzzzzzzzzzzzzzz...
Que quente, que gostoso, que delícia.
ELA GEMIA ALTO UM “AI” BEM PORNOGRÁFICO:
- AÍ, AI, AI, AI, AI, AÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ... BOMBA, BOMBA, BOMBA, BOMBA, BOOOOMMMBAAAAAAAAAA...
- AI QUE TESÃO MEU DEUS DO CÉU! AI QUE PICA! AI QUE PICA!
- ME ARROMBA CÉSAR! ME ARROOOOOOOOOMBA!
Meti de forma tresloucada mesmo. Chegava a estralarem as batidas que dava em sua bunda gostosa.
Danei a xingá-la.
- SUA PUTA DESGRAÇADA! VADIA! PIRANHA! PIRIGUERTI DOS INFERNOS! SUA PIRANHA! Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuzzzzzz... fuuuuuzzzz. DESGRAÇADA! CARALHO QUE RABO GOSTOSOOOOOOOO! VOCÊ MALHA ELE É?
- Todo dia gostosão! Pra dar assim PRA CACHORROS QUE NEM VOCÊ!
Não me segurei, aquela mulher era demais pra mim.
GOZEI UM RIO NO RABO DELA.
Nos deitamos ali e descansamos um pouco.
- Vou querer mais outro dia. – Me disse.
- Sou todo seu gata. A hora que quiser.
- Você é louco. Sorrimos abraçados.
- Vamos?
- Vamos, sim.
- É uma pena não poder sair daqui abraçada contigo. É o que eu gostaria de fazer. Mostrar pra todo mundo o cara que me pegou de jeito. Adorei.
Nos beijamos novamente e fomos tomar aquela ducha. Já vestidos me despedi dela e saí primeiro. Não quis mais nada. Já eram altas horas da noite. Fui direto pra casa.
Maria e eu nos tornamos mais próximos. Passamos a conversar mais, sempre nas reuniões de condomínio, pois seu marido é muito ciumento e ela teme demonstrar qualquer afeto entre nós. Espero o contato dela pra que possamos fazer tudo de novo.
Abraço.
Personal_mt@hotmail.com